COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ENCHENTES NO
CEARÁ PARTE
Scarcela Jorge
ENCHENTES NO
CEARÁ PARTE
DA
HISTÓRIA ANCESTRAL
Nobres:
Neste círculo de chuvas que todos chamam de inverno um fenômeno regrado que a parir dos anos 80 um “fenômeno negativo” ocorre um ano regular e quase uma década abaixo dos prognósticos dos cientistas meteorológico vem sendo consolidado. Como este círculo foi embora vamos rememorar as enchentes que evidenciaram. As grandes enchentes ocorreram no ano de 1964, em que a então pequenina cidade, mas exatamente na então Vila Willian, hoje Higino Gonçalves Rosa, onde a nossa residência em margem do Rio Curtume e “inundou as nossas calçadas” e tinha quatorze batente para acessar um “parapeito” de proteção, “engenharia” do meu avô materno Pedro Jorge Camelo. As “cachoeiras ao lado da nossa residência “cantaram” a madrugada adentro trazendo pânico a minha mãe Dona Joana Jorge Scarcela, ao contrário indiferente e paciente da pessoa de meu pai Joaquim Scarcela Portela. Lembro-me perfeitamente, tinha 12 anos de idade. A segunda foi em 1974, a maior da história contemporânea do Estado do Ceará, (atingiu com ênfase a zona rural do município,) porém, no Estado foi quase debelado estradas e até desmoronou serras” onde setores da região do Ipú, foi levado pelas aguas registrando vítimas fatais. Em consequência a “parede” do Açude Linhares deste município se rompeu, cortando rodovias e estradas de acesso a Fortaleza, quando ultrapassava “um lamaçal” no rolamento das estradas levava em torno de 24 horas ou mais. Como engenhoca do Senhor Ednázio Coelho, um mecânico e um misto de faz tudo em espécie, era proprietário de um velho caminhão, tirou as rodas e improvisou umas palhetas que se movia na agua e fazia manobras, no meio do rompimento da parede do Açude Linhares levando, pessoas, cargas e até veículos de pequeno porte uma operação arriscada que felizmente não ocorreu um só acidente. Naquela época não vivenciei a história em parte, só que retornando em junho de 1974, de Brasília, testemunhei os “estragos” causados pelas enchentes daquele ano. As regras “irregulares” ocorreram em tempo neste milênio, foram poucas em destaque. É uma história que foi mutável em função do tempo. Mas, não havia pandemias, não se tinha um bom valor a vida, nem crença, religiosidade que nem os lideres religiosos expressam acima de tudo a hipocrisia e a ideologia que eles atribuem à modernidade.
Antônio Scarcela Jorge.
HISTÓRIA ANCESTRAL
Nobres:
Neste círculo de chuvas que todos chamam de inverno um fenômeno regrado que a parir dos anos 80 um “fenômeno negativo” ocorre um ano regular e quase uma década abaixo dos prognósticos dos cientistas meteorológico vem sendo consolidado. Como este círculo foi embora vamos rememorar as enchentes que evidenciaram. As grandes enchentes ocorreram no ano de 1964, em que a então pequenina cidade, mas exatamente na então Vila Willian, hoje Higino Gonçalves Rosa, onde a nossa residência em margem do Rio Curtume e “inundou as nossas calçadas” e tinha quatorze batente para acessar um “parapeito” de proteção, “engenharia” do meu avô materno Pedro Jorge Camelo. As “cachoeiras ao lado da nossa residência “cantaram” a madrugada adentro trazendo pânico a minha mãe Dona Joana Jorge Scarcela, ao contrário indiferente e paciente da pessoa de meu pai Joaquim Scarcela Portela. Lembro-me perfeitamente, tinha 12 anos de idade. A segunda foi em 1974, a maior da história contemporânea do Estado do Ceará, (atingiu com ênfase a zona rural do município,) porém, no Estado foi quase debelado estradas e até desmoronou serras” onde setores da região do Ipú, foi levado pelas aguas registrando vítimas fatais. Em consequência a “parede” do Açude Linhares deste município se rompeu, cortando rodovias e estradas de acesso a Fortaleza, quando ultrapassava “um lamaçal” no rolamento das estradas levava em torno de 24 horas ou mais. Como engenhoca do Senhor Ednázio Coelho, um mecânico e um misto de faz tudo em espécie, era proprietário de um velho caminhão, tirou as rodas e improvisou umas palhetas que se movia na agua e fazia manobras, no meio do rompimento da parede do Açude Linhares levando, pessoas, cargas e até veículos de pequeno porte uma operação arriscada que felizmente não ocorreu um só acidente. Naquela época não vivenciei a história em parte, só que retornando em junho de 1974, de Brasília, testemunhei os “estragos” causados pelas enchentes daquele ano. As regras “irregulares” ocorreram em tempo neste milênio, foram poucas em destaque. É uma história que foi mutável em função do tempo. Mas, não havia pandemias, não se tinha um bom valor a vida, nem crença, religiosidade que nem os lideres religiosos expressam acima de tudo a hipocrisia e a ideologia que eles atribuem à modernidade.
Antônio Scarcela Jorge.
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