CENÁRIO
DELICADO
A
oscilação da política do momento envolvendo questões de corporativismo de um
dos poderes e que deveria ser um ponto de equilíbrio das mãos republicanas
função do comprometimento desacerbado das redes políticas da nação tem com outro
elemento: “os chefões do jogo do bicho” estabelecendo ações “alcaponistas” da
modernidade completamente inalterada ao longo dos séculos. O corporativismo poderoso
dos poderes faz premissa “de um salve-se quem puder” submerge a administração
pública. Diante desta questão ímpar em que a sociedade, é comum na dúvida, que
se apresenta com obviedade, despudor e, sem ética. Para remediar o mal é
preciso avançar na luta contra os tentáculos da corrupção e enquadrar aqueles
que manipulam o poder com o embargo do trabalho obstinado das instituições
encarregadas do controle governamental, à continuidade dos abusos, das fraudes
e dos escândalos, estarrece o cidadão, fere o primado do Direito, arrojar-se a
luta contra a impunidade o último manancial perverso do desrespeito a coisa
pública. É preciso implantar no país uma batalha coletiva contra a corrupção de
representação exclusiva da sociedade e do seu clamor por maior transparência,
planejamentos, serviços públicos de qualidade e resultados objetivos. O assunto
ganha maior repercussão e indignação quando se constata os desvios ocorrem, em
maior quantidade em áreas estratégicas vinculadas à serviço da educação, saúde
e segurança pública, reproduzimos: numa
dispersão de recursos que afeta substancialmente a vida das pessoas emperrando
à capacidade de o país crescer e de gerar empregos, combater as desigualdades
sociais. Essas pessoas que levam as instituições a descrença da sociedade tem a
coragem de prosseguir com a carreira política profissional que carregam por
várias décadas? O regime democrático é incompatível com essas aventuras
geralmente associadas a uma cultura deletéria impregnada pelo estigma a crença
da impunidade e por condutas condenáveis de pessoas e setores sem compromisso
com a probidade e a ética de bem administrar. O governo precisa se autenticar
no sentido de estabelecer a ordem sempre corrompida pela politicagem reinante em
quase todas as esferas do poder. Diante dessa péssima alusão conceitual, é mais
do que preciso implantar em termos generalizados no país uma luta coletiva
contra corrupção. Torna-se inadiável vencer a cultura do aparelhamento, do
favorecimento por parte dos políticos, do patrimonialismo, dos costumes
anacrônicos afinados com fraudes, do abuso do poder e da relação predatória dos
bens públicos para fins privados e do desrespeito aos interesses da coletividade.
É necessário institucionalizar o controle social por meio dos quais os cidadãos
avaliarão os serviços públicos e eliminar as dificuldades de acesso às
informações e contas públicas. Para que isso venha acontecer é provável em
função da conscientização de uma nova geração. Por esta razão a corrupção imperativa
e a mudanças desse perverso costume num mediocríssimo incomum para os nossos
dias afastados da esperteza, do oportunismo, da incompetência, e da irresponsabilidade.
Para que estabeleça na administração pública não adjurar as praticas
clientelista, reforçar e estabelecer os mecanismos de controle, privilegiar a
competência, a transparência, a ética e o cumprimento de metas inovadoras, aos
resultados, a um novo olhar profissional e a um desenho capaz de superar as
mazelas que corroem sua estrutura. Estamos convictos de que a caminhada é longa
e, os retrocessos estão presentes. Resta não desistimos, e proverá à certeza da
implantação de uma administração pública eficiente capaz de enfrentar suas
incertezas e contradições, avançar a serviço do desenvolvimento.
Antônio
Scarcela Jorge
“O comentarista: é
graduado em Comunicação, e bacharelando em Direito.”
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