quarta-feira, 19 de setembro de 2012

COMENTÁRIO



CENÁRIO DELICADO

A oscilação da política do momento envolvendo questões de corporativismo de um dos poderes e que deveria ser um ponto de equilíbrio das mãos republicanas função do comprometimento desacerbado das redes políticas da nação tem com outro elemento: “os chefões do jogo do bicho” estabelecendo ações “alcaponistas” da modernidade completamente inalterada ao longo dos séculos. O corporativismo poderoso dos poderes faz premissa “de um salve-se quem puder” submerge a administração pública. Diante desta questão ímpar em que a sociedade, é comum na dúvida, que se apresenta com obviedade, despudor e, sem ética. Para remediar o mal é preciso avançar na luta contra os tentáculos da corrupção e enquadrar aqueles que manipulam o poder com o embargo do trabalho obstinado das instituições encarregadas do controle governamental, à continuidade dos abusos, das fraudes e dos escândalos, estarrece o cidadão, fere o primado do Direito, arrojar-se a luta contra a impunidade o último manancial perverso do desrespeito a coisa pública. É preciso implantar no país uma batalha coletiva contra a corrupção de representação exclusiva da sociedade e do seu clamor por maior transparência, planejamentos, serviços públicos de qualidade e resultados objetivos. O assunto ganha maior repercussão e indignação quando se constata os desvios ocorrem, em maior quantidade em áreas estratégicas vinculadas à serviço da educação, saúde e segurança pública, reproduzimos: numa dispersão de recursos que afeta substancialmente a vida das pessoas emperrando à capacidade de o país crescer e de gerar empregos, combater as desigualdades sociais. Essas pessoas que levam as instituições a descrença da sociedade tem a coragem de prosseguir com a carreira política profissional que carregam por várias décadas? O regime democrático é incompatível com essas aventuras geralmente associadas a uma cultura deletéria impregnada pelo estigma a crença da impunidade e por condutas condenáveis de pessoas e setores sem compromisso com a probidade e a ética de bem administrar. O governo precisa se autenticar no sentido de estabelecer a ordem sempre corrompida pela politicagem reinante em quase todas as esferas do poder. Diante dessa péssima alusão conceitual, é mais do que preciso implantar em termos generalizados no país uma luta coletiva contra corrupção. Torna-se inadiável vencer a cultura do aparelhamento, do favorecimento por parte dos políticos, do patrimonialismo, dos costumes anacrônicos afinados com fraudes, do abuso do poder e da relação predatória dos bens públicos para fins privados e do desrespeito aos interesses da coletividade. É necessário institucionalizar o controle social por meio dos quais os cidadãos avaliarão os serviços públicos e eliminar as dificuldades de acesso às informações e contas públicas. Para que isso venha acontecer é provável em função da conscientização de uma nova geração. Por esta razão a corrupção imperativa e a mudanças desse perverso costume num mediocríssimo incomum para os nossos dias afastados da esperteza, do oportunismo, da incompetência, e da irresponsabilidade. Para que estabeleça na administração pública não adjurar as praticas clientelista, reforçar e estabelecer os mecanismos de controle, privilegiar a competência, a transparência, a ética e o cumprimento de metas inovadoras, aos resultados, a um novo olhar profissional e a um desenho capaz de superar as mazelas que corroem sua estrutura. Estamos convictos de que a caminhada é longa e, os retrocessos estão presentes. Resta não desistimos, e proverá à certeza da implantação de uma administração pública eficiente capaz de enfrentar suas incertezas e contradições, avançar a serviço do desenvolvimento.
Antônio Scarcela Jorge

“O comentarista: é graduado em Comunicação, e bacharelando em Direito.”

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