quinta-feira, 27 de setembro de 2012

C O M E N T Á R I O



O PARTIDÁRIO ABJURADO

O Brasil conseguiu sentido passo na política externa mundial nestes últimos anos em função de uma política econômica estável sobre os principais aspectos e evoluiu consequentemente no campo da economia exterior. Quando o modelo de capital adotado pelas grandes nações do mundo retrocedeu abrindo crises no mercado econômico que sua principal regra gira em torno dos Estados Unidos a nação mais poderosa do mundo. Nesta política o país vai suportando e se apresenta aparentemente imune no intrincado de conjunturas que o mundo capital nos proporciona: tanto é que se posiciona entre as seis primeiras nações econômicas do mundo. Tornou-se uma contradição a política interior da nação remota costumes do colonialismo em relação o emprego distributivos forma que não alcança pelo conceito pela nossa cultura política e emperra empreendimentos em função dos costumes corruptos dos políticos. O Brasil navega com as dívidas negativistas para a sociedade entre vários aspectos: Dentro do próprio governo existem “correções” que o “lulopetismo” antes oposição, tanto condenou: as privatizações. Adotada com “maquiagem” pelo governo atual antes “condenada” pelo PT, sendo esta a proposta de sua plataforma de campanha quando adversária. A “febre” das privatizações criadas pelos tucanos emanados no estilo neoliberal modulou interesses corporativistas com o emprego da “cognominada moeda podre” estabelecendo um verdadeiro desastre na “desvalorização patrimonial” de empresas públicas tidas como essenciais e dava relevante pregresso no campo estatal do país. Em contrapartida o governo através dos políticos que ostentam o poder no país se envolve no numeral corrupto de seus agentes estabelecendo exemplos incomuns que a sociedade reclama: o comparativo na ação evidenciada pela falta de ética e a moral comprometida por redes, com força suficiente para se mantiver na impunidade aos atos praticados pela maioria indicada pelos partidos que objetiva manter-se no poder para distribuir benesses às agremiações representativas de uma força elementar de sustentação de uma base no parlamento situando acordos em profusão que se desaguam em desvios de recursos públicos. Ainda não houve transformação que fosse notada pela população segue-se o mesmo roteiro das ações semelhantes no governo do “camarada” Lula que abraçou o modelo de fazer política servindo - “Deus e o Diabo”- introduzindo um péssimo conceito onde a premissa é a sustentação sólida no governo. Dentro desse conceito é a infecção causada entre os três poderes da República. No Legislativo: o verbo conjugar: é o interesse de corporação deixando de lado as aspirações de nossa sociedade, tanto que, está praticamente parada a reforma política no Congresso Nacional que seria o maior anseio dos brasileiros. No Judiciário, este sim sempre à sociedade brasileira é pego de surpresa com decisões não escarpadas e equivocadas pelos ministros da Suprema Corte (STF) que individualmente se posicionaram sempre em contradição com a opinião pública no principio interpretativo da lei. Alguns de seus ministros pecam por posições comprometedoras estão sempre ao lado do protecionismo dos políticos “maviosos” que a sociedade é sabedora e não dar mais pra esconder. Por outro lado o negativismo perante a opinião pública referente às ações do Congresso como o poder de maior representação popular ao se curvar diante do fisiologismo teve no Executivo um abjurado sócio. O maior exemplo que tivemos: foi a interação da fisiologia e o clientelismo, crimes praticados á dois. Em decorrência produziria péssimo exemplo aos estados e municípios que em sua maioria vivem de negociações comprometendo por individualidade os parcimoniosos recursos obtidos pelos municípios proporcione entendimento para as questões próprias de costumes de uma gente que olha o presente com solução vitalícia e definitiva usando o interesse próprio em deforma da celeridade pública.   
Antônio Scarcela Jorge

Nenhum comentário:

Postar um comentário