domingo, 31 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 31 DE MAIO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
CONQUISTAR
A CREDIBILI
DADE

Nobres:
O Brasil tem de enfrentar dois grandes desafios o primeiro reunir esforços para vencer a pandemia. Contra o vírus que já ceifou milhares de vidas brasileiras e cuja matança se encontra em ritmo ascendente deveria unir forças sem levar em conta colorações políticas exceção das esquerdas petistas que fazem coro naquela retórica política “quando pior melhor” não precisa mentir que é regra dessa gente. Se tivesse a sensatez de que como humanos deveria o pragmatismo deveria prevalecer neste momento. Atalhado pelo corporativismo entre as instituições, tribunais superiores, atiram como um “misseis” contra o presidente da República, em minúcias com o intuito de “apintalhar” fuxicar no sentido de atender um partido de ultra esquerda composto por anarquistas cujo comando é de um condenado reincidente como se fosse o chefe supremo do filho de Deus, tudo isso é em atenção da essência de democracia, como dizia Fidel Castro, quando existia a falida União Soviética na retomada do poder em que esta ilha é geograficamente estratégica no sentido de se impor uma ideologia da anarquia e da desordem. Em termos de Brasil estão retardados há mais de seis décadas fundamentalmente na cultura do atraso. Superada a crise sanitária, abre-se outro campo de batalha. Trata-se das ações pós-pandemia na realidade esta gente parida pela utopia terão que seguir as mudanças, torcendo contra o Presidente da República terá que atrair capitais com credibilidade, exceção repito, a Venezuela e a Cuba, ambas as nações falidas há muito tempo em que os espertos e do intectualismo estragado   principalmente os “santos lulistas” com quase duas décadas no poder são itens nos quais eles dizem o Brasil regrediu. Sim andou progredindo do intuito da pilhagem.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 30 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 30 DE MAIO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DA FANTASIA A REALIDADE

Nobres:

Toda sociedade sabe exceção dos lulistas do PT e a espécie de “sublegenda” prática terrorista do PSOL um Partido infectado por bandidos. É lembrar que antes dele, mesmo presidentes tentaram, sem êxito promover as reformas tão necessárias, mas os bandidos esquerdistas e interesseiros tentam interceptar não olhando o necessário para o País. Velhos e novos pilantras bem conhecidos com a carta deslavada não estão nem aí para um país que está envelhecendo. Eles são sabedores que dizem em prol da democracia, uma retórica dita pelo Fidel Castro (de aliviada memória) e que está prestando contas com o satanás aqui tem milhões de seguidores do espelho de humanidade que ainda está no Brasil. Esta figura patética e corrupta que condenado pela justiça, aposta na imunidade e sai zombando com ironia em caravana pelo país pregando a discórdia que se fosse a outro Brasil seria o oposto. Assim, esta não é uma questão da imoralidade política fincada com licença da palavra as excelências tão somente deste ou daquele governo ou partido, mas no Brasil é um fato.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 28 DE MAIO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
DA FANTASIA A REALIDADE

Nobres:

Toda sociedade sabe exceção dos lulistas do PT e a espécie de “sublegenda” prática terrorista do PSOL um Partido infectado por bandidos. É lembrar que antes dele, mesmo presidentes tentaram, sem êxito promover as reformas tão necessárias, mas os bandidos esquerdistas e interesseiros tentam interceptar não olhando o necessário para o País. Velhos e novos pilantras bem conhecidos com a carta deslavada não estão nem aí para um país que está envelhecendo. Eles são sabedores que dizem em prol da democracia, uma retórica dita pelo Fidel Castro (de aliviada memória) e que está prestando contas com o satanás aqui tem milhões de seguidores do espelho de humanidade que ainda está no Brasil. Esta figura patética e corrupta que condenado pela justiça, aposta na imunidade e sai zombando com ironia em caravana pelo país pregando a discórdia que se fosse a outro Brasil seria o oposto. Assim, esta não é uma questão da imoralidade política fincada com licença da palavra as excelências tão somente deste ou daquele governo ou partido, mas no Brasil é um fato.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 27 DE MAIO DE 2020 (POSTADO ÀS 9:48 H)

