COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CONTUMÁCIA INSÓLITA
Nobres:
Nos tempos de crises de indecência politica e de pandemia de vírus, que no momento assola o Brasil,
todo e qualquer cidadão conciso de seus deveres, exceção dos anarquistas
procuram dominar todos os setores da nação mesmo sendo “neófito” em economia,
saúde, educação, elos essenciais para minimizar soluções. Na quarentena imposta
por segmentos do poder de mando, estudar é norma para se instar no período em
que estamos em casa. Na razão que encontramos é de plena gravidade da “corona
vírus” os políticos corruptos inclusive o desacreditado STF estão preocupados
nas atividades intimas do Presidente da República quando impõe sem necessidade
de um resultado da “Corona Vírus” exigida a pessoa do Presidente da República; uma
papagaiada incomum a patifaria mudando informalmente o princípio constitucional
onde o Presidente da República como Chefe de Estado e de Governo quando o primeiro
mandatário da nação tirara do poder a sua inferioridade dos governadores dos Estados
e Prefeitos Municipais. Como no impetuoso pluralista interpretativo que a
Constituição lhes concebe, Demudou informalmente a FEDERAÇÃO DA REPÚBLICA, como
hipoteticamente “REPÚBLICA DOS ESTADOS E DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL”. Porque a
razão de atribuir individualmente o Presidente Bolsonaro? A resposta dos
segmentos éticos da sociedade que vem protestando em todo Brasil, onde o
Presidente tem o seu aval em função de ser sido eleito em eleições diretas e
limpas na última eleição presidencial. Surpreende-nos o STF não observar os
preceitos constitucionais dentro do Palácio da Justiça, onde excelências jamais
foram magistrados, com exceção rara, e se foram levados para indicação da
Corte, foi dentro de um contexto político de quem indicou, e o pior com os seus
currículos comprometidos para o exercício de cidadania. Paralelamente
programado as crises geradas por setores de oposição em todos os segmentos,
agregadas as categorias da academia profissional, o intelectualismo
aproveitador e a pandemia da “corona vírus” foi o melhor para esta gente. O
presidente da Republica deixou transparecer em duas vertentes: A saúde
sanitária do povo e os efeitos da economia que bate a porta de cada cidadão
brasileiro. No Brasil, o cenário de incertezas gerado pelo avanço da doença
trouxe prejuízos para os pequenos negócios que atuam principalmente no mercado
internacional. Mais uma preocupação, mas é preocupação, não é embromação
daqueles que torcem o pior que melhor. Estamos vivenciando a alta do preço dos
insumos e da cotação do dólar, bem como a dificuldade de alguns segmentos
exportadores de encontrar mercado para itens de consumo considerados não
essenciais, o governo e empreendedores terá que uma elevada capacidade de
negociação com clientes e fornecedores. Para os pequenos negócios importadores,
a falta de insumos é uma das maiores preocupações, em especial para as empresas
que atuam na indústria de base tecnológica. O presidente tem por seguir o
racional adietaria como a melhor forma de enfrentar o problema seria negociar
prazo, preço e entrega com fornecedores com os quais já existe um relacionamento
bem estabelecido. A alternativa será encontrar novos parceiros e ofertas buscando
simultaneamente fornecedores do produto no mercado nacional. De acordo com
técnicos de agronegócios as empresas precisam planejar seus recursos para o
fluxo de caixa, a logística de entrega dos produtos e até mesmo com a
fiscalização de produtos perecíveis pelos órgãos responsáveis em cada país, uma
vez que a operação no mercado internacional tende a ser mais complexa. Apesar
dos receios dos produtores, há demanda tanto no mercado interno quanto externo.
Existe uma grande necessidade por insumos relacionados à alimentação, por
exemplo, tanto no Brasil quanto fora. Com a queda na produção, existe um
mercado a ser explorado pelos pequenos negócios. Então, cabe aos empresários
buscar novos compradores, oportunidades de vendas, parcerias e negociações.
Nessa hora, o produto de qualidade pode se destacar. Por este lado o Governo
Bolsonaro, por meio da Câmara de Comércio Exterior, do Ministério da Economia,
anunciou que foi zerada a alíquota do Imposto de Importação de equipamentos de
proteção e higiene, como vestuário unissex de proteção, máscaras de
papel/celulose, sacos de eliminação de resíduos de risco biológico, dentre
outros itens. A medida faz parte de um conjunto de ações que vêm sendo adotadas
pelo Brasil no enfrentamento à pandemia do Covid-19. Trabalho e dignidade é o
lema de quem procura desenvolver o Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.
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