quinta-feira, 21 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 21 DE MAIO DE 2020

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
DO OPORTUNO ARTIFÍCIO

Nobres:
De princípio algumas pessoas nos procuram identificar como sendo da direita por defender em certos casos as ações do governo da União, entretanto não temos partidos políticos quer seja de direita ou de esquerda enquanto se estabelecer um processo que consolide as forças das agremiações não que seja interesses de vivência com os fundos partidários ainda “elege” a financiamento público de campanha, para nós, pior para a população que está ou virá promover os gastos dirigidos a ela. Diante destas razões que me estima em resposta: - não somos da direita e sim partidário do que é direito. Neste contexto consideramos que o Brasil onde a corrupção dos entes governamentais é transparente e vergonhoso para a população e descarado para as excelências onde segmentos do parlamento o principal domínio do sistema domina a toda hora aliado também a “banda apodrecida moralmente do STF se selecionam para o bem comum deles”, tanto qual na teoria regrada “especifica” em que a execução orçamentária sempre foi prerrogativa do presidente da República auxiliado pelos seus ministros, com os respectivos orçamentos longe da prática que estabelece entre ações. Na verdade o sistema presidencialista brasileiro é uma farsa que provocada vira refém entre os poderes republicanos. Neste aspecto o principal mandatário entre os poderes. O Presidente do Congresso Nacional sentindo só entre seus Pares e pela força do corporativismo corrupto vem por um viés de oportunismo analisou o projeto que obriga o governo federal a pagar todas as emendas parlamentares indicadas neste ano e na prática esta formalidade com todas implicou acordo entre líderes para manutenção dos vetos do presidente Jair Bolsonaro. Para a próxima semana, os congressistas devem votar os três projetos encaminhados pelo governo regulamentando o orçamento impositivo e definindo as regras para liberação e bloqueio do pagamento das emendas. Mas, para tanto, os parlamentares conseguiram junto ao presidente em acordo, pelo qual, no Executivo, as prioridades estão nas áreas de defesa, com R$ 6,01 bilhões; transporte, principalmente manutenção de rodovias, com mais R$ 5,8 bilhões; saúde, que terá R$ 1,2 bilhão; e, finalmente, educação, que terá R$ 1,1 bilhão. Já o Legislativo priorizou urbanismo, habitação e saneamento, com R$ 6,6 bilhões, seguidos de investimentos em saúde, com R$ 3,1 bilhões; educação, que terá R$ 3 bilhões; além do transporte, com R$ 2,07 bilhões. São três projetos enviados ao Congresso pelo Palácio do Planalto, feitos intencionalmente para homologar o ajuste que permitiu a manutenção do veto em número de 52 na dotação orçamentária. No caso dos vetos, à emenda que bloquearia nada menos do que R$ 30,1 bilhões do orçamento federal, em favor das emendas impositivas dos parlamentares. Uma tendência a colocar, na prática, um governo semelhante ao parlamentarismo, quando o nosso modelo é presidencialista em tese. Aliás, não isenta o Presidente da Câmara dos Deputados Deputado Rodrigo Maia que em sua face dispensa comentário também embarcou no intuito da sobrevivência, por maioria de seus Pares, (Câmara e também o Senado) prometeu votar tudo às pressas, para manter o veto à emenda 52, o que acabou ocorrendo. Pelo acordo, os R$ 30,1 bilhões serão divididos entre o governo, que ficará com a metade; a Câmara, com R$ 10 bilhões; e o Senado, com R$ 5 bilhões. Nesses dois casos, os valores terão que ser aplicados pelo governo de forma impositiva e naquilo que os parlamentares indicarem, ou melhor, continua tudo a mesma coisa, o remédio não surte efeito a não ser aplicado o paliativo ainda desolador e por este lado a cultura política e deletéria, segundo um “filósofo” por estas bandas da região, político de “poucas ou quase nenhuma letras” se tornou riquíssimo numa contradição em que o País elegeu a maior pandemia política  em que eleitor por desespero o elegeu, antes de ser derrotado em três pleitos consecutivos nas eleições presidenciais.

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TEM CADA ABERRAÇÃO

Aplicar como sendo norma “fantástica” é premissa. Neste contexto, o político das esquerdas adora mentir e povo vai com ele, ou será ingenuidade, esperteza banditismo! Neste caso tive que ouvir de uma pessoa que ao passar por um “Lago de Fronteira” rasgou em elogios ao Governador do Estado como promotor da obra – “Só que tem capacidade e recursos para empreender a obra”. Que história, ainda não foi alocado nenhum centavo pelo governador do Estado. As vezes esses governadores de ontem e de hoje tomam a paternidade como sendo eles. Sempre são aclamados pela pobre população em intermináveis comícios eleitoreiros. Por esta razão venho nos expressar a verdade. Que recursos em que o Ceará está quebrado e como prêmio aos seus puxas sacos irá reduzir seus salários conforme anunciado com previsão do mês de julho. Não vou discutir quem anda cego e não entende nada. Até porque os recursos são liberados pelo governo federal, cuja transferência é próprio do princípio do sistema republicado nacional. Nos momentos de permanente de seca, foram criados, por exemplo: As famosas frentes de serviços emergenciais que desde os anos setenta, se instituíram temporariamente, aqui no Ceará, sob a coordenação do DNOCS no sentido de minimizar “a fome” (em que os canalhas esquerdistas não existiam nos tempos do marginal Lula) Ainda no regime militar foram inscritos aqui milhares de pessoas, inclusive menores de 16 anos para “supostamente” trabalhar na frente de serviço, isto ocorreu em 83 percebendo meio salário mínimo na época: CR$ 15.300,00, quando o poder aquisitivo do povo era bem maior em função da moeda fraca em termos internacionais. – O Governo Federal delegou o Ministro do Interior Mário Andreazza (in memoriam – que antes de morrer foi considerado pelas diabadas esquerdas um corrupto nato, antes de morrer vendeu seu único apartamento para custear as despesas com hospital e o posterior sepultamento) na titularidade da Pasta ministerial para construir grandes, médios (exemplo do Açude Carão em Tamboril) e pequenos açudes em todo nordeste, onde prefeituras e proprietários rurais pé missionavam a sua construção sem ônus para o proprietário, e arrendatários e pequenos produtos rurais. Desde os médios e pequenos açudes, chamados de “sonrisal” foram erguidos em função de um período emergencial, quase semelhante a este, que formalizaram a politicagem como fonte de pandemia, onde os governadores foram proclamados em função do STF mudar informalmente o sistema republicado, onde a Federação da REPÚBLICA se distorceu acabando com o Presidente da República. Para complementar qualquer governador que seja não há disponibilidade de recursos para tais fins. Grandes açudes foram edificados no século passado pelo governo da União: Orós e Araras (Juscelino) Banabuiú; e por último “Castanhão” (promovido pelo Então Deputado Paes de Andrade no exercício na pequena interinidade da Presidência da República, por sua ordem de serviço). Em recursos hídricos Exceção a cargo do erário público do Estado do Ceará o então governador Ciro Gomes, promoveu a construção e a conclusão do canal do trabalhador, uma obra de transposição hídrica que integrou as bacias dos açudes, Gavião e Riachão se canalizando as águas da região metropolitana de Fortaleza.        repetimos, as transferências de recursos para os Estados da Federação e municípios são de ordem constitucional, exceção para os tais são originários de empréstimos as instituições financeiras internacionais com o aval do Governo da União que passam a se responsabilizar pela custódia. A cegueira em elogiar governadores dos Estados é uma premissa inventada por seus filiados ao PT, onde a lorota é regra.
Antônio Scarcela Jorge.

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