COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
CORPORATI-
VISMO
SOBERANO
VISMO
SOBERANO
Nobres:
Neste mundo do Brasil desconchavado principalmente por força do STF que
tirou no pluralismo interpretativo da Constituição de 88, uma norma a cada dia
e em alguns casos a cada hora, onde o corporativismo interesseiro deste Poder
de mando, que executa, legisla e promovem julgamentos, tudo ao mesmo tempo (por
enquanto) sendo obviamente, altivos, soberbos arrogantes e imperiosos em sua
maioria, entre os três poderes constituídos da nação brasileira. Nesta
composição aparece sua excelência, o ministro do Supremo Tribunal José Celso de
Mello Filho, formado pela Universidade de São Paulo/USP, useiro e vezeiro dos
votos longos e didáticos nas sessões da Suprema Corte, resolveu, com aqueles
seus ares de “professor de Deus” que sempre o marcaram na magistratura
jurídica, ameaçar, por “condução coercitiva ou debaixo de vara” a, nada mais
nada menos, do que três oficiais-generais de quatro estrelas, estes forjados na
Academia Militar das Agulhas Negras/AMAN. Mais uma vez, em evidência, o
tradicional duelo entre a formação liberal de ideário progressista e a formação
castrense de acendrado viés marcial. Aquele “divino mestre togado”, já faz algum tempo, tem se referido aos
militares nas suas preleções forenses de forma desairosa, emitindo opiniões
injuriosas, com palavras ofensivas, no diapasão grosseiro, nada condizente com
seu status de decano naquele colegiado que, infelizmente, salvo um ou outro de
seus integrantes, só tem sido motivo para críticas, impropérios e maldizer pela
maior parte da opinião pública tiranicamente decepcionada nos dias atuais com
aquele plenário inócuo de juristas e magistrados. Em verdade, está a faltar o
traquejo, a elegância, o insubstituível "savoir-faire" de quem
deveria primar por esses paradigmas diferenciais. O ministro Celso de Mello foi
galardoado com o seu significativo e letrado diploma de bacharel em Direito no
ano de 1969. Não, em absoluto, nenhum juízo de valor maior ou menor nas duas
credenciais, ambas merecendo, nas suas justas medidas, o mesmo grau de respeito
e consideração. Portanto, senhor Ministro aconselhamos: guarde para si o mau
humor característico de cada caráter em pessoal e natural. Afinal de contas dirigimos ao Senhor Ministro
Celso Melo, que ora no exercício de vossa suprema magistratura, como sendo o "intocável
mestre do Divino" em todo o caso no “pedestal Supremo” excede à recusa
quando no confronto do patriotismo e da grandeza de caráter. O tempo passa com
velocidade incrível a realidade estão às portas.
Antônio
Scarcela Jorge.
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