COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
O POVO É
QUEM
PAGA
Nobres:
O presidente Jair Bolsonaro não pode permitir o
sacrifício em massa de pequenas e médias empresas. Está na hora de punir com
rigor os oportunistas, assim um dia, possa ter o aval do STF, olhando em direção
ao seu poder infraconstitucional e governar de fato. Diante da insensatez de certos senhores (com sentido
inverso) que hoje dominam o poder e até lamentamos como fez e faz por
determinação da cúpula,um jornalista da Globo, que lamentou que venha estancar
a corrupção este gatuno descarado está sendo impulsionado pela cúpula e outros
mais de acesso as câmeras e jornais promovendo a parcialidade, negando o
aprendizado de universidade onde não ter sido vocacionado onde esta geração
“mercantilizou” não só no campo da comunicação, mas em toda categoria onde
expressa acima de tudo a “baixaria” como modelo que já adestrado por ideologias
interesseiras. Ter formação acadêmica de jornalismo seria uma honraria, mas
hoje nos envergonha em pertencer essa categoria como raríssimas exceções. Um
desses motivos para continuar latindo (com perdão a esses leais amimais no que
estamos discorrendo mais no sentido figurativo). Em termos empresariais esta
então possante rede que carregava opiniões, tem sem alvo principal, tem dívidas
junto à receita federal. Ainda não acabou a exclusividade uma “sonegação” a
competividade. Por outro lado, esta poderosa empresa de comunicação em termos
mundiais aliou-se a todos os organismos internacionais simpáticos a corrupção e
caminha bem para se estabelecer em vez de um pulsou principal que pode ativar a
economia do país: O grande, médio e pequeno empresários, principalmente o
pequeno comerciante que atende direcional a clientela. No inicio da “Corona
Vírus” em que o a “Suprema Corte” com fins de interesse em uma só canetada
instituiu o paralelismo constitucional transformando em superpoder delegando aos
governadores dos Estados, esses esquerdistas os santos da invenção que
centenariamente nada faz de prático e honesto, enquanto foi obrigado a cerrar
as suas portas através de “decretos” sinteticamente acima das leis. Manietou
principalmente o comércio, basicamente o pequeno empresário, que, para faturar,
precisa de gente que empreendia seus negócios. É a cara do Rio, de São Paulo e
de várias cidades brasileiras. É a cara do Rio e São Paulo onde se concreta o
maior núcleo populacional do Brasil, os empresários já viviam em crise,
afetados pela falta de segurança, e, com a pandemia, a situação ficou crítica. Não
estão matando apenas empresas no setor de bares e restaurantes. Em diversos
outros também. Estão matando empregos. Os bancos emprestam, mesmo sem risco, só
para quem eles querem. Geralmente, liberam para quem não precisa e faz parte da
carteira de clientes preferenciais. O grande paradoxo está chegando agora. É a
chuva de ações trabalhistas e de bloqueios judiciais. Imagina um empresário
conseguir o empréstimo e os valores serem bloqueados. É impossível pensar em um
processo de reconstrução empresarial, sem conversa Imediata na Justiça do
Trabalho. As novas leis trabalhistas não são aplicadas e boa parte dos juízes
legisla. Quantos empresários precisam tirar sua vida em ato de profundo
desespero, para que comece haver uma fiscalização na distribuição dos mecanismos
de ajuda. Agora é hora de fazer um pacto pela vida das empresas e
consequentemente direciona a nossa vida no cotidiano, obrigatoriamente, a
Justiça do Trabalho deve ser incluída.
Antônio Scarcela
Jorge.
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