COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
MODELO
QUE
REPRODUZ
Nobres:
Aproxima-se as eleições municipais deste ano em paralelo a pandemia que experimenta o maior casos de vítimas algumas fatais em nossa região, neste sentido contraditoriamente, aqueles que ostentam o poder resolveram escancarar as portas das atividades básicas para o setor econômico como alarme com intuito de salvador das vidas. Triste sina é um povo irracional que ainda elogia essa gente provida da hipocrisia regrada é norma incontestável e constatada pelas ações vivenciadas e cristalinas que "a vida como eles chamam, não é prioridade nenhuma" na realidade paralela onde o pleito eleitoral chameja o
vício milenar da nossa cultura, renova a expectativa que tudo interage entre
eleitor/candidato. Baseado no principio jamais se equaciona este modelo:
referimos a um nosso leitor captando os primórdios da nossa civilização trouxe
essa premissa permanente desde antiga Roma. Segundo as suas considerações
discorreu “o importante ser um bom candidato do que uma boa pessoa”, entretanto
o mundo mudou ou pior quase mudou se exclui o aperto de Mão que “os bonzinhos”
encontraram mais força para se ausentar do eleitor e ganhar uma eleição em que muitos
municípios o povo prevê que é o vencedor. Uma inovação, a cúpula escolhe certo
da vitória e depois o eleitor que seria um cenário para o voto, ficará no plano
secundário e informal. No outro lado, por incrível que pareça, pouco mudou nos
últimos 21 séculos, pois muitos “marqueteiros” continuam copiando e aplicando
os ensinamentos que mais uma vez pode dar certo. Ora fazer o que gosta o povão
é retórico. Para esses, continua valendo a premissa de que o mais importante é
a campanha em si. É real tanto que recorremos os livros cujas obras se destacam
o “bem e mau destes escritores”. Um recentemente lançado e que tem como alvo os
candidatos a vereadores e prefeitos, orienta no sentido inverso, ou seja, o
mais importante numa campanha é o candidato, o seu comportamento, a mensagem,
seus objetivos e a sua real intenção de criar conexões, construir pontes.
Existe uma máxima que diz o seguinte: “Diga-me com quem andas e te direi quem
és”. Ela se tornou clássica a nossos pais quando eles queriam nos afastar da má
influência das companhias. Cuidado com quem andas com quem te aconselha e com
quem te assessora numa campanha. Muitos impõem modelos, ideias, conceitos e
hábitos que poderão até trazer resultados positivos em um primeiro momento, mas
também podem produzir maus resultados e frustrações aos candidatos. Portanto,
faz-se necessário elevar o “ser” candidato (o homem de carne e osso), a partir
das suas qualidades e dos seus defeitos. Entretanto os círculos viciosos das
eleições podem mudar radicalmente. A maioria das pessoas já enxerga no
candidato um ser real que pense no todo, que enxergue o todo e que atue pelo toda
a política integrativa qual exige personagens com esse perfil. Nos casos que
vivenciaram em outras ocasiões se constataram que ninguém mais engana ninguém.
Antônio
Scarcela Jorge.
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