COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
REALIDADE INSENSATA
Nobres:
Parece que, em tempos de pandemia e crises consequentes ou guerras mundiais etc., somos levados talvez a sonhar com coisas fantásticas ante a nossa realidade, como numa saída em visões que possam dizer algo. Sonhar não é um atributo especificamente humano, mas supomos que os outros animais ditos irracionais também possuem essa capacidade, e, por mais absurdas que as imagens lembradas no estado de vigília possam parecer para nós, racionais, fica quase sempre uma mensagem telegráfica de símbolos às vezes incompreensíveis e confusos. Deixando um do reino animal de lado, o que se observa nos domésticos naturais em convivência com o animal “homem” tem uma visão até pouco imaginativa de uma gata que mudou o comportamento em relação à ausência de outra pessoa, parece sentir saudades, percorre todo o trajeto da casa no sentido de querer visualizá-la. A sensibilidade deste animal é transcende a insensibilidade de alguns humanos. Além desta razão venho pousar-me justamente dos livros sagrados estão cheios de sonhadores proféticos e intérpretes de sonhos sobre acontecimentos futuros ou contemporâneos que serviram a reis, príncipes e seguidores desses profetas. Muitos artistas sonharam e realizaram obras com o que se lembravam das imagens. Vários teólogos Pois também, parto como um modesto comentarista trouxe a minha parcela de sonhos como é chamada, presenciando visões fantásticas. Era como se desabasse uma grande construção encrustada com obras de arte e que, em um momento caíram sobre todos nós como várias Capelas Sistinas, esculturas pesadas e criações diversas que rolavam sobre formas arquitetônicas. Parecia que toda a arte construída, as conquistas estéticas e os valores éticos estavam desmoronando em meio ao pânico das pessoas, às correrias para todos os lados, às pedras caindo sobre elas e à ansiedade de não sabermos como conter aquele desastre. Um sonho angustiante de desarmonia interior, como se nos restasse apenas o recomeço, um renascimento, porque tudo estava destruído. Não sei o que fazer com essas lembranças, mas, é correta em tese que elas têm algo a dizer e que se direciona em nós, a perplexidade diante dos fatos, que transformaram em realidade.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
REALIDADE INSENSATA
Nobres:
Parece que, em tempos de pandemia e crises consequentes ou guerras mundiais etc., somos levados talvez a sonhar com coisas fantásticas ante a nossa realidade, como numa saída em visões que possam dizer algo. Sonhar não é um atributo especificamente humano, mas supomos que os outros animais ditos irracionais também possuem essa capacidade, e, por mais absurdas que as imagens lembradas no estado de vigília possam parecer para nós, racionais, fica quase sempre uma mensagem telegráfica de símbolos às vezes incompreensíveis e confusos. Deixando um do reino animal de lado, o que se observa nos domésticos naturais em convivência com o animal “homem” tem uma visão até pouco imaginativa de uma gata que mudou o comportamento em relação à ausência de outra pessoa, parece sentir saudades, percorre todo o trajeto da casa no sentido de querer visualizá-la. A sensibilidade deste animal é transcende a insensibilidade de alguns humanos. Além desta razão venho pousar-me justamente dos livros sagrados estão cheios de sonhadores proféticos e intérpretes de sonhos sobre acontecimentos futuros ou contemporâneos que serviram a reis, príncipes e seguidores desses profetas. Muitos artistas sonharam e realizaram obras com o que se lembravam das imagens. Vários teólogos Pois também, parto como um modesto comentarista trouxe a minha parcela de sonhos como é chamada, presenciando visões fantásticas. Era como se desabasse uma grande construção encrustada com obras de arte e que, em um momento caíram sobre todos nós como várias Capelas Sistinas, esculturas pesadas e criações diversas que rolavam sobre formas arquitetônicas. Parecia que toda a arte construída, as conquistas estéticas e os valores éticos estavam desmoronando em meio ao pânico das pessoas, às correrias para todos os lados, às pedras caindo sobre elas e à ansiedade de não sabermos como conter aquele desastre. Um sonho angustiante de desarmonia interior, como se nos restasse apenas o recomeço, um renascimento, porque tudo estava destruído. Não sei o que fazer com essas lembranças, mas, é correta em tese que elas têm algo a dizer e que se direciona em nós, a perplexidade diante dos fatos, que transformaram em realidade.
Antônio Scarcela Jorge.
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