COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
ARMAS BIOLÓGICAS ESCONDIDAS
ARMAS BIOLÓGICAS ESCONDIDAS
Nobres:
Vivenciamos o terror da pandemia da corona vírus que ora apavora o mundo
não é só doença que passaram. Como é de praxe recorremos a historia das
infecções virulentas algumas que dizimaram a população de várias nações do
mundo. Após o descobrimento do Brasil, ondas
de gripe, sarampo e doenças infecciosas varreram a região, seguidos de outros
casos séculos à frente, como foi à gripe espanhola, o tifo, a sífilis, entre
outras doenças. Nos séculos 19 e 20 respectivamente,
para mencionar e sintetizar pandemias citamos a sífilis como destaque em linha
graduada menor e que fizeram vitimas
fatais. Neste século mesmo já passamos por muitas, como a SARS (síndrome
respiratória aguda grave) em 2002; a gripe aviária, em 2005; a gripe suína, em
2009; e o ebola, em 2014. Não há muita diferença do que vivemos atualmente com
a Covid-19: muitas mortes, informações desencontradas, a ciência colocada à prova,
e os hábitos de higiene tão bem indicada no início do século passado, na gripe
espanhola tomando força como na época, além do isolamento social. No entanto essa
pandemia é democrática: mata rico, mata pobre, mata líder, mata povo. E é o que
temos acompanhado na imprensa internacional, como o caso do primeiro-ministro
do Reino Unido. Seremos a geração que vai contar essa história para muitos que
virão depois de nós. E deverão ficar alguns exemplos importantes do cenário
frágil atual. Devemos respeitar e atender as demandas das autoridades
sanitárias. Esperamos que as decisões que venham a ser tomadas sejam feitas por
meio do campo da ciência e não no campo político o que é lamentavelmente está
acontecendo. Ou seja, muitos governadores dos Estados na ânsia de impor
autoridade e retaliações perante governo da União literalmente seus inimigos,
depois não vão querer ser lembrados na história pelos óbitos nas suas cidades e
de seus Estados. Por outro lado, o Presidente da República (tido como maluco
por seus inimigos corruptos inclusos a mídia oficiosa e parcial em sua grande
maioria acompanhada pela “força de manobra” e os segmentos do povão, intelectuais, políticos de
facções criminosas e acompanhadas por pessoas brutas e irracionais que exerce a
bajulação, o extremismo religioso em sua maioria frequentam sutilmente como
misto de igreja/ideologia enraizada desde o inicio dos anos sessenta
especialmente nesta região, alias esses só bodejam é mesmo “um pingo d’água no
oceano”. Bolsonaro, no entanto adverte o enfrentamento da recessão econômica
ora presente, será outro grande desafio após a pandemia. Não apenas no Brasil,
mas no planeta.
Antônio
Scarcela Jorge.
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