sexta-feira, 21 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PROTEÇÃO AO COMPANHEIRO.

Nobres:
Pilhérico: uma das pérolas tiradas de político semi-analfabeto na região ao “(filosofar – também como dádiva ‘angariou’ sabedoria)” ao dizer que a cultura da República dos Estados Unidos por seus governos adotam a seriedade e a responsabilidade de cidadania, bem diferente da predominância da cultura neste Brasil que é brincadeira e irresponsabilidade. Baseado neste conceito, é que o atual governo, “embargou uma decisão anterior do governo ao conceder ao regime tirano de Fidel Castro, (que o diabo lhe proteja) e fisicamente de seu irmão Raul reatar relações diplomáticas a Cuba, interrompida quando a ilha maldita tornou um satélite da Confederação Soviética. Neste contexto quem esteve radiante de alegria foi o corrupto Lula, simpatizante fiel do idealismo marxista, que sempre m suas normas internacionais sempre anarquistas, qual o corrupto e que sustentou recursos à custa dos imbecís companheiros e de todo povo brasileiro para sustentar um regime deficitário. Neste país tudo pode acontecer por ação do PT, o dia se transformaria em noite, devido os milagres políticos (roubos) do ora santificado por uma parcela irracional do povo brasileiro. Única e exclusivamente a impedir que Lula voltasse ao Planalto, outro farsante da “quadrilha” que seria apenas mais uma tentativa de fazer de Lula um “intocável”, alguém que está acima da lei. Em resumo, trata-se de proteger Lula, assim como tentou fazer Dilma Rousseff no episódio em que ela nomeou seu antecessor ministro-chefe da Casa Civil, posição que lhe garantiria foro privilegiado. Agora, não se trataria de uma blindagem formal, como a concedida por um cargo de ministro, mas de uma proteção informal, da opinião pública se voltaria contra as operações Lava Jato, Zelotes e Janus por estarem condenando alguém que manifestou a intenção de se tornar presidente. É surreal que alguém imagine que o curso normal de uma investigação e julgamento na esfera criminal sejam alterados pelo simples fato de o investigado ou réu manifestar a intenção de se lançar candidato ao Planalto em 2018. Como se os processos devessem parar graças a um anúncio de pré-candidatura, ou como se o fato de um pré-candidato for condenado tivesse necessariamente ligação com o panorama eleitoral, e não com os atos cometidos por ele. Esta é apenas mais uma tentativa de fazer de Lula um “intocável”, alguém que está acima da lei e não pode ser tratado como os demais brasileiros. O próprio ex-presidente já manifestou essa idéia em várias ocasiões não com essas palavras, obviamente, mas deixando a entender que nenhuma das medidas judiciais tomadas contra ele ou membros de sua família tem qualquer justificativa e que, se a “alma mais honesta deste país” está sendo levada à Justiça, prova, aliás, de que o choro não tem servido para livrar o ex-presidente, só pode haver intenções mesquinhas da parte dos que o acusam, motivações que nada têm a ver com o objeto das ações penais. Ela pode servir para a militância, que já nem prestigia Lula como antigamente a vaquinha para ajudar a pagar a defesa do ex-presidente atingiu pouco mais da metade da meta. Mas certamente não convence a população, que em outubro derrubou o PT e, em São Bernardo do Campo, impôs uma derrota pessoal a Lula negando a um de seus filhos a reeleição como vereador. Em 2018, se Lula chegar até lá, não deverá ser diferente. Esse é o atual estado das coisas dos aliados de Lula, um bom disfarce é o Presidente Michel Temer o companheiro de chapa das duas últimas eleições presidenciais. Não precisa pressagiar o que na época será concreto.

Antônio Scarcela Jorge.

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