quarta-feira, 5 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 5 DE JULHO DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O INEDITISMO IMORAL.

Nobres:

O atual estado de imoralidade política comandada pelo Presidente Temer que insista em se enterrar com o Brasil, onde enormes prejuízos pelo seu grupo mais aproximado denominados de, seus assessores ou ex; fator inegável e notoriamente público em função das prisões, esta ultima, do Gidell Vieira Lima, principal elemento de assessoria e coordenadoria da presidência da República e como é natural referendada pelo maior corrupto da história do Brasil em todos os tempos, o Lula que (Lula e Temer) priorizaram o protecionismo de sua infecta política como  padrão de sobrevivência. Por esta razão ‘não deram de si’ a a nossa Constituição Federal que prepara nos seus ditames em que o Congresso Nacional só poderá entrar em recesso, em meados de julho, se votar a LDO, que orientará a construção da proposta orçamentária para o ano seguinte. O Poder Executivo deve encaminhar o Projeto de Lei Orçamentária até o final de agosto de cada ano e o Congresso Nacional deve aprová-lo até o final do ano. A LDO fixa os parâmetros e as diretrizes que orientam a elaboração da proposta que ordenará receitas e despesas públicas no ano seguinte. A LDO/2018 está sendo relatada por mim. Vivemos a maior crise de nossa história e que o centro da crise é o desequilíbrio fiscal do setor público. É ele que impõe juros altos, inibe o crescimento da economia e ameaça o controle da inflação. A situação fiscal brasileira é gravíssima. O Governo Dilma cancelou o compromisso com a responsabilidade fiscal e desencadeou uma trajetória de grave deterioração das contas públicas. A LDO/2018 se embasa num crescimento projetado do PIB de 2,5%, que caracterizaria a superação da recessão, uma inflação anual de 4,5%, a taxa de juros Selic de 9,0% e o salário mínimo de R$ 979. O desafio central é vencer o grave déficit que impede a economia brasileira de deslanchar. O déficit primário (receitas e despesas operacionais sem juros e amortização da dívida) estimado na LDO/2018 é de inacreditáveis R$ 131,3 bilhões. E o déficit nominal projetado (despesas financeiras incluídas) é próximo a 6,0% do PIB, nível parecido com a Grécia no período que levou à sua profunda crise. O ajuste fiscal não é nada fácil, porque a receita depende do dinamismo da economia e tem crescido abaixo da inflação, e as despesas são extremamente rígidas. As despesas obrigatórias representam 82,63% do gasto primário, em que se destacam os benefícios previdenciários (43,4%), pessoal ativo e inativo e encargos (21,95%) e Saúde excluída pessoal (8,05%). No princípio deste governo tentou  diferenciar do anterior, em optar por total transparência nos números, mas no decorrer dos meses ao aliar uma quadrilha acostumada a saquear a nação, não soube reconquistar a credibilidade e a confiança da sociedade ética do país.
Antônio Scarcela Jorge.

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