segunda-feira, 31 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 31 DE AGOSTO DE 2020

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RIO­
Scarcela Jorge
ALTOS CUSTOS NOS TRIBUTOS

Nobres:
Os conflitos entre pessoas e contradições de valores foram sempre dissimulados e revelando-se de forma camuflada através da falsidade nas relações em sociedade, sempre produzem balelas às escondidas e outras práticas entre muitas. Nas disputas por distribuição de recursos, a inflação e déficits em conta corrente (recurso a empréstimos externos) sempre foram às saídas para não enfrentar abertamente as agitações, iniciada pelo colapso da dívida externa ocorrida nos anos 80, nesta época, conseguiu amenizar por este meio. Mas, finalmente o país vivenciou o controle da inflação, após a ascensão do Plano Real do governo de Itamar Franco, hoje efetivamente consolidado. Outro fator ensejou a recolocação das forças políticas tolerou que o aumento da carga tributária mantivesse os burburinhos em domínio. Após se atingir o novo equilíbrio entre forças da sociedade, os déficits públicos e o excesso de endividamento têm sido o último recurso para empurrar os conflitos para baixo do tapete. As ameaças de descontrole têm levado à criação de regras que os limitam e a Lei de Responsabilidade Fiscal foi a primeira e fundamental iniciativa para evitar o descontrole e retorno ao recurso inflacionário. Tecnologias para atenuar suas restrições, principalmente a contabilidade criativa e solução as estatais com vultosos recursos reduziram sua capacidade de evitar a volta da inflação. Introduziu-se a Lei do Teto dos Gastos. Mais uma amarra ao poder dos governantes de evitar conflitos gerando déficits e retorno da inflação. Reduzir á carga tributária é uma questão dos governadores do Estados que não admitem em hipótese nenhuma as iniciativas do governo da União para os repasses de fundos constitucionais para Estados e Municípios, não dimensionam o fator onde apenas fazem estabilidade nas contas públicas para manter funcionários em dias, no outro lado existem empréstimos no exterior em varias vias de financiamento cujo aval é o Governo da União. Outra distorção é a enorme carga tributária algum tempo, como referência o Estado do Ceará com elevada carga, a maior do País e quem decorre o prejuízo para população.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 30 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 30 DE AGOSTO DE 2020

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RIO
Scarcela Jorge
EM VISTA AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS

Nobres:
O adagio popular diz entre outros que “pra frente é que as malas batem” não sejam necessariamente as do PT que “virou simbologia” desta gente.  Tem mais do que razão a retórica do que efeito prático a decisão anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de não participar de campanhas eleitorais no primeiro turno das eleições municipais de novembro. Mesmo sem a presença física ou virtual do presidente, ele será personagem frequente das discussões e terá o eleitorado disputado a tapas por milhares de candidatos a prefeito e vereador. Com sua posição, no entanto, Bolsonaro foge de diversas saias justas. O principal deles é o fato de estar sem partido. Em 2018, o então candidato a presidente de se envolveu pouquíssimo nas campanhas de candidatos a governador do PSL, partido que o abrigava na época e que ajudou, com a onda eleitoral que provocou, a colocar no mapa da política, fato que aconteceu os governadores de São Paulo e do Rio de Janeiro, se elegeram a sombra do Presidente da República. O primeiro hoje não passaria de um mero cidadão sendo contraditórias as ações que hoje programa sendo seu “infiel opositor”. O do Rio de Janeiro, também hoje não sairia da condição de Juiz e o pior amargo consequente o seu afastamento do governo do Estado do Rio de Janeiro, desde quando assumiu a falsidade que lhe é peculiar ao se posicionar contra o Presidente quando “subiu no picadeiro” como no manda em tudo atingindo pela “mosca azul” ao aspirar a Presidência da República em 2022, (coitadinho expressão chula é uma ova) foi tragado pelos seus iguais magistrados (Não foi Bolsonaro e nem precisa) que o afastou do Governo fluminense pela suas ações na bem no comando do governo daquele Estado. Ao que parece agente sabe que o país uma verdadeira incógnita poderá seguir o caminho de seus antecessores, os presídios. Se dependesse de um vídeo de apoio de Bolsonaro, o carioca estaria hoje julgando em termos de magistrado. Na inclusão deles era tudo que o candidato precisava, porque ele já tinha um símbolo inequívoco ao eleitorado de que era o “governador do Bolsonaro. Essa é o grande problema das candidaturas bolsonaristas este ano. Com o presidente está fundando o Aliança empacada, seus representantes - de fato ou pretensos - estarão espalhados por diversas siglas, diversos números. A disputa sobre quem é o verdadeiro “candidato do Bolsonaro” deve ser frequente em diversos municípios brasileiro, exceto a da região nordeste em sua maioria eleitores fanáticos de Lula, um irrespeitável marginal, condenado várias vezes pela justiça em colégios de Tribunais onde pra sobreviver implantou os programas de cunho sociais concedendo a sobrevivência de pessoas em função da pandemia viral, que percorre simultaneamente com os espertos alojados nas instituições e poderes, os governadores dos Estados, em especial o da Bahia e Ceará, que não tem o menor senso de governabilidade nas questões políticas, aplica a sua “quase extinta sigla partidária acima de suas pretensões”, acompanhadas de segmentos que atende pelas quase eternas oligarquias da região. Por outro lado os mais espertos, em nome “do suposto progresso” em função de fartos recursos obtidos nos municípios, até tende a pulverizar os votos do eleitorado mais fiel ao presidente, para sorte dos partidos e políticos tradicionais que temem nas eleições municipais uma onda semelhante as eleição nacional anterior de 2018. Esse problema da falta de um número que resuma o “bolsonarismo” na urna poderia ser resolvida com o apoio explícito de Bolsonaro, um videozinho que seja. Isso faria do presidente fiador de vitórias e derrotas, permitindo uma medição fiel do tamanho do bolsonarismo em 2020 o que talvez ainda não seja estrategicamente interessante medir. Além disso, Bolsonaro seria depois responsabilizado por eventuais governos ruins e a febre contra Bolsonaro que produzisse como é natural. Então fiquem a vontade petistas para tentar sobreviver como fonte partidária de seus aliados. Não há antevisão dos fatos o futuro é consequente.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 29 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE -SÁBADO 29 DE AGOSTO DE 2020

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RIO
Scarcela Jorge
INSOLENTE
EM LARGA ESCALA

Nobres:
Em proveito da pandemia que assola o mundo, segmentos, instituições e poderes neste Brasil, instou a politização como sendo a mais reler encontrando uma alternativa principalmente o STF que se autoproclamou de Superpoder e domina paralelamente conforme o interpretativo corporativista: em que deu a sua turma a outorga para os Estados e Municípios estabelecer decretos em profusão que estão dando prejuízos a economia que não podem irmanar à saúde como ponto natural. Tentam exterminar o Presidente da República por razões que quase toda sociedade sabe. Governadores petistas e aliados dos partidos políticos agem com más intenções onde o embuste é proprietário nato. Aberração não se cabe como na hipocrisia do Ministro Presidente do TSE se pronunciou a cerca da pessoa do Presidente da República lhe atribuindo aliado as ditaduras! Ora a gaiatice é tão intensa que estimava Cuba como pessoal aliado. E o pior entre os milhares de insensatez e embromação quando se evidencia há um comando das eleições municipais! Toda escalada de responsabilidade setorial compete a ele. Infelizmente neste País está se transformando natural com as vozes dos “tapeadores” que infectam o Brasil. Estamos evidenciando não só uma pandemia é a desgraça de maus políticos (todos são politiqueiros) em sua maioria entre a cúpula e a base entre os entes federalizados onde o Brasil sempre ter o jeito de que se acostumou à convivência em larga escala. Neste aspecto encontramos os nossos “togados professores de Deus”? Vão se imbuir neste sentido? Em verdade, as demonstrações da ausência de tirocínio judicial, onde deveria se restringir de seu objetivo como formar Leis, Executar e Julgar ao mesmo tempo por esse egrégio colegiado de mestres do Divino é mais contraproducente, passando uma imagem de autênticos protetores da infracção quando no julgamento de recursos perpetrados por uma politicalha useira e vezeira na prevaricação, mal acostumada e não tem nenhuma preocupação e nem consideração, nenhum apego à dignidade do cargo proeminente e à imagem de promotores da Justiça. Será que estamos vivenciando um sonho profundo nos infernos? É surpreendente. Estamos rememorando o tempo do AI 5, em que o Regime Militar criou para combater esta gente, alguns ainda sobreviventes atormentados por esse tipo de gente. Usam a mesma cópia para seu enfrentamento, o grande inimigo como o Presidente da República. Informalmente transcendem por dois atos. O pior “disfarçadamente” rege por dois: – A Constituição, e o Estado de Calamidade, para ajustar os seus propósitos, por enquanto, também sabemos que são temporários.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 28 DE AGOSTO DE 2020

COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
O QUE SE
PODEM PREVER PARA ELEIÇÕES MUNICIPAIS

Nobres:
Diante de um espetáculo completamente diverso do que estamos acostumados ver e em consequência, poderá caracterizar o palco das eleições municipais de 2020. Nesse cenário, onde uma pandemia está espalhada pelo mundo, os personagens terão que improvisar para chamar a atenção do público, que, por sua vez, está cada vez mais incrédulo com a política de modo geral. Para o enredo desse espetáculo, será essencial que os “truões” deem vez para aqueles que possuem seriedade nas propostas. O candidato a herói precisará estar atento ao que acontece no mundo digital, mas será necessário transpor as redes sociais, procurando com atenção sobre informações verídicas em meio a uma trama maligna de fake news. Bem informar o eleitorado pode determinar o curso da campanha, assim como usar da própria história de vida do candidato, suas lutas e contexto social, transformando a trajetória em uma série vencedora. Diferente de outras peças tradicionais, nesse show o público pode escolher o elenco, saber mais sobre os concorrentes tem que ser a base para nortear a sua escolha. A analogia usada nesse artigo também poderia ser invertida colocando os pré-candidatos a prefeituras como plateia e os eleitores como artistas, mas peças anteriores mostram que o papel de “bufão” iria dominar o tablado, e esse número nós não queremos ver de novo. A demonização da política, onde o significado de corrupção está diretamente relacionado ao político, independente do cargo ocupado, é fruto de uma série atos contra o patrimônio público, onde falsos heróis se valeram dos espectadores para se alimentar no topo do palco pelo maior tempo possível. O problema é que o lamaçal do picadeiro montado para esse circo de mau gosto atingiu também os que cumprem seus papéis devidamente, agindo com a honestidade e transparência que o posto exige. Para os pré-candidatos, chegou a hora de mudar as atitudes a fim de obter novos resultados. Aqueles que souberem improvisar fazendo bom uso das redes sociais, divulgando informações consistentes e formulando propostas concretas ao invés do já batido populismo eleitoreiro sairá na frente nessa corrida por uma vaga na série da vida real. Nesse contexto nebuloso, onde é difícil distinguir bandidos de mocinhos, precisamos estar atentos. Sejamos curiosos e pesquisemos sobre as opções para o pleito deste ano. Sempre há uma mensagem para o eleitor de bom senso, comprar votos é lema maior daqueles que procedem este escândalo, Entretanto ainda existe eleitor que é equacional na direção de mudanças precisas para evitar o naufrágio sendo exclusivamente ele pode definir o voto.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 27 DE AGOSTO DE 2020

COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
CONTINU
ISMO EM
TODOS OS
SENTIDOS

Nobres:
Como analista uma das premissas que estima quase todo cidadão brasileiro (exceção dos bufões de interesses comuns). Ao longo desta trajetória reiteramos somos apoiadores do governo Bolsonaro, votamos e votaremos em eleições para defender o conserto e afirmação do povo brasileiro. No entanto somos contrários à reeleição em todos os níveis, mas temos que exceder neste caso em que a perseguição sistemática e emblemática das esquerdas Lulistas é evidente. Porém no governo Bolsonaro há acertos e erros nas ações do seu governo. Uma das quais o Presidente pretendia empreender de fato uma reforma administrativa uma das suas referências também no combate à corrupção que vinha até então de longe, muito longe, a imperiosa necessidade de uma profunda reforma do Estado brasileiro, tanto para reduzir o seu assombroso peso no bolso do contribuinte quanto para torná-lo eficiente. Acentuamos não é só dele por hora, são mais de três décadas de tentativas frustradas de governos, tanto os de viés reformista e liberal quanto os mais associados aos vícios de uma máquina pública: - “cara e lerda” -. Neste contexto, vivenciamos um enraizado sistema de privilégios cruzados que se sustenta e que necessita sofregamente da atenção de governo. Constata-se que nem a maior crise sanitária da história provoca a sensibilidade dos grupos quem estão acostumados a viver de mordomias e privilégios. Se tiver ideia de quão difícil é mudar o status quo de nosso Estado burocrático onde o Presidente Bolsonaro tenta transformar onde está quase abatido por organizações criminosas que estão enraizados no poder. O povo ético em sua maioria apoia o presidente, mas, estes “marginais de excelências” em conjunto com os imbecís em especial os migrantes nordestinos que migraram e os daqui, adoram os esquerdistas não vê que na ânsia ditatorial dos “machões” em suas ações “chamando de meu” – é uma molecagem - Como sempre se expele o vício de conviver com esta “pandemia imoral” como o mais alto dos corporativismos.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 26 DE AGOSTO DE 2020

COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
ASTÚCIA 
CONCEN
TRADA

Nobres:
Neste país onde os certos imprudentes expõem do que tudo é comum, normal, em se tratando de falsas notícias inventadas pelos “anjos do mau” em sua maioria de convicção esquerdista onde a geração lulista é uma premissa. Por exemplo: - Lançar a culpa no governo da República, onde os interesses são dinheiro a vista, a mosca de candidatura a qualquer cargo são safadezas falta de caráter e subserviência: Exemplo: o comentarista dublê de política/polícia “chamado pela alcunha Datena que por volta de duas décadas era sofrível comentarista de pista em jogos de futebol e por apenas um mês era defensor incondicional e que ganhou projeção a sombra de Bolsonaro. Este “pateta; sua cara diz tudo” é um crítico sistemático de Bolsonaro, a ponto de chamar a mais Alta autoridade do País “de bundão” um palavreado que ele usou no programa em Rede de TV que certamente empregava nos cabarés de baixa categoria quando ele era assíduo frequentador. Neste estado desencadeia por elementos que o país está vivendo uma democracia plena onde se aproveitam o “estado de direito e mais direito” onde tudo diz o que quer. A responsabilidade de cidadania do brasileiro “põe em cheque”, pois direitos e deveres é equacional no formato constitucional de vários países, em vez que elaborou a constituição não foi por notáveis constituintes, mas uma rede corrupta que editou seus próprios interesses. Esta onda de oportunismo que a nossa democracia sempre se “confunde com anarquia” essa velha premissa é manjada e vem desde que o sanatáz travestido de humano o ditador de Cuba no final dos anos 50 (século XX) tipo de território estratégico que era favorável a “CONFEDERAÇÃO DOS PAÍSES SOVIÉTICO” onde a cúpula governista/marxista/comunista/ditatorial regrava pela mentira mentia. - Ele Fidel criou “o seu slogan” propagando a sua Cuba como sendo “o país mais democrático do mundo”. Tudo é interesse de certos elementos. Sobre o comentarista dublê que se projetou a sombra de Bolsonaro, hoje, mostrou a face de picadeiro que estava oculta. Ora existe o natural para quem estima o péssimo caráter em foco: o empresariado de chineses comprarem a rede de TV na qual é empregado e por razão dele se alto proclama o seu péssimo caráter. Neste aspecto se associa de repente aos anarquistas, intelectuais, por formação original, são sórdidos neste conceito. Alguns são por enquanto vinculados a várias instituições, categorias, religiões, não importa a “qualificação” semeiam malefícios que proliferam por toda parte. Neste contexto se agrega as redes sociais que na era digital obteve evolução incontestável pensamos de princípio seria para buscar informações com a verdade seria um bem para sociedade universal na atual “modernidade”. Por este fim, na modernidade, estamos vivenciando a decorrência da combinação de novo e falso. Não só a Rede Globo e segmentos parciais das redes agregadas, segmentos das redes sociais pode se transformar em uma “tatuagem virtual”.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 25 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 25 DE AGOSTO DE 2020

