COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
PROTEÇÃO AO
COMPANHEIRO.Nobres:
Pilhérico: uma das pérolas tiradas de político semi-analfabeto na região
ao “(filosofar – também como dádiva ‘angariou’ sabedoria)” ao dizer que a
cultura da República dos Estados Unidos por seus governos adotam a seriedade e
a responsabilidade de cidadania, bem diferente da predominância da cultura
neste Brasil que é brincadeira e irresponsabilidade. Baseado neste conceito, é
que o atual governo, “embargou uma decisão anterior do governo ao conceder ao
regime tirano de Fidel Castro, (que o diabo lhe proteja) e fisicamente de seu
irmão Raul reatar relações diplomáticas a Cuba, interrompida quando a ilha
maldita tornou um satélite da Confederação Soviética. Neste contexto quem
esteve radiante de alegria foi o corrupto Lula, simpatizante fiel do idealismo
marxista, que sempre m suas normas internacionais sempre anarquistas, qual o
corrupto e que sustentou recursos à custa dos imbecís companheiros e de todo
povo brasileiro para sustentar um regime deficitário. Neste país tudo pode
acontecer por ação do PT, o dia se transformaria em noite, devido os milagres
políticos (roubos) do ora santificado por uma parcela irracional do povo
brasileiro. Única e exclusivamente a impedir que Lula voltasse ao Planalto,
outro farsante da “quadrilha” que seria apenas mais uma tentativa de fazer de
Lula um “intocável”, alguém que está acima da lei. Em resumo, trata-se de
proteger Lula, assim como tentou fazer Dilma Rousseff no episódio em que ela
nomeou seu antecessor ministro-chefe da Casa Civil, posição que lhe garantiria
foro privilegiado. Agora, não se trataria de uma blindagem formal, como a
concedida por um cargo de ministro, mas de uma proteção informal, da opinião
pública se voltaria contra as operações Lava Jato, Zelotes e Janus por estarem
condenando alguém que manifestou a intenção de se tornar presidente. É surreal
que alguém imagine que o curso normal de uma investigação e julgamento na
esfera criminal sejam alterados pelo simples fato de o investigado ou réu
manifestar a intenção de se lançar candidato ao Planalto em 2018. Como se os
processos devessem parar graças a um anúncio de pré-candidatura, ou como se o
fato de um pré-candidato for condenado tivesse necessariamente ligação com o
panorama eleitoral, e não com os atos cometidos por ele. Esta é apenas mais uma
tentativa de fazer de Lula um “intocável”, alguém que está acima da lei e não
pode ser tratado como os demais brasileiros. O próprio ex-presidente já
manifestou essa idéia em várias ocasiões não com essas palavras, obviamente,
mas deixando a entender que nenhuma das medidas judiciais tomadas contra ele ou
membros de sua família tem qualquer justificativa e que, se a “alma mais
honesta deste país” está sendo levada à Justiça, prova, aliás, de que o choro
não tem servido para livrar o ex-presidente, só pode haver intenções mesquinhas
da parte dos que o acusam, motivações que nada têm a ver com o objeto das ações
penais. Ela pode servir para a militância, que já nem prestigia Lula como
antigamente a vaquinha para ajudar a pagar a defesa do ex-presidente atingiu
pouco mais da metade da meta. Mas certamente não convence a população, que em
outubro derrubou o PT e, em São Bernardo do Campo, impôs uma derrota pessoal a
Lula negando a um de seus filhos a reeleição como vereador. Em 2018, se Lula
chegar até lá, não deverá ser diferente. Esse é o atual estado das coisas dos
aliados de Lula, um bom disfarce é o Presidente Michel Temer o companheiro de
chapa das duas últimas eleições presidenciais. Não precisa pressagiar o que na
época será concreto.
Antônio Scarcela Jorge.
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