terça-feira, 18 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 18 DE JULHO DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DESPREZAR A CONSTITUIÇÃO

Nobres:
A apatia de nossa gente no verso das questões de ordem institucional torna-se causativas do surgimento de “lideranças populistas” e por ascensão ao poder os fazem proprietários de suas ações sem observar preceitos do maior entidade legal do país, A CONSTITUIÇÃO. - O exemplo mais gritante é se o Presidente (seja quem for ao exercício do cargo) se contravém: Os malfazejos, ou os bons exemplos no ponto de vista subjuntivo e que segmentos que ainda regulam pelo imperativo da ética, estão atentos para os desmandos visíveis em todos os sentidos, onde existe suborno a pessoas inconscientes, bajuladoras e usurpadoras da verdade dos fatos, onde expressões de qualquer ordem, estão sendo levadas ao público, apoiadas por fração da imprensa entranhada por alguém que entende superficialmente do labor profissional, conseqüentemente não sabem da importância e a magnitude que deveriam ostentar. A estirpe de esses fatos darem na plenitude maior, como por exemplo, ações dos ex-presidentes Lula e Dilma que “clonou” as políticas antidemocráticas de medíocres presidentes de alguns países do nosso continente e de terceiro mundo, que seguiram a norma insana e fanática do ideologizo anárquico, e corrupto, onde os defendem até a eternidade. O imperativo parte em todos os poderes constituídos, Congresso e STF em sua maioria, que nos transparece, “atender pelo corporativismo” numa invariável ação descabida, fazendo que a atual geração, genericamente corrupta não sinta saudade por um legado deprimente e desconcertante onde se inclui na nefasta figura de Michel Temer que ainda está Presidente da Republica, abrindo um leque assustador de desmandos onde a Constituição é rasgada ao pleno interesse de seu bando que ‘acastela’ o poder, enquanto, não estão presos. Por razões explícitas a de se proclamar que o país está sem norte no sentido de abater questões de toda ordem no sentido vasto da legalidade.
Antônio Scarcela Jorge.

Nenhum comentário:

Postar um comentário