sexta-feira, 14 de julho de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 14 DE JULHO DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
PREVALECE A HIPOCRISIA

Nobres:
Vamos discorrer grandes conquistas no campo desportivo com exaltação, mas, sempre presente as ‘Ganges’ que se deliciam pelo brilho dos brasileiros. A história do Brasil conta que este país sempre foi o refúgio de para os criminosos internacionais que sempre aportaram aqui, lembram-se do assaltante do trem pagador da Inglaterra e ao adentrar aqui, foi transformado em herói nacional com o apoio das mais altas autoridades do Brasil. Este caso é entre centenas. Entretanto o Brasil não é sério, onde tanto “filosofou o General Charles De Gaulle”. Diante desta razão,   são criminosos encarcerados nos países onde a justiça é de fato nomináveis, diferente do Brasil onde se transforma eternamente no paraíso Brasil da impunidade e os aqui “cognominados de grandes deuses da política” sempre encastelados no poder e, sobre as bênçãos de elementos dos Três Poderes da República, incluso alguns membros do STF onde se destaca em termos negativos a figura infecta de Gilmar Mendes, onde toda sociedade ética sempre foi sabedora de seus atos. “Em espécie” o título de pentacampeão mundial de futebol masculino tem-se como orgulho desta nação brasileira, mas que regra a contradição deste país, cuja conquista após anos 70 (as duas ultimas conquistas (treta e penta) sob a égide do modernismo da FIFA, entidade que se iniciou a “fraude programática” a corrupção cuja prioridade da Copa do Mundo não foi o “embate no campo do jogo” e sim promover a lavagem de dinheiro e os depósitos em paraísos internacionais. Tanto é verdade que alguns de seus dirigentes e destas células estão implicados em máfias internacionais, que para não fugir a regra, existem brasileiros presos, que não foram encarcerados no país da impunidade o Brasil. Ainda sobre o Brasil é lógico em que as leis funcionam mal no país inteiro. As causas desta surpreendente realidade são muitas. Mas há uma, a principal delas, que reflete talvez o maior desafio da raça humana: a recusa das elites em admitir que a lei deva ser para todos: aos miseráveis, a justiça; aos poderosos, a morosidade do Poder Judiciário. Quando a hipocrisia ceder lugar à igualdade, o ambiente no mundo das leis será mais sereno, os processos mais simples e o Judiciário mais rápido, assim haverá de fato a isonomia das leis o passo fundamental para se ‘estabelecer’ no Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.

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