COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
IMPORTÂNCIA DA VIDA
Nobres:
Orientamos a
nossa vida (graças a Deus) distanciada desta gente que desde o inicio dos anos
cinquenta (SÉCULO XX) década em que nasci onde se (Dês) estimava o conceito do
orgulho e a discriminação embora estas pessoas de alta projeção perante a
sociedade, padecem no paraíso, uma generosa qualificação daqueles que são
testemunhas vivas. Neste aspecto a universalização da embromação tornou-se
regra neste País não sei se foi abençoado por Deus, quando à mídia, não é de
agora, “mapeia o elementar” O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, que
é médico ortopedista, saiu clamando por “ciência, ciência, ciência”. Decreta, uma
nova moda dos governadores do nordeste, mais de São Paulo e do Rio de Janeiro
tem por outro objetivo bastante conhecido: ou derruba “a corona vírus ou tem a
clara intenção de derrubar o Presidente da República”, onde se viu o Presidente
da República como o maior mandatário da nação ir depor como marginal na Polícia
Federal, só no PT de Lula e “companheiros podem agir assim” é uma tiriricada
comum um palhaço que virou filósofo neste desacreditado País por seus mandantes
que impera a corrupção. Falando na anarquia política e referência da “Corona
Vírus” onde entra a ciência nessa pandemia? Médicos que estão na linha de
frente do combate ao vírus não são cientistas, a menos que sejam também
pesquisadores. Os cientistas estão, de fato, nos laboratórios de universidades
e entidades privadas, onde há uma corrida pela vacina contra a Covid-19. A
medicina é uma prática cujo objetivo é o cuidado dos doentes e a prevenção das
doenças. Trata-se de um trabalho fundamental em qualquer país, principalmente
durante uma pandemia como a que enfrentamos agora, mas nenhum ortopedista ou
cardiologista pode falar em nome da ciência. Muito menos alguém como o diretor-geral
da OMS, cargo a que chegou através da política e com o explícito apoio da
ditadura comunista chinesa. Nenhum médico, dentro dos hospitais e centros de
saúde, tem tempo e formação para pesquisar novos medicamentos. O que os médicos
fazem é ministrar remédios que podem ou não curar os pacientes, de acordo com
os protocolos da medicina e dos órgãos de saúde, além das práticas cirúrgicas.
E aqui nestas aldeias até auxiliar de enfermagem, entidades religiosas
aconselham e determinam o que seja feito nesta pandemia. Senhores e Senhoras,
não tem conhecimento ao não ser ouvir o que falam diversos segmentos e repassam
a população como forma de esperteza para sustentar o cargo público. Usar desta
forma é prova medíocre. Neste momento nada de realmente novo existe que não
seja resultado de pesquisa científica. A ciência e a tecnologia revolucionam permanentemente
todos os setores: social, econômico, político, militar, industrial, além de
cultural e intelectual. É necessário reconhecer, porém, que, apesar de todos os
avanços, o modo científico de pensar ainda está longe de ser universal. A
tecnologia já conquistou os corações, mas a ciência não alcançou as mentes. O
fato é que a cultura científica, de que o homem necessita para compreender o
mundo em que vive e nele sobreviver, não se consolidou nem mesmo nos países
economicamente mais avançados. Estamos fadados à leitura neste período de
quarentena imposta, no que trás de bom para os nossos estudos, entre os demais,
a Associação Americana para o Progresso da Ciência (AAS), em seu ambicioso
“Project 2016”, são pressupostos dessa cultura: familiarizar-se com o mundo
natural, reconhecendo sua diversidade e sua unidade; entender os conceitos
fundamentais e os princípios científicos; perceber a inter-relação entre matemática,
as ciências e a tecnologia; levar em conta que a ciência e a tecnologia são
empreendimentos humanos e, como tais, sujeitas a erros e limitações; e,
finalmente, adquirir a capacidade de pensar de acordo com as exigências do
rigor científico. Podem me detestar: nas fronteiras deste pequeno mundo das
barreiras é um fenômeno é o natural, agradeço muitíssimo, sabendo que o meio e
o fim se transformarão em agradecimentos.
Antônio Scarcela
Jorge.
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