quinta-feira, 13 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 13 DE AGOSTO DE 2020

COMEN-
TÁRIO­
Scarcela Jorge
A HISTÓRICA
NEGATIVA
COMO SENDO
GOVERNOS
POPULISTAS

Nobres:
Governos populares aquilo que vem diretamente às pessoas, no sentido de ouvir seus reclamos. Exemplo: o ex-presidente Juscelino e no momento Bolsonaro. Num acinte a todo tipo de corrupção que chegou seu maior patamar a marginalidade encastelada no Estado Brasileiro, resiste, a parcialidade evidente das células existentes envolvendo mídias, imprensa, instituições, governadores dos estados da federação brasileira em especial como é natural, cristalino os governadores do nordeste, que mantém uma oligarquia antecedente e contraditoriamente ocasional em todos os sentidos. Para esta constatação é válido rever a história de nossa pátria. Confundir populares com populistas é um fator irracional. De princípio vamos instar o populismo que dar falsa feição de bondade, um “Robin” enganador. O Brasil teve dois presidentes populistas: Getúlio Vargas, na República Velha, entre 1930/1945. Depois, em 1950/54. Lula governou entre 2003 e 2010. Getúlio começou como líder da Revolução de 30. Exerceu autoritariamente o poder. Aprofundou os contornos da ditadura no Estado Novo, em 1937. Flertou com o fascismo de direita. Até quando verificou que os aliados ganhariam a 2ª Guerra Mundial. Aí, selou acordo com O Presidente dos Estados Unidos, Franklin Delano Roosevelt. Eleito em 1950, avistou no horizonte a massa operária que vinha no rastro da industrialização. E fundou o Partido Trabalhista Brasileiro – PTB. Assumiu, então, discurso social de esquerda. Portanto, Getúlio atravessou o populismo de direita. E terminou sua carreira embarcando no populismo de esquerda. Por sua vez, Lula, no primeiro mandato, rezou na cartilha do equilíbrio político. Convidou para o ministério dois empresários: Roberto Rodrigues e Luís Furlan. E convidou para o Banco Central um parlamentar eleito pelo PSDB, recém-saído da direção do Banco de Boston: Henrique Meireles. (A linha da política econômica de sua primeira gestão foi fidelidade ao plano Real do antecessor que adotou como sendo ele (cópia dos outros) Itamar Franco) quando Fernando Henrique Cardoso, hoje o Brasil despertou abrindo as comportas do socialismo/comunismo e se faz como político evoluído. A estratégia de aliar-se a segmentos corporativos do empresariado e de seguir a receita do Real deu certo. De outra parte, no segundo mandato, assumiu populismo de esquerda. E no tsunami do “mensalão/petróleo” deu mergulho no abismo do desastre moral. Que comprometeu a latitude do projeto. E apequenou a grandeza do sonho. O populismo raso perdeu a verticalidade ética. À direita, Fernando Collor perdeu-se no caminho da Casa da Dinda. Não é que os Lulistas uma santidade acima de Deus tentam atribuir com feição de populista, caso que eles mesmos não enxergam que o populismo ocorreu com o governo anárquico do prisioneiro Lula, condenado por corrupção, roubalheira e outras questões que incidem a força desse mau caráter. “Ora um desses Tim Tones qualquer” “um João de Deus” que transmite a aura divina termos políticos. E tenta aperfeiçoar o carisma acompanhado dos espertos e os papagaios que minimiza seus interesses por migalhas. Se envolve na capacidade de comunicação com isso atraem pessoas por meio de discurso em que mais vale promessa que verbo. Essa é a chave da sedução populista: messianismo e carisma. Sua ferramenta é o ludíbrio verbal, fala fácil diretamente as massas. Mas o seu objetivo sempre foi à desconstrução institucional. Os populistas em apreço tinha como metodologia é identificar-se com o Partido; o Partido misturar-se com o Estado. E o Estado absorver a nação sempre acompanhada da dimensão de pobreza cuja debilidade se queda ao carisma é uma história sempre vivenciada em escalada implícita. O intelectualismo lulista uma célula maléfica infectada de pandemia permanente um peste entranhada naquilo que de diz “cultura brasileira” como seria natural um marginal que só num país teve a infelicidade em ter como presidente da República que “molecou” laranjas como a terrorista Dilma Rousseff, onde as culturas das massas populares procedem deste modo que se diz socialista modesto pobre e ao mesmo tempo provido de riquezas afanado pelo lulismo e repartido sem o olhar para os pobres que tanto verbera e enganam principalmente os proprietários das mídias oficiosas do esquerdismo perseguidor, porém derrotado. Jamais vimos o que ocorre no bando de marginais travestidos de autoridades é o começo da ação contra esta anarquia. Tem que por vim, aliás, já vem tarde.
Antônio Scarcela Jorge.

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