COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Procuramos contar a história política brasileira nesta permanente conturbação onde “ditaduras” em que as pragas esquerdistas distorcem a verdade. Tivemos ainda de real estabilidade onde JK, talvez o maior presidente do Brasil. O homem a desenhar no cerrado Planalto Central o traço suave do futuro. E em nossos corações a alegria de nos sentirmos predestinados à liberdade, à Democracia e a um país digno de suas riquezas e da criatividade comprovada de seus candangos. Tudo isso, sem perder o sorriso, com a caneta generosa da anistia aos rebelados e inconformados. Estadista com a coragem de unir-se a adversários políticos numa aliança em nome da pacificação. Como JK, Tancredo nos acenou com a retomada do desenvolvimento após uma noite insone a terminar com o pesadelo de sua morte prematura, dolorosa, a nos atemorizar com a volta da era glacial e dos ventos da desesperança. E surge com a coragem dos libertos a figura do nosso gigante Adamastor, reencarnado em Doutor Ulisses, a nos conduzir às marchas inesquecíveis das “Diretas já“ e da Constituinte, de onde emerge, debaixo de sua maestria política, a Constituição mais democrática e igualitária esculpida pela vontade deste povo brasileiro onde os espertos de hoje, tentam destruí-la. Sarney, levado pela mão do destino a conduzir uma nação ansiosa por mudança de rumos, haveria de consagrar-se por governo de tolerância e diálogo. E alguns no presente havíamos vivido os ásperos tempos da construção de Itaipu. Pena que hoje, por razões muito distintas da política de Sarney, o exímio adesista nato até hoje habita entre nós. A rápida, porém significativa, passagem de Itamar como presidente do país deu início à moderação necessária ao burlesco neoliberalismo ao chegar ao Brasil com alardes de revolução cultural. Itamar preocupou-se com o saneamento da economia corroída pela inflação resistente a diferentes planos macroeconômicos, quase todos invariavelmente destinados ao fracasso pelas tensões crescentes que no governo dele se iniciava o Plano Real que levaria Fernando Henrique a oito anos de governo, onde por demais sensatos vivenciaram a embromação, o fator previdenciário, a regionalização de empresas no setor bancário a privatização das instituições, como BNDES ele se utilizou para instituir a moeda podre, em detrimento do governo Itamar, sendo como seu escudo corrupto. Nada impede, porém reconhecer que vivemos hoje período particularmente perigoso para a sociedade brasileira, independente de classe social ou simpatia partidária. A pandemia certamente é ou deveria ser a preocupação maior de todos, autoridades e cidadãos, pois é evidente o morticínio a se abater sobre o país e o risco de que novas cepas do vírus letal possam ainda circulares e aumentar ainda mais o número de mortos que já ultrapassa a meio milhão, um dado real e que serve desta canalha mentirosa junto as massa de manobra o povão que sustenta desde o advento da República, no sentido de produzir manifestações jamais vistas em todo planeta.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
A HISTÓRIA CONTRADIZ
OS
ACONTECIMENTOS
Procuramos contar a história política brasileira nesta permanente conturbação onde “ditaduras” em que as pragas esquerdistas distorcem a verdade. Tivemos ainda de real estabilidade onde JK, talvez o maior presidente do Brasil. O homem a desenhar no cerrado Planalto Central o traço suave do futuro. E em nossos corações a alegria de nos sentirmos predestinados à liberdade, à Democracia e a um país digno de suas riquezas e da criatividade comprovada de seus candangos. Tudo isso, sem perder o sorriso, com a caneta generosa da anistia aos rebelados e inconformados. Estadista com a coragem de unir-se a adversários políticos numa aliança em nome da pacificação. Como JK, Tancredo nos acenou com a retomada do desenvolvimento após uma noite insone a terminar com o pesadelo de sua morte prematura, dolorosa, a nos atemorizar com a volta da era glacial e dos ventos da desesperança. E surge com a coragem dos libertos a figura do nosso gigante Adamastor, reencarnado em Doutor Ulisses, a nos conduzir às marchas inesquecíveis das “Diretas já“ e da Constituinte, de onde emerge, debaixo de sua maestria política, a Constituição mais democrática e igualitária esculpida pela vontade deste povo brasileiro onde os espertos de hoje, tentam destruí-la. Sarney, levado pela mão do destino a conduzir uma nação ansiosa por mudança de rumos, haveria de consagrar-se por governo de tolerância e diálogo. E alguns no presente havíamos vivido os ásperos tempos da construção de Itaipu. Pena que hoje, por razões muito distintas da política de Sarney, o exímio adesista nato até hoje habita entre nós. A rápida, porém significativa, passagem de Itamar como presidente do país deu início à moderação necessária ao burlesco neoliberalismo ao chegar ao Brasil com alardes de revolução cultural. Itamar preocupou-se com o saneamento da economia corroída pela inflação resistente a diferentes planos macroeconômicos, quase todos invariavelmente destinados ao fracasso pelas tensões crescentes que no governo dele se iniciava o Plano Real que levaria Fernando Henrique a oito anos de governo, onde por demais sensatos vivenciaram a embromação, o fator previdenciário, a regionalização de empresas no setor bancário a privatização das instituições, como BNDES ele se utilizou para instituir a moeda podre, em detrimento do governo Itamar, sendo como seu escudo corrupto. Nada impede, porém reconhecer que vivemos hoje período particularmente perigoso para a sociedade brasileira, independente de classe social ou simpatia partidária. A pandemia certamente é ou deveria ser a preocupação maior de todos, autoridades e cidadãos, pois é evidente o morticínio a se abater sobre o país e o risco de que novas cepas do vírus letal possam ainda circulares e aumentar ainda mais o número de mortos que já ultrapassa a meio milhão, um dado real e que serve desta canalha mentirosa junto as massa de manobra o povão que sustenta desde o advento da República, no sentido de produzir manifestações jamais vistas em todo planeta.
Antônio Scarcela Jorge.
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