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RIO
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Scarcela
Jorge
FESTAS DE AGOSTO
Nobres:
O comentário de hoje antecede de ressalva aos princípios formatados no
conceito das analises que sempre proclamo.
Pessoalmente vimos arrazoar sobre
as Festas de Agosto cuja colima “A Festa da nossa padroeira à venerável entre
todas as idolatráveis cristãs pelo dom divino foi “escolhida” padroeira desta
cidade. Era exatamente 4:30 horas fui surpreendido pelos primeiros acordes da
banda de música local executando o hino de nossa senhora das graças a excelsa
padroeira em que este ano durante o evento religioso não houve a presença de
todos católicos e de outras religiões que irmanados reverenciavam o evento.
Causado por pandemias os festejos deixaram de se realizar desde o final da década
de 1940 - Século XX, ato em que a paroquia de Nossa Senhora das Graças foi
elevada a essa categoria. Para nós que somos devotos cristãos sentimos um misto
de sentimentalismo, ao mesmo tempo de tristeza, angustia, ao rememorar o
pretérito quando nossa cidade era tomada por populares que discorriam os dos
mais variados eventos que se irmanavam em sentido comum. Particularmente
confesso, fui aos prantos não poderia conter minha emoção. O sino da Igreja
Matriz “repicou” pela primeira vez desde que surgiu esta infame pandemia que
silenciou não só nosso núcleo habitacional, mas, em todo hemisfério. Foge de
minhas palavras para descrever que no profundo de meu íntimo no momento não sei
disserta-las. Porém prossegue a nossa história que nem no modo excepcional que
vivenciamos e por múltiplos fatores não impediu que a nossa história de
religiosidade perene ensejou as bênçãos de nossa padroeira Nossa Senhora das
Graças de Nova-Russas.
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