COMEN
TÁRIO
Scarcela
Jorge
CONTINU
ISMO EM
TODOS OS
SENTIDOS
Nobres:
Como analista uma das premissas que estima quase todo cidadão brasileiro
(exceção dos bufões de interesses comuns). Ao longo desta trajetória reiteramos
somos apoiadores do governo Bolsonaro, votamos e votaremos em eleições para
defender o conserto e afirmação do povo brasileiro. No entanto somos contrários
à reeleição em todos os níveis, mas temos que exceder neste caso em que a
perseguição sistemática e emblemática das esquerdas Lulistas é evidente. Porém
no governo Bolsonaro há acertos e erros nas ações do seu governo. Uma das quais
o Presidente pretendia empreender de fato uma reforma administrativa uma das
suas referências também no combate à corrupção que vinha até então de longe,
muito longe, a imperiosa necessidade de uma profunda reforma do Estado
brasileiro, tanto para reduzir o seu assombroso peso no bolso do contribuinte
quanto para torná-lo eficiente. Acentuamos não é só dele por hora, são mais de
três décadas de tentativas frustradas de governos, tanto os de viés reformista
e liberal quanto os mais associados aos vícios de uma máquina pública: - “cara
e lerda” -. Neste contexto, vivenciamos um enraizado sistema de privilégios
cruzados que se sustenta e que necessita sofregamente da atenção de governo. Constata-se
que nem a maior crise sanitária da história provoca a sensibilidade dos grupos
quem estão acostumados a viver de mordomias e privilégios. Se tiver ideia de
quão difícil é mudar o status quo de nosso Estado burocrático onde o Presidente
Bolsonaro tenta transformar onde está quase abatido por organizações criminosas
que estão enraizados no poder. O povo ético em sua maioria apoia o presidente,
mas, estes “marginais de excelências” em conjunto com os imbecís em especial os
migrantes nordestinos que migraram e os daqui, adoram os esquerdistas não vê
que na ânsia ditatorial dos “machões” em suas ações “chamando de meu” – é uma
molecagem - Como sempre se expele o vício de conviver com esta “pandemia
imoral” como o mais alto dos corporativismos.
Antônio
Scarcela Jorge.
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