COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
É incrível que no momento de pandemia fosse distorcida o conceito de mudanças estimado como certas opiniões jamais imaginadas pelos segmentos dominantes em nosso país. Antes a sabedoria popular tinha consagrado à frase que todo brasileiro já escutava ao menos uma vez: “Política, religião e futebol não se discutem”! O espírito da velha mensagem reside na tentativa de se estabelecer uma tolerância entre as diversas formas de se expressar e viver em nossa sociedade, isso não está acontecendo. Em um passado no qual os meios de comunicação se resumiam ao envio de cartas, e o ultramoderno era uma sofrível ligação interurbana, já se apresentava o senso comum de que determinadas esferas não devem ser ultrapassadas em nome da salutar convivência entre as divergências de valores entre as pessoas. Lamentavelmente, nos últimos anos, estamos observando em todo o mundo uma exacerbação de comportamentos intolerantes e preconceituosos, indutores da ruptura entre aqueles que gozam de posições e opiniões divergentes. Não é de agora que acompanhamos a divisão da sociedade brasileira tomar proporções incomensuráveis (impulsionada pelas redes de comunicação na maioria parcial) isso não é imprensa, através do ressurgimento do mofado debate entre “esquerda e direita”, “capitalistas e comunistas”, como outras bisonhas bravatas que não mais se justificam em pleno ano de 2021. E na evolução da escalada do oportunismo e desatino, vemos a tentativa de politização também do mundo do futebol, um dos últimos segmentos da nossa sociedade preservada dos malefícios do radicalismo político. Não podemos permitir que o ódio político-partidário invadisse as quatro linhas! É um desserviço ao futebol nacional transformar a realização da Copa América em um oportunista debate entre “esquerda” e “direita”, inflamado com as tristes estatísticas de doentes e mortos pelo novo cornona vírus. É um desserviço à democracia e a tão necessária paz socializar e silenciar quanto a esta ardilosa tentativa dos políticos oportunistas, seja de “esquerda” ou “direita”, em contaminar o mundo do futebol com suas irracionais disputas pelo poder. Eles veem conflagrando e dividindo nossas famílias, com a nobre missão da ciência e agora tenta manipular a opinião pública para tornar a maior paixão nacional que se perdeu nos anos de 2016 onde a patifaria dominante de então trocou, ou melhor, roubou escancaradamente daquilo que foi a nossa paixão nacional. diante das reconstruções de Estádios para em conjunto impor os desejos da máfia internacional. É tão fácil manipular as massas de manobra que cai como “patinho” em instrumento de ódio e divisão, tanto que os cinco últimos governadores do Rio de Janeiro construíram presídios estaduais que a justiça divina e a dos homens, se serviram de presidiários. A comunidade esportiva nacional, dirigentes, torcedores, imprensa e amantes do futebol, aqueles que não são bajuladores, (existe pessoas ruins neste cenário) mais do que nunca precisamos prover a necessidade em se posicionar em defesa da preservação da missão do futebol brasileiro, enraizado pela própria corrupta CBF e um treinador que não ganhou uma Copa do Mundo, e deixando de orientar “equipes” dentro das quatro linhas de campo, para se transformar “num gongo político” sem consistência como ele faz como treinador. Lamentamos juntos com o torcedor sensato, que nada tem a ver com a disseminação do ódio político e divisão do que resta da nossa sociedade.
Scarcela Jorge
PANDEMIA INTERVÉM NO FUTEBOL
Nobres:
É incrível que no momento de pandemia fosse distorcida o conceito de mudanças estimado como certas opiniões jamais imaginadas pelos segmentos dominantes em nosso país. Antes a sabedoria popular tinha consagrado à frase que todo brasileiro já escutava ao menos uma vez: “Política, religião e futebol não se discutem”! O espírito da velha mensagem reside na tentativa de se estabelecer uma tolerância entre as diversas formas de se expressar e viver em nossa sociedade, isso não está acontecendo. Em um passado no qual os meios de comunicação se resumiam ao envio de cartas, e o ultramoderno era uma sofrível ligação interurbana, já se apresentava o senso comum de que determinadas esferas não devem ser ultrapassadas em nome da salutar convivência entre as divergências de valores entre as pessoas. Lamentavelmente, nos últimos anos, estamos observando em todo o mundo uma exacerbação de comportamentos intolerantes e preconceituosos, indutores da ruptura entre aqueles que gozam de posições e opiniões divergentes. Não é de agora que acompanhamos a divisão da sociedade brasileira tomar proporções incomensuráveis (impulsionada pelas redes de comunicação na maioria parcial) isso não é imprensa, através do ressurgimento do mofado debate entre “esquerda e direita”, “capitalistas e comunistas”, como outras bisonhas bravatas que não mais se justificam em pleno ano de 2021. E na evolução da escalada do oportunismo e desatino, vemos a tentativa de politização também do mundo do futebol, um dos últimos segmentos da nossa sociedade preservada dos malefícios do radicalismo político. Não podemos permitir que o ódio político-partidário invadisse as quatro linhas! É um desserviço ao futebol nacional transformar a realização da Copa América em um oportunista debate entre “esquerda” e “direita”, inflamado com as tristes estatísticas de doentes e mortos pelo novo cornona vírus. É um desserviço à democracia e a tão necessária paz socializar e silenciar quanto a esta ardilosa tentativa dos políticos oportunistas, seja de “esquerda” ou “direita”, em contaminar o mundo do futebol com suas irracionais disputas pelo poder. Eles veem conflagrando e dividindo nossas famílias, com a nobre missão da ciência e agora tenta manipular a opinião pública para tornar a maior paixão nacional que se perdeu nos anos de 2016 onde a patifaria dominante de então trocou, ou melhor, roubou escancaradamente daquilo que foi a nossa paixão nacional. diante das reconstruções de Estádios para em conjunto impor os desejos da máfia internacional. É tão fácil manipular as massas de manobra que cai como “patinho” em instrumento de ódio e divisão, tanto que os cinco últimos governadores do Rio de Janeiro construíram presídios estaduais que a justiça divina e a dos homens, se serviram de presidiários. A comunidade esportiva nacional, dirigentes, torcedores, imprensa e amantes do futebol, aqueles que não são bajuladores, (existe pessoas ruins neste cenário) mais do que nunca precisamos prover a necessidade em se posicionar em defesa da preservação da missão do futebol brasileiro, enraizado pela própria corrupta CBF e um treinador que não ganhou uma Copa do Mundo, e deixando de orientar “equipes” dentro das quatro linhas de campo, para se transformar “num gongo político” sem consistência como ele faz como treinador. Lamentamos juntos com o torcedor sensato, que nada tem a ver com a disseminação do ódio político e divisão do que resta da nossa sociedade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário