COMEN-
TÁRIO
Scarcela
Jorge
COMINAR
SEM PLANEJAR
Nobres:
Está difícil por conta da quase confusão em que vários setores estão envolvidos neste confuso cotidiano
onde as “organizações” desorganizadas “determinam excessivos decretos como
acontece neste Estado do Ceará, onde tais determinações na prática não passam
de desmoralizações: basta sair nas ruas de quaisquer grandes, médias e pequenas
cidades onde são visíveis, a maior parte do povo lotando os supermercados,
bares, restaurantes, “rachas de futebol” com “atletas” não fazem o uso da
máscara em hipótese nenhuma, que não obedecem a aberração de decretos e até as
festinhas diárias na periferia destas cidades, na Laje onde os costumes foram
importados nas favelas cariocas onde para eles ser o “inferno é o céu. Os
noticiosos policiais equalizam esta praga, onde as imagens não se podem
contestar. Ora no “festival da pandemia
dos políticos” sem rumo, sem lenço e documento formal que se impera em decisões
conflitantes dos governadores em sua maioria agregados ao esquerdismo santo e
“purificado” funesto do superpoder da Corte não suprema, uma novidade
tragicômica implantada neste País e os poder do parlamentarismo onde este
sistema é complexo e completado pelas prefeituras. O abre e fecha não ajuda em
nada a já precária situação dos lojistas. Em contrapartida, há os que reclamam
que abrir as lojas é permitir avanço do coronavírus, eis que a tendência é o
ajuntamento, a circulação da moléstia e a presença de muitos sem máscaras e
outros procedimentos básicos na prevenção da doença. De novo, a controvérsia
entre saúde e economia. Depois de ficar fechado desde março o comércio em sua
maioria, sua principal fonte de negócios especialmente os microempresários. Agora
mesmo no momento em que se registra o pico da pandemia com registros da
pandemia da “corona vírus”, resolveram “afrouxar” as atividades essenciais numa
clara alusão que o objetivo prioritário se transformou naquilo que preservar
vidas! É ação secundária. Por outro lado, principalmente os lojistas lembram
que os supermercados estão abertos e vendendo de tudo, não apenas alimentos. O
sarapatel de desentendimento no interpretativo das leis, existem manifestação e
determinação dos Tribunais de Justiça em diversos Estados até concedendo liminar
suspendendo o ato, baseado no direito de ir e vir dos cidadãos. Se não temos nenhum
medicamento específico para erradicar a doença e quando a Organização Mundial
de Saúde (OMS) afirma que a vacina pode não se tornar realidade tão cedo, a
Covid-19 continua entre nós. Para infectologistas, mesmo com uma vacina eficaz,
a população terá que manter o distanciamento e usar máscara por muito tempo até
o controle da doença. Neste contexto, tendo em vista as previsões pouco
otimistas de infectologistas, as precauções básicas devem continuar, mas já
temos uma segunda onda da pandemia em outros países e de pessoas que foram
infectadas pela segunda vez. Então, não há uma conclusão definitiva sobre como
parar a pandemia, nem vacina agora para estancar a contaminação. Por isso, e em
nome dos prejuízos causados à economia como um todo que o estado (unidade da
federação) e prefeituras se comuniquem antes das decisões. O abre e fecha de
alguns segmentos que programam as atividades comerciais, são ameaças constantes
de quem requer à saúde entre os municípios, não pode continuar. Por isso, outro
“fator” as próximas eleições, não venha tomar por base intempestivas decisões.
Antônio
Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário