COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
LEMBRAR OS ESQUECIDOS
Nobres:
Em presença da realidade exposta pela crise
sanitária, chamamos atenção para o poder público presente que sucedeu
principalmente o atual Presidente da Republica, eleito pelo voto universal dos
brasileiros, (genericamente alfabetizados ou não) e empossado pela expectativa
de uma minoria “da ideologia” à que não se conforma do resultado das eleições
passadas, expressa essa mutação, conforme a cultura política dos corruptos
interesseiros em quase todos os segmentos. Neste contexto, ora no presente que
na visão cega dos lulistas onde seus governos corruptos se deliciavam diante
dos mensalões, da Petrobrás, de queimas de arquivos entre outras ações
satânicas contraditoriamente abençoadas por religiões, a católica
principalmente, que sempre abrigou terroristas em nome da igreja espalhando nas
pequenas comunidades rurais neste país desde os anos sessenta do século
passado. Em outro contexto, é fato ao deparar-nos com políticas tão frágeis quanto
o sistema público de saúde ambos, subfinanciados há décadas pelos sucessivos
governos, antes e depois da redemocratização do país. Nesse quadro sombrio, o
contingente de treze milhões e quinhentos milhões de brasileiros que vivem na
extrema pobreza, com renda mensal de apenas receberão mais de cinco milhões de
pessoas, novecentos mil vítimas a mais do que na crise econômica que permeava
os governos lulistas & laranjas. Segundo ele, a crise que estava rondando
em todo o continente não passava de uma “marolinha”. Os esquerdistas agregados
ao lulismo fingiam não perceber que a maior parte delas que estão concentradas
no Norte e no Nordeste, regiões que têm bolsões de miséria e precários recursos
para suprir as necessidades da população e resgatar esses desvalidos. A
Covid-19, que se alastra pelo país em ritmo frenético, deixando mais dezenas de
milhares de mortes pelo caminho, conforme as estatísticas denominadas por eles
que se tenha uma “causa morte” inconsistente, tirou da invisibilidade mais de
setenta milhões de brasileiros, que buscam o auxílio emergencial de seiscentos
reais pagos pelo governo federal. Essa parcela da sociedade supera em seis
vezes a população de Portugal e vinte vezes a do Uruguai. Reiteramos são
estatísticas deles. Passada a crise epidemiológica, o processo de reconstrução
do país se eleva o que o governo atual está fazendo, a investimentos em setores
que sempre receberam atenção do governo, também ter foco econômico. A visão
financista e concentradora de renda não poderão continuar prevalecendo onde nos
governos de então, desde a era FHC, se omitiram cujo grau de irresponsabilidade
foi real e agora consequente. Diante da realidade exposta pela crise sanitária,
não dá para o poder público ora no presente que na visão cega dos lulistas onde
seus governos corruptos se deliciavam diante dos mensalões, da Petrobrás, de
queimas de arquivos entre outras ações satânicas contraditoriamente abençoadas
por religiões, a católica principalmente, que sempre abrigou terroristas em
nome da igreja espalhando nas pequenas comunidades rurais neste país desde os
anos sessenta do século passado. A essa parcela de brasileiros faltam educação,
saúde, saneamento básico, água potável, emprego e vida digna. Como bem lembrou
um dos economistas renomado sobre o período pós-pandemia “será a oportunidade
de transformar o Estado cartorial em favor do povo”. É que esperamos sim do
atual governo que administra gestão em pouco mais de um ano, e dos futuros
governos. O passado parece os esquerdistas foi riscado do mapa do Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.
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