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RIO
Scarcela Jorge
PARTIDOS SEMPRE DOMINADOS PELAS OLIGARQUIAS

Nobres:
No Brasil onde as ações corruptas sempre tiveram em evidência em função do profissionalismo político infectados por marginais comuns que se tornam autoridades seria natural que todas as organizações tenderiam a se tornar oligárquicas consequentemente se mover em função dos interesses de quem domina. Considerando as originalmente democráticas o sistema partidário brasileiro virou um ‘case’ de confirmação. Regado por um Fundo Eleitoral de dois bilhões e quatrocentos milhões e por um Fundo Partidário de novecentos e cinquenta e nove milhões de reais e o pior para os agentes de domínio deste nefasto sistema de ladroagem como é natural é legal no Brasil! Onde o ímpeto de bandidagem impera em todos os sentidos, o melhor para os caciques oligárquicos, porém, muitos desses partidos sequer elegem diretórios estaduais ou municipais. Mantêm comissões provisórias nomeadas ‘ad eternum’ pelos caciques. Partidos que andam numa pasta debaixo do braço dos seus donos. Burocratas que vivem às custas desses fundos. Com salários e penduricalhos. Contratando serviços de protegidos e familiares. ‘Com dinheiro público, porque ‘a democracia tem custos’. Esses incentivos explicam por que o país tem mais de trinta e cinco partidos, sem que tenhamos tantas ideologias. Fundar um partido virou um grande negócio. Não espanta que o cidadão comum esteja tão distante dos nossos partidos. As insatisfações explodem em sentimentos anti-establishment e antipartidos. E aí os populistas, de vários matizes, aproveitam-se desses ressentimentos. Apresentam-se como líderes que entendem “de verdade” as aspirações do político. O poder é natural corrompedor neste “abençoado Brasil”. Pessoas que se iniciaram com a melhor das intenções, não raramente degeneram. A ação política passa a ser vista como a disputa pelos aparelhos. Como um fim em si. Mesmo que sob o manto de belos slogans e proclamações retóricas. Não por acaso, o debate programático é o primeiro sacrificado. Sem participação real de suas bases e sem capacidade de pensar inovadoramente e os partidos vão se perdendo relevâncias. Essa leniência com os partidos burocratizados e com seus líderes populistas e caudilhos tem raízes em nossa relativização da democracia. “Defendo a democracia, mas...”. Uma visão instrumental da democracia, complacente com a violação das leis. Desde que nos favoreça cometida pelos nossos líderes. Nesse quadro diabólico, os partidos transmudam-se em aparelhos de chefes e burocratas que os utilizam para se reproduzir. Como se a disputa pelo poder, natural da política, não fosse para realizar objetivos coletivos. mas, sim, para perpetuar privilégios de oligarquias partidárias. Mesmo no atual contexto, tão diverso, o país vai reproduzindo a triste sina da América Latina. Eternamente buscando caudilhos e líderes populistas especialmente as esquerdas diabólicas que estiveram no poder e não saber “usar o remédio da sensatez”. Estavam com a bula nas mãos, queriam o remédio como produção tão somente aproveitar o povo usando o povo. Entretanto as mídias, a diversidade sexual uma liberdade contrária aos ensinamentos e fundamentados na bíblia sagrada que é contraditoriamente apoiada pelo clero nas religiões tradicionais, a mídia parcial, segmentos dos poderes do estado brasileiro.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - 24 DE AGOSTO DE 2020

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RIO
Scarcela Jorge
O BRASIL EM FRENTE

Nobres:
Embora tenha como pandemia é, similar neste Brasil onde os esquerdistas aliadas a vergonha do Supremo que não há mais credibilidade em função da inimizade radicalizada desta gente contra o governo e a pessoa do presidente Jair Bolsonaro onde o cidadão majoritário está se posicionando em prol do seu governo deixando a canalha “boquiaberta” ora os protagonistas de picadeiro que tentando êxito, desde o advento da República, tiveram várias oportunidades onde governar o Brasil, mas em sentido de falácias, tumultos e outros fatos, proclamam a falácia, lorota evidenciada ao longo da história, um retórico permanente. É constatação para que se refira o processo de mudança de conceitos, moral que não existe, realizando ações infraestruturas, na saúde e educação fatores essenciais para o desenvolvimento desta nação. Neste sentido o Presidente Bolsonaro será prepara na próxima terça-feira (25) para o anúncio de medidas de recuperação da economia do País, incluindo a prorrogação do auxílio emergencial prever-se que o auxílio emergencial será prorrogado até dezembro, mas ainda não há definição sobre o formato ou o valor desse benefício. Entre essas medidas sequenciais será o anuncio do programa Pró-Brasil, e também o essencial que programará a recuperação da economia. Outra parte das iniciativas do governo responde às preocupações sobre a manutenção do teto de gastos. De acordo com o líder do governo no Senado Fernando Bezerra. O líder admite que o tema possa “oferecer resistência política tendo em vista a proximidade da eleição”, mas pondera que “o gatilho poderá estar casado com o programa denominado Renda Brasil, que é o programa de solidariedade social que vai representar um grande avanço em relação a Bolsa Família”. Na avaliação de Bezerra, que se reuniu com Bolsonaro com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o aumento da popularidade do presidente traz novo fôlego ao governo e à sua agenda legislativa e terá efeitos também nas eleições municipais deste ano. Afirma, aliás, que se a mobilização do governo pela retomada da economia, como acredita, Bolsonaro irá se firmar como franco favorito nas eleições presidenciais de 2022. Segundo o líder do Governo no Senado, o aumento da popularidade do presidente vem em boa hora, vai ser o capital político dele que vai dar o impulso para a aprovação das medidas que serão apresentadas em alusão.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 23 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 23 DE AGOSTO DE 2020


COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
VACINA BRASILEIRA

Nobres:
Os maus estrategistas da esquerda querem desconhecer o país como exemplo de Oswaldo Cruz um brasileiro foi um cientista, médico, bacteriologista, epidemiologista e sanitarista brasileiro. Fundou em 1900 o Instituto Soroterápico Federal no bairro de Manguinhos, no Rio de Janeiro, transformado em Instituto Oswaldo Cruz, respeitado internacionalmente. Ressaltamos existem vários cientistas brasileiros que trabalham incansavelmente nos laboratórios científicos aqui no Brasil e estão avançando em busca de vacinas inclusive a “Covid 19” cujos estudos estão se consolidando.   Para eles, isso não lhe interessa o “melhor para eles é internacionalizar as esquerdas com o único objetivo é procurar o ideal comunista e enaltecer a China como referência para encontrar, mas, com toda atenção nos cientistas chineses como são sabedores que os protagonismo originário da pandemia são enaltecidos por esses “ideólogos tupiniquins” quais residem neste país. Por este lado consideramos que a pior praga epidêmica existe no Brasil onde procura se desgradear com a sua torcida agora sem plateia como está desenvolvendo a CBF com seu parceiro no Campeonato Nacional série A 2020. Talvez seja a sua exclusividade se acabe por tamanho desleixe. Com esses “diabos” não pode haver consenso, eles querem ter a razão sobre a forma correta de enfrentar a doença, não aceitando opiniões contrárias, numa disputa pelo protagonismo no combate à Covid-19, passando pelos governadores e prefeitos num estado de “calamidade pública” um daqueles que ostentava os três poderes constituídos do Estado e da República, O STF que deveria ser o guardião constitucional transformou-se em superpoder que se elege em quase todos os casos o direito de formalizar novas leis, executa e julga numa transgressão ao próprio direito constitucional também julgando a impunidade! É dose, em todos os sentidos. Seus ministros em sua maioria são patéticos, promovendo a esperteza e espertos, delegando poderes a governadores dos Estados e Prefeitos Municipais querem confrontar com o Presidente da República, aproveitando o estado de calamidade para denotar o sistema federativo da República. Apoiado, como acontecem normalmente aqueles que recebem determinações e se autodeterminam se transformam em poderosos, arrogantes e em sua maioria expressas a safadeza. Há tantos “especialistas” para apoiar as determinações que surgem a cada semana, alterando a vida que já está isolada a mais de cento e vinte dias nos lares brasileiros, originando uma série de contradições sobre o mesmo tema. Foram gastos milhões para melhorar a estrutura de hospitais e compra de equipamentos para combate à Covid-19, mas não houve, em inúmeros municípios, mudança do que existia antes de março, inclusive com superfaturamento, pois afrouxaram a fiscalização. Agora chega a notícia de vacinas desenvolvida no nosso Brasil para a Covid-19, surge o enfrentamento ideológico, assim os “aliados do mal” fazem (não constroem) críticas aparecem com se realmente não importa, ou seja, evitar que mais pessoas morram pela doença. O melhor seria usar o bom senso para que esta vacina se desenvolva.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 22 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 22 DE AGOSTO DE 2020

COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
OS CUSTOS REAIS
E DE VIDAS

Nobres:
Sempre arrazoamos a pandemia da Síndrome Respiratória Aguda Grave, a Covid-19, continua infectando e matando brasileiros e nenhuma pessoa que está vivo presenciou o que ocorreu entre 1918 e 1920, com a Gripe Espanhola. Com críticas por conta do que muitos dizem ser ter certa apatia com a pandemia e os mais de cento e onze mil mortos, por uma questão de justiça deve-se frisar que o governo federal e muitas prefeituras, incluindo a daqui têm feito o que é possível. No atual contexto, dadas as circunstâncias e a falta de uma medicação, segundo a ciência e ainda na esperança da aplicação de vacinas que impeçam a infecção pela Covid-19, não há um procedimento padrão para permanecer as recomendações básicas sobre lavar as mãos o mais seguido possível, usar máscara e evitar aglomerações. Por outro lado, corre paralelamente a economia quando determinados governadores praticam o irracional e a politicagem de esquerdas em especial no nordeste e nosso Estado. Instado a se discorrer comparativos concomitantes as estatísticas: entre os dados estimados recorremos às previsões principalmente no setor bancário estimam que a pandemia deva custar, só neste ano de 2020, no mínimo setecentos bilhões de reais. O valor é equivalente a quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) e a três milhões e trezentos mil reais para cada brasileiro. Daria para pagar “Bolsa Família”, já considerando o aumento de beneficiários ocorrido durante a crise equivalente a vinte e um anos. Do ponto de vista das contas públicas, isso representa quase seis vezes o déficit previsto para este ano antes da pandemia, de cento e vinte e quatro bilhões e cem milhões de reais bilhões. Isso focando tão somente no Tesouro Nacional, sem levar em conta a discussão sobre o teto dos gastos, um novo debate na equipe econômica e no Congresso. Os dispêndios com relação à pandemia estão em várias frentes e, neste ponto, acusar o governo federal oriundo das esquerdas canalhas do lulismo de não fazer nada é bem injusto haja vista o espírito de “santidade maligna” que se expressam, quando eles foram o culpado que causaram os destroços ocasionados pela irresponsabilidade desta gente. Está ficando bem claro que não há um procedimento padrão, com resultados que serão obtidos sempre, quanto ao tratamento para os infectados. Assim mesmo, são mais do que dois milhões e duzentos mil de brasileiros que se recuperaram em hospitais com medicamentos prescritos para outras moléstias. Até que a vacina seja aplicada no Brasil, teremos que conviver, infelizmente, com a doença em fase aguda e sem apontar culpados, além do próprio vírus.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 21 DE AGOSTO DE 2020

COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
DESORDE
NAMENTO INSTITU
CIONAL

Nobres:
Neste mundo Brasil onde as contradições, desejos de grupos são eternamente buscar o objetivo, mas sem objetivo! Compreendam diletos leitores.  Em proveito a pandemia, as esquerdas críticas que tiveram a vez de governar e só tumultuar, onde o império lulista se arrogava com a sua principal célula do terror o MST, que quebrou várias vezes o edifício do Congresso Nacional comandado por o suspeito de homicídio tal marginal José Rainha, e consagrado como cidadão integro e de inabalada conduta! E, por várias vezes, delapidaram o patrimônio público, para protestar coisa nenhuma sendo protegido pelo seu compassa que ora ocupava a Presidência da Republica seguido pela “laranja” Dilma nos tempos de infelicidade onde as esquerdas intelectuais, corruptas e interesseiras hoje são hábeis a crítica. Naquela época tivemos a infelicidade de conviver com essa gente graças a Deus sem perceber onde momentos de turbulência de grupos potenciais acompanhavam esse desleixe. Dizem essa gente do intelectualismo corrupto e ainda mostram para o povão um disfarce incomum. Sabemos que sendo direito do povo, detentor único do poder, ir para a rua e tirar, mesmo antes do final do mandato, governantes que traiam seus compromissos, principalmente quando o Parlamento fizer voto da vassalagem ao Executivo, evitando dar início a processo de impeachment, caso aconteceu com eles e estão esquecidos. Sabemos também que governantes de todos os lugares do mundo que o processo civilizatório fincou raízes profundas na história democrática, rejeitando, cedo ou tarde, arroubos autoritários de chefes de estado e o chefe de estado no caso este senhor o rei da corrupção. Hipócritas! Neste contexto no processo democrático eles contradizem: naquele tempo que ainda está se sucumbindo em função do descrédito do cidadão ético (e não o bandido) foi genuinamente ideológico e institucional, pois o Estado passou a ser um falso liberal com as esquerdas tucanas em evidência nos anos 90 empreendendo privatizações com a dita moeda podre, com um processo de acolhimento e regulamentação de exigências da burguesia em ascensão, contendo e delimitando o poder. Por outro lado o que se vê na maioria das constituições ocidentais, mesmo quando rezam que todo o poder emana do povo, deixando claro que governantes são meros instrumentos, delegados, mandatários do povo no que essa gente tenta confundir com palavras que eles praticaram em improfícuo, quando mandatários.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 20 DE AGOSTO DE 2020


COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
O POVO É
QUEM
PAGA

Nobres:
O presidente Jair Bolsonaro não pode permitir o sacrifício em massa de pequenas e médias empresas. Está na hora de punir com rigor os oportunistas, assim um dia, possa ter o aval do STF, olhando em direção ao seu poder infraconstitucional e governar de fato. Diante da  insensatez de certos senhores (com sentido inverso) que hoje dominam o poder e até lamentamos como fez e faz por determinação da cúpula,um jornalista da Globo, que lamentou que venha estancar a corrupção este gatuno descarado está sendo impulsionado pela cúpula e outros mais de acesso as câmeras e jornais promovendo a parcialidade, negando o aprendizado de universidade onde não ter sido vocacionado onde esta geração “mercantilizou” não só no campo da comunicação, mas em toda categoria onde expressa acima de tudo a “baixaria” como modelo que já adestrado por ideologias interesseiras. Ter formação acadêmica de jornalismo seria uma honraria, mas hoje nos envergonha em pertencer essa categoria como raríssimas exceções. Um desses motivos para continuar latindo (com perdão a esses leais amimais no que estamos discorrendo mais no sentido figurativo). Em termos empresariais esta então possante rede que carregava opiniões, tem sem alvo principal, tem dívidas junto à receita federal. Ainda não acabou a exclusividade uma “sonegação” a competividade. Por outro lado, esta poderosa empresa de comunicação em termos mundiais aliou-se a todos os organismos internacionais simpáticos a corrupção e caminha bem para se estabelecer em vez de um pulsou principal que pode ativar a economia do país: O grande, médio e pequeno empresários, principalmente o pequeno comerciante que atende direcional a clientela. No inicio da “Corona Vírus” em que o a “Suprema Corte” com fins de interesse em uma só canetada instituiu o paralelismo constitucional transformando em superpoder delegando aos governadores dos Estados, esses esquerdistas os santos da invenção que centenariamente nada faz de prático e honesto, enquanto foi obrigado a cerrar as suas portas através de “decretos” sinteticamente acima das leis. Manietou principalmente o comércio, basicamente o pequeno empresário, que, para faturar, precisa de gente que empreendia seus negócios. É a cara do Rio, de São Paulo e de várias cidades brasileiras. É a cara do Rio e São Paulo onde se concreta o maior núcleo populacional do Brasil, os empresários já viviam em crise, afetados pela falta de segurança, e, com a pandemia, a situação ficou crítica. Não estão matando apenas empresas no setor de bares e restaurantes. Em diversos outros também. Estão matando empregos. Os bancos emprestam, mesmo sem risco, só para quem eles querem. Geralmente, liberam para quem não precisa e faz parte da carteira de clientes preferenciais. O grande paradoxo está chegando agora. É a chuva de ações trabalhistas e de bloqueios judiciais. Imagina um empresário conseguir o empréstimo e os valores serem bloqueados. É impossível pensar em um processo de reconstrução empresarial, sem conversa Imediata na Justiça do Trabalho. As novas leis trabalhistas não são aplicadas e boa parte dos juízes legisla. Quantos empresários precisam tirar sua vida em ato de profundo desespero, para que comece haver uma fiscalização na distribuição dos mecanismos de ajuda. Agora é hora de fazer um pacto pela vida das empresas e consequentemente direciona a nossa vida no cotidiano, obrigatoriamente, a Justiça do Trabalho deve ser incluída.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 19 DE AGOSTO DE 2020

COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
MODELO
QUE
REPRODUZ


Nobres:
Aproxima-se as eleições municipais deste ano em paralelo a pandemia que experimenta o maior casos de vítimas algumas fatais em nossa região, neste sentido contraditoriamente, aqueles que ostentam o poder resolveram escancarar as portas das atividades básicas para o setor econômico como alarme com intuito de salvador das vidas. Triste sina é um povo irracional que ainda elogia essa gente provida da hipocrisia  regrada é norma incontestável e constatada pelas ações vivenciadas e cristalinas que "a vida como eles chamam, não é prioridade nenhuma" na realidade paralela onde o pleito eleitoral chameja o vício milenar da nossa cultura, renova a expectativa que tudo interage entre eleitor/candidato. Baseado no principio jamais se equaciona este modelo: referimos a um nosso leitor captando os primórdios da nossa civilização trouxe essa premissa permanente desde antiga Roma. Segundo as suas considerações discorreu “o importante ser um bom candidato do que uma boa pessoa”, entretanto o mundo mudou ou pior quase mudou se exclui o aperto de Mão que “os bonzinhos” encontraram mais força para se ausentar do eleitor e ganhar uma eleição em que muitos municípios o povo prevê que é o vencedor. Uma inovação, a cúpula escolhe certo da vitória e depois o eleitor que seria um cenário para o voto, ficará no plano secundário e informal. No outro lado, por incrível que pareça, pouco mudou nos últimos 21 séculos, pois muitos “marqueteiros” continuam copiando e aplicando os ensinamentos que mais uma vez pode dar certo. Ora fazer o que gosta o povão é retórico. Para esses, continua valendo a premissa de que o mais importante é a campanha em si. É real tanto que recorremos os livros cujas obras se destacam o “bem e mau destes escritores”. Um recentemente lançado e que tem como alvo os candidatos a vereadores e prefeitos, orienta no sentido inverso, ou seja, o mais importante numa campanha é o candidato, o seu comportamento, a mensagem, seus objetivos e a sua real intenção de criar conexões, construir pontes. Existe uma máxima que diz o seguinte: “Diga-me com quem andas e te direi quem és”. Ela se tornou clássica a nossos pais quando eles queriam nos afastar da má influência das companhias. Cuidado com quem andas com quem te aconselha e com quem te assessora numa campanha. Muitos impõem modelos, ideias, conceitos e hábitos que poderão até trazer resultados positivos em um primeiro momento, mas também podem produzir maus resultados e frustrações aos candidatos. Portanto, faz-se necessário elevar o “ser” candidato (o homem de carne e osso), a partir das suas qualidades e dos seus defeitos. Entretanto os círculos viciosos das eleições podem mudar radicalmente. A maioria das pessoas já enxerga no candidato um ser real que pense no todo, que enxergue o todo e que atue pelo toda a política integrativa qual exige personagens com esse perfil. Nos casos que vivenciaram em outras ocasiões se constataram que ninguém mais engana ninguém.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 18 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 18 DE AGOSTO DE 2020

COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
A INSTABILI
DADE
DESTA NAÇÃO

Nobres:
No momento não só no Brasil se entende que a democracia transformou-se como um mecanismo para processar conflitos onde a corrupção presente em todos os “maus” elementos, apenas uma espécie a Venezuela um vizinho destroçado por “monstros humanos - o infido ideólogo” chaves/maduro muito pior que Fidel Castro um ditador que cuja vivenciou e está vivenciando décadas de ditadura onde a "pandemia das esquerdas” tem um só programa mentir e zombar desses infelizes povos que povoam os devidos territórios deste continente. Felizmente o Brasil está resistindo à sanha de certos bandidos esquerdistas que em nome da cultura e da música certos anciões safados (a existência longa não impede o mau caráter dessas manjadas pessoas que insistem em nome da roubalheira onde se dizem ideólogos e intelectuais onde escolheram o tal de Lula que descobriu o Brasil corrupto do contrário do que dizem". O ponto culminante desta cambada que dita as normas na América e especial a sul-americana,  em certo momento que ganharam o poder em especial no Brasil onde a tucana através dos espertos de outras legendas políticas através das eleições esta cambada criou um arranjo político através do qual o povo escolhe governantes via eleições e detém o poder de remover os que lhes desagradam. eles realçam alguns predicados das democracias: e falseiam dizendo ser eleições competitivas, liberdade de expressão entre outras. Para enxergar em sentido vesgo, um roteiro para identificar suas crises: eleições não competitivas, violações das liberdades em especial. Esses safados críticos sistemáticos tiveram a infelicidade de está no poder e nada de produtivo fizeram, procuram ensinar a formula com remédio do ódio e a falácia é o ponto para enganar o povo. Esquecem os efeitos produzidos pela economia em que o país vivenciou e que quase se destroçou.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 17 DE AGOSTO DE 2020

COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
NA POLÍTICA
NÃO SE EXCLUI
O APRENDIZADO

Nobres:
Ninguém tem mais a retórica da “corona vírus” alvo principal em todo mundo como é natural se discorre sobre as eleições municipais e não poderia deixar de expor o nosso pensamento quanto a setor que este pleito se reveste. Comentamos por tese em sentido amplo. Em primeiro lugar; as eleições naturais de dois em dois anos segundo a artimanha política serve para aprimorar o exercício da democracia com participação do eleitor, mas a coisa nem bem é essa para os espertos. Consultar o povo impulsiona custos para uma rede de interesseiros, como financiadores de campanha que em sua esmagadora maioria formal exercita a corrupção propícia no “toma lá, dá cá” e, neste caso a filosofia franciscana como é chamada e regrada por esta gente, é falsa. Neste contexto a proximidade do pleito os ânimos se exaltam é em muitos casos o  “amor” e política são inseparáveis. Movem-se num mesmo e mágico ritmo, o mais das vezes com um sabor que só o proibido pode dar, impulsionando a ruína do ator político inversamente, inaugurando um novo ciclo para a civilização. A história é farta em exemplos, tais como se pode ver da lendária guerra entre gregos e troianos, a partir da irreverência tentadora de Helena de Esparta, ou da revolta de Marco Antônio contra Roma, sob a hipnose sedutora de Cleópatra, sem esquecer a ousadia concupiscente de Henrique VIII que, ao ver frustrados os seus planos de se casar com Ana Bolena, separou a Inglaterra da tutela papal. A junção do político com a paixão também repercute de uma forma misteriosa, onde os segredos são postos ameaça, pois a sua revelação pode gerar consequências desagradáveis. Não foi à toa que Luís XIV, propositalmente, enviou à Inglaterra Mademoiselle Louise de Kéroualle, virgem e esplendorosamente bela, para que se convertesse em amante de seu primo, Carlos II, pois sabia que o monarca inglês sucumbia às mulheres e, com isso, obteria informações de interesse da França. É a história da humanidade desde seus primórdios.  Curiosa à situação que se passou com um candidato que ele se proclama o bom de voto! Candidatou-se a Prefeito segundo ele em outras ocasiões com a preferência de mais de 80% do eleitorado e não resistiu à tentação, seguiu-se para o momento crucial, chegou o dia da votação, e depois o resultado do pleito para ele se mostrou mais decepcionante do que a seleção brasileira no “7 a 1” com os alemães. Daí a indignação do seu eleitorado e a frustração dos pequenos integrantes que bem antes do pleito se debandaram em busca de cifrões uma mitologia empregada e viciada naquela época. Outro não poderia ser o resultado, senão a derrota nas eleições por pouco menos esperada. Na política muitos não “instruírem-se” a lição precisam fazer um estágio realístico do antigo Mobral. Aliás, a nossa cultura histórica é curta em todos os sentidos e nem sabem o que este programa de erradicar o analfabetismo, foi sintético e não alcançou seu objetivo como sorrateiramente se “adestraram”.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 16 de agosto de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 16 DE AGOSTO DE 2020

COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
GERAÇÃO CONSCIEN
TE

Nobres:
É notório em espécie o confinamento trouxe o convívio digital para o dia a dia das pessoas de mais de 55 anos e, com isso, ganhou tração todo o universo das conveniências digitais: deliveries em geral, laives, cursos, consumo online e principalmente interação na sociedade. Essa geração traz algo novo, que só fomos descobrir que idolatra conviver em comunidades e se permite viver experiências que não viveu em outras fases de suas vidas. A importância nasce das afinidades, isso parece óbvio. Tempo é o maior patrimônio da geração prateada, por isso essa adesão à conveniência digital. Deseja utilizar o tempo para conversar, caminhar, aprender, participar, assumir causas. Não se permite dedicar ou ficar em filas de estacionamento, ou empurrando carrinhos de supermercados. Quer, a todo custo, se sentir útil e contribuir para o mundo e as pessoas que os rodeiam com o conhecimento e histórias construídas ao longo da vida. Por outro lado, as empresas que ainda estão focadas em qualquer tipo de “marketing” um a um devem considerar a evolução para as comunidades digitais das pessoas de 55 anos, onde, numa pegada, consegue capturar centenas, em alguns casos chegando a ser potencial em termos eletivos. Neste “estágio” nos dedicado a compreender o que é relevante nesta etapa da vida, os valores, as dores e as necessidades e, principalmente, como construir acessos através de ambiente digital em sua maioria reaprendem neste contexto.
Antônio Scarcela Jorge.