terça-feira, 12 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 12 DE MAIO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
LEMBRAR OS ESQUECIDOS

Nobres:
Em presença da realidade exposta pela crise sanitária, chamamos atenção para o poder público presente que sucedeu principalmente o atual Presidente da Republica, eleito pelo voto universal dos brasileiros, (genericamente alfabetizados ou não) e empossado pela expectativa de uma minoria “da ideologia” à que não se conforma do resultado das eleições passadas, expressa essa mutação, conforme a cultura política dos corruptos interesseiros em quase todos os segmentos. Neste contexto, ora no presente que na visão cega dos lulistas onde seus governos corruptos se deliciavam diante dos mensalões, da Petrobrás, de queimas de arquivos entre outras ações satânicas contraditoriamente abençoadas por religiões, a católica principalmente, que sempre abrigou terroristas em nome da igreja espalhando nas pequenas comunidades rurais neste país desde os anos sessenta do século passado. Em outro contexto, é fato ao deparar-nos com políticas tão frágeis quanto o sistema público de saúde ambos, subfinanciados há décadas pelos sucessivos governos, antes e depois da redemocratização do país. Nesse quadro sombrio, o contingente de treze milhões e quinhentos milhões de brasileiros que vivem na extrema pobreza, com renda mensal de apenas receberão mais de cinco milhões de pessoas, novecentos mil vítimas a mais do que na crise econômica que permeava os governos lulistas & laranjas. Segundo ele, a crise que estava rondando em todo o continente não passava de uma “marolinha”. Os esquerdistas agregados ao lulismo fingiam não perceber que a maior parte delas que estão concentradas no Norte e no Nordeste, regiões que têm bolsões de miséria e precários recursos para suprir as necessidades da população e resgatar esses desvalidos. A Covid-19, que se alastra pelo país em ritmo frenético, deixando mais dezenas de milhares de mortes pelo caminho, conforme as estatísticas denominadas por eles que se tenha uma “causa morte” inconsistente, tirou da invisibilidade mais de setenta milhões de brasileiros, que buscam o auxílio emergencial de seiscentos reais pagos pelo governo federal. Essa parcela da sociedade supera em seis vezes a população de Portugal e vinte vezes a do Uruguai. Reiteramos são estatísticas deles. Passada a crise epidemiológica, o processo de reconstrução do país se eleva o que o governo atual está fazendo, a investimentos em setores que sempre receberam atenção do governo, também ter foco econômico. A visão financista e concentradora de renda não poderão continuar prevalecendo onde nos governos de então, desde a era FHC, se omitiram cujo grau de irresponsabilidade foi real e agora consequente. Diante da realidade exposta pela crise sanitária, não dá para o poder público ora no presente que na visão cega dos lulistas onde seus governos corruptos se deliciavam diante dos mensalões, da Petrobrás, de queimas de arquivos entre outras ações satânicas contraditoriamente abençoadas por religiões, a católica principalmente, que sempre abrigou terroristas em nome da igreja espalhando nas pequenas comunidades rurais neste país desde os anos sessenta do século passado. A essa parcela de brasileiros faltam educação, saúde, saneamento básico, água potável, emprego e vida digna. Como bem lembrou um dos economistas renomado sobre o período pós-pandemia “será a oportunidade de transformar o Estado cartorial em favor do povo”. É que esperamos sim do atual governo que administra gestão em pouco mais de um ano, e dos futuros governos. O passado parece os esquerdistas foi riscado do mapa do Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.

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