COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
DESORDE
NAMENTO INSTITU
NAMENTO INSTITU
CIONAL
Nobres:
Neste mundo Brasil onde as contradições, desejos de grupos são
eternamente buscar o objetivo, mas sem objetivo! Compreendam diletos
leitores. Em proveito a pandemia, as
esquerdas críticas que tiveram a vez de governar e só tumultuar, onde o império
lulista se arrogava com a sua principal célula do terror o MST, que quebrou
várias vezes o edifício do Congresso Nacional comandado por o suspeito de
homicídio tal marginal José Rainha, e consagrado como cidadão integro e de
inabalada conduta! E, por várias vezes, delapidaram o patrimônio público, para
protestar coisa nenhuma sendo protegido pelo seu compassa que ora ocupava a
Presidência da Republica seguido pela “laranja” Dilma nos tempos de
infelicidade onde as esquerdas intelectuais, corruptas e interesseiras hoje são
hábeis a crítica. Naquela época tivemos a infelicidade de conviver com essa
gente graças a Deus sem perceber onde momentos de turbulência de grupos potenciais
acompanhavam esse desleixe. Dizem essa gente do intelectualismo corrupto e
ainda mostram para o povão um disfarce incomum. Sabemos que sendo direito do
povo, detentor único do poder, ir para a rua e tirar, mesmo antes do final do
mandato, governantes que traiam seus compromissos, principalmente quando o
Parlamento fizer voto da vassalagem ao Executivo, evitando dar início a
processo de impeachment, caso aconteceu com eles e estão esquecidos. Sabemos
também que governantes de
todos os lugares do mundo que o processo civilizatório fincou raízes profundas
na história democrática, rejeitando, cedo ou tarde, arroubos autoritários de
chefes de estado e o chefe de estado no caso este senhor o rei da corrupção. Hipócritas!
Neste contexto no processo democrático eles contradizem: naquele tempo que
ainda está se sucumbindo em função do descrédito do cidadão ético (e não o
bandido) foi genuinamente ideológico e institucional, pois o Estado passou a
ser um falso liberal com as esquerdas tucanas em evidência nos anos 90
empreendendo privatizações com a dita moeda podre, com um processo de
acolhimento e regulamentação de exigências da burguesia em ascensão, contendo e
delimitando o poder. Por outro lado o que se vê na maioria das constituições ocidentais, mesmo quando rezam que todo o poder
emana do povo, deixando claro que governantes são meros instrumentos,
delegados, mandatários do povo no que essa gente tenta confundir com palavras
que eles praticaram em improfícuo, quando mandatários.
Antônio Scarcela Jorge.
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