COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
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ROS
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Nobres:
O presidente Jair Bolsonaro acompanhado por
ministros e um grupo de empresários atravessou a Praça dos Três Poderes rumo ao
STF; espantou principalmente os anarquistas. O agendamento, feito às pressas,
levou o presidente do STF, “um santo” segundo descreve um advogado esquerdista
bastante conhecido em Pernambuco, a organizar uma reunião em que nem todos
tiveram lugar para sentar-se. É palhaçada receber o Presidente da República
sendo proibido por qualquer indivíduo como
ele. A presença dos representes de variados segmentos industriais seria capaz
de reforçar a dimensão do problema da economia em função de fatores
principalmente a “corona vírus” e a paralização parcial das atividades em quase
todo o país. Em março, a produção caiu em comparação com fevereiro. Nesta
oportunidade o Presidente da República reuniu setores da economia em particular
para verificar a saída medidas seguras e graduais para a retomada sustentada da
economia. Em pronunciamento no STF, Bolsonaro frisou a apreensão do setor com o
isolamento social e a perspectiva de aumento por causa da aceleração da
pandemia. Segundo nem sabe se respondeu pomos em dúvida deste bando que o
Presidente do STF embasado no interpretativo constitucional onde seus pares dão
as “cartas” se eles interessam: que à volta ao trabalho não é atribuição da
Justiça. Devem ser compartilhado com Executivo, governadores e prefeitos. Na
ótica do Presidente da Corte constitucional, o princípio da República
Federativa do Brasil mudou para outro sistema de governo, formatado por eles
mesmos onde as unidades federativas (Estados e Municípios) por seus
governadores e prefeitos tem o império das decisões não sobpostas a esse infame
interpretativo onde na prática se interpreta: “REPÚBLICA DOS ESTADOS E
MUNICÍPIO DO BRASIL” Os bandoleiros apelaram para histórica edificação dos três
poderes da república, segundo “anedota dele” transformada em sonho, Lucio Costa
(in memoriam) seu projetor disse a eles que posicionou os prédios do
Legislativo, Executivo e Judiciário com a mesma distância um do outro para
deixar clara a igualdade dos três pilares da democracia. Independentes e
harmônicos, definido na Constituição, neste caso se interessar o ordenamento
constitucional desprezado e aclamado conforme a sádica interesseira e de
esperteza, felizmente frustrada por esta gente e se for possível chamar.
Antônio Scarcela Jorge.
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