COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
O FUTURO A
DEUS PERTENCE
Nobres:
Encarar o conjunto de desafios que essa pandemia nos deixará como herança sinistra. Qual será cabe indagar desde agora o patrimônio das experiências e de ensinamentos que restará do rastro lutuoso, quando ela for embora. Líderes religiosos têm se antecipado como Tomás, o grande doutor da Fé, para quem o mal que Deus permite é exatamente para ensinar; e, mesmo com dor, estimular o aperfeiçoamento da vida que segue e que o precedeu, insistia na mesma reflexão, para garantir que Deus jamais permitiria a pandemia, que não fosse para dela tirar um proveito maior e descer dos orgulhos, remir dos pecados, hoje um recado universal, pois todos padeceram das mesmas vulnerabilidades, fraco diante de um vírus que entra sem pedir licença mata bons e maus, culpados e inocentes, crentes, ateus e agnósticos um ensinamento perene em nosso meio. É duvidoso que tão profunda lição seja assimilada facilmente nestes tempos que preferem esquecer o passado, ainda que recente, porque prazeres e prosperidade são coisas do imediato. “Um vírus democraticamente matador”. Mas é bom aprender, porque o futuro pode estar preparando outras surpresas, como a Covid de hoje, que escapou das previsões de Nostradamus e de todos os astrólogos de plantão. É instigante pensar no que virá depois da pandemia, quanto às relações entre as pessoas, no trabalho ou na convivência em sociedade, nesta hora confinada e distante, por medo do contágio. Reféns dos computadores e por ensejo, crianças, presas nos seus lares e com o ano letivo cambaleando, enganadas e enganando o pouco que não aprenderam nas aulas virtuais, experimentando uma nova inovação ainda longe da nossa cultura. E qual será a questão de setores produtivos da economia, gravemente comprometidos. Não sabemos como permanecerá, o comércio, os hospitais na maioria das vezes, sem estrutura nas pequenas cidades, deverão ser chamados, decididamente, a uma reciclagem em que não imaginavam ser parte de seus chãos. Algumas questões serão providenciais, todavia, em contrapartida terá que superar em enigma.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
O FUTURO A
DEUS PERTENCE
Nobres:
Encarar o conjunto de desafios que essa pandemia nos deixará como herança sinistra. Qual será cabe indagar desde agora o patrimônio das experiências e de ensinamentos que restará do rastro lutuoso, quando ela for embora. Líderes religiosos têm se antecipado como Tomás, o grande doutor da Fé, para quem o mal que Deus permite é exatamente para ensinar; e, mesmo com dor, estimular o aperfeiçoamento da vida que segue e que o precedeu, insistia na mesma reflexão, para garantir que Deus jamais permitiria a pandemia, que não fosse para dela tirar um proveito maior e descer dos orgulhos, remir dos pecados, hoje um recado universal, pois todos padeceram das mesmas vulnerabilidades, fraco diante de um vírus que entra sem pedir licença mata bons e maus, culpados e inocentes, crentes, ateus e agnósticos um ensinamento perene em nosso meio. É duvidoso que tão profunda lição seja assimilada facilmente nestes tempos que preferem esquecer o passado, ainda que recente, porque prazeres e prosperidade são coisas do imediato. “Um vírus democraticamente matador”. Mas é bom aprender, porque o futuro pode estar preparando outras surpresas, como a Covid de hoje, que escapou das previsões de Nostradamus e de todos os astrólogos de plantão. É instigante pensar no que virá depois da pandemia, quanto às relações entre as pessoas, no trabalho ou na convivência em sociedade, nesta hora confinada e distante, por medo do contágio. Reféns dos computadores e por ensejo, crianças, presas nos seus lares e com o ano letivo cambaleando, enganadas e enganando o pouco que não aprenderam nas aulas virtuais, experimentando uma nova inovação ainda longe da nossa cultura. E qual será a questão de setores produtivos da economia, gravemente comprometidos. Não sabemos como permanecerá, o comércio, os hospitais na maioria das vezes, sem estrutura nas pequenas cidades, deverão ser chamados, decididamente, a uma reciclagem em que não imaginavam ser parte de seus chãos. Algumas questões serão providenciais, todavia, em contrapartida terá que superar em enigma.
Antônio Scarcela Jorge.
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