COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Rememorar no ano de 1974 quando assistimos pela TV em Brasília, a inauguração de um autódromo próprio para competições internacionais, numa época das obras, “admitimos ser suntuosas” para o hoje e não se podia nem mesmo sonhar neste processo de crises envolvendo a economia, corrupção e pandemia que percorrem juntas neste aspecto. Naquela época a capital federal procurada se afirmar no processo de rapidez e desenvolvimento, estabelecia o assento de migrantes em especial do norte, nordeste e centro sul do país, estimulada se assentarem. Nos áureos tempos de alargamento onde as nações em desenvolvimento teve relativo crescimento em todos os setores. O Brasil estava numa fase áurea em termos de esporte, como fonte principal o futebol e o automobilismo eram absolutos em todo mundo em função da conquista do tricampeão mundial conquistada recentemente pela Seleção Brasileira e naquele ano se preparava para o tetra na então Alemanha Ocidental. No momento bem distante da Fórmula 1, por razões obvias, não a atual, a antiga, de Emerson Fittipaldi, Piquet e Senna. Em meio à crise patriótica, a preferência pela torcida no automobilismo possivelmente se justifique pela falta de identificação com o futebol nacional. Está cada vez mais difícil torcer pela seleção brasileira masculina, que também se politizou na escolha dos patrões internacionais, até na escalação em quatro linhas aparece à figura de um treinador estranhamente político de péssima mão como terinador teve a oportunidade em ganhar a Copa do Mundo na Rússia. Como é de regra amoral rogando a pandemia, o STF qual exerce o imperativo absoluto entrou na jogada também regrada pelo Ibis pernambucano.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
NOSSAS
REMINISCÊN
CIAS
EM PARALELO COM A ATUALIDADE
Nobres:
Rememorar no ano de 1974 quando assistimos pela TV em Brasília, a inauguração de um autódromo próprio para competições internacionais, numa época das obras, “admitimos ser suntuosas” para o hoje e não se podia nem mesmo sonhar neste processo de crises envolvendo a economia, corrupção e pandemia que percorrem juntas neste aspecto. Naquela época a capital federal procurada se afirmar no processo de rapidez e desenvolvimento, estabelecia o assento de migrantes em especial do norte, nordeste e centro sul do país, estimulada se assentarem. Nos áureos tempos de alargamento onde as nações em desenvolvimento teve relativo crescimento em todos os setores. O Brasil estava numa fase áurea em termos de esporte, como fonte principal o futebol e o automobilismo eram absolutos em todo mundo em função da conquista do tricampeão mundial conquistada recentemente pela Seleção Brasileira e naquele ano se preparava para o tetra na então Alemanha Ocidental. No momento bem distante da Fórmula 1, por razões obvias, não a atual, a antiga, de Emerson Fittipaldi, Piquet e Senna. Em meio à crise patriótica, a preferência pela torcida no automobilismo possivelmente se justifique pela falta de identificação com o futebol nacional. Está cada vez mais difícil torcer pela seleção brasileira masculina, que também se politizou na escolha dos patrões internacionais, até na escalação em quatro linhas aparece à figura de um treinador estranhamente político de péssima mão como terinador teve a oportunidade em ganhar a Copa do Mundo na Rússia. Como é de regra amoral rogando a pandemia, o STF qual exerce o imperativo absoluto entrou na jogada também regrada pelo Ibis pernambucano.
Antônio Scarcela Jorge.
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