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
IMPORTÂNCIA DA VIDA

Nobres:
Orientamos a nossa vida (graças a Deus) distanciada desta gente que desde o inicio dos anos cinquenta (SÉCULO XX) década em que nasci onde se (Dês) estimava o conceito do orgulho e a discriminação embora estas pessoas de alta projeção perante a sociedade, padecem no paraíso, uma generosa qualificação daqueles que são testemunhas vivas. Neste aspecto a universalização da embromação tornou-se regra neste País não sei se foi abençoado por Deus, quando à mídia, não é de agora, “mapeia o elementar” O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, que é médico ortopedista, saiu clamando por “ciência, ciência, ciência”. Decreta, uma nova moda dos governadores do nordeste, mais de São Paulo e do Rio de Janeiro tem por outro objetivo bastante conhecido: ou derruba “a corona vírus ou tem a clara intenção de derrubar o Presidente da República”, onde se viu o Presidente da República como o maior mandatário da nação ir depor como marginal na Polícia Federal, só no PT de Lula e “companheiros podem agir assim” é uma tiriricada comum um palhaço que virou filósofo neste desacreditado País por seus mandantes que impera a corrupção. Falando na anarquia política e referência da “Corona Vírus” onde entra a ciência nessa pandemia? Médicos que estão na linha de frente do combate ao vírus não são cientistas, a menos que sejam também pesquisadores. Os cientistas estão, de fato, nos laboratórios de universidades e entidades privadas, onde há uma corrida pela vacina contra a Covid-19. A medicina é uma prática cujo objetivo é o cuidado dos doentes e a prevenção das doenças. Trata-se de um trabalho fundamental em qualquer país, principalmente durante uma pandemia como a que enfrentamos agora, mas nenhum ortopedista ou cardiologista pode falar em nome da ciência. Muito menos alguém como o diretor-geral da OMS, cargo a que chegou através da política e com o explícito apoio da ditadura comunista chinesa. Nenhum médico, dentro dos hospitais e centros de saúde, tem tempo e formação para pesquisar novos medicamentos. O que os médicos fazem é ministrar remédios que podem ou não curar os pacientes, de acordo com os protocolos da medicina e dos órgãos de saúde, além das práticas cirúrgicas. E aqui nestas aldeias até auxiliar de enfermagem, entidades religiosas aconselham e determinam o que seja feito nesta pandemia. Senhores e Senhoras, não tem conhecimento ao não ser ouvir o que falam diversos segmentos e repassam a população como forma de esperteza para sustentar o cargo público. Usar desta forma é prova medíocre. Neste momento nada de realmente novo existe que não seja resultado de pesquisa científica. A ciência e a tecnologia revolucionam permanentemente todos os setores: social, econômico, político, militar, industrial, além de cultural e intelectual. É necessário reconhecer, porém, que, apesar de todos os avanços, o modo científico de pensar ainda está longe de ser universal. A tecnologia já conquistou os corações, mas a ciência não alcançou as mentes. O fato é que a cultura científica, de que o homem necessita para compreender o mundo em que vive e nele sobreviver, não se consolidou nem mesmo nos países economicamente mais avançados. Estamos fadados à leitura neste período de quarentena imposta, no que trás de bom para os nossos estudos, entre os demais, a Associação Americana para o Progresso da Ciência (AAS), em seu ambicioso “Project 2016”, são pressupostos dessa cultura: familiarizar-se com o mundo natural, reconhecendo sua diversidade e sua unidade; entender os conceitos fundamentais e os princípios científicos; perceber a inter-relação entre matemática, as ciências e a tecnologia; levar em conta que a ciência e a tecnologia são empreendimentos humanos e, como tais, sujeitas a erros e limitações; e, finalmente, adquirir a capacidade de pensar de acordo com as exigências do rigor científico. Podem me detestar: nas fronteiras deste pequeno mundo das barreiras é um fenômeno é o natural, agradeço muitíssimo, sabendo que o meio e o fim se transformarão em agradecimentos.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 26 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 27 DE MAIO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
A CULTURA É FUNDAMEN
TAL PARA VEN
CER CRISES

Nobres:
A cultura no meio do caos se tornou um recurso de saúde mental na opressão do novo mundo. Aquilo que por muitos e por muito tempo era uma dinâmica purpurinada de segunda ordem na escala de prioridades, tornou-se condição de existência para realidade moderna. O que pôde ser explorado sem aglomeração humana elevou sua importância; e o que teve de ser freado pela pandemia já assusta pelos reflexos. A paralisação das atividades culturais causará um prejuízo de 11,1 bilhões em três meses no Brasil. E é a partir desse entendimento que precisamos doutrinar o comportamento do amanhã. Ou seja, vencerá a crise quem enxergar a cultura no pós-pandemia como ativo de transformação. E será devorado por ela quem a ver preconceituosamente como perfumaria. É matemático: a promoção de um evento abre caminho para várias áreas monetizarem também, como os segmentos hoteleiros, de segurança, de alimentação, da estética, do varejo, da comunicação, dos transportes. É um ciclo virtuoso, retroalimentado a partir de visão empreendedora. Sim, a cultura será protagonista no processo de retomada do novo Brasil. Antes da pandemia já era claro a presença do dinheiro e da renda em cidades turísticas e a derrocada nos municípios que ainda não tinham essa percepção emancipada sobre a economia criativa. Já era assim no passado e será ainda mais assim amanhã. Não há mais tempo para cabeças fechadas. Temos vivido décadas em dias, evoluído em sistemas e práticas numa velocidade que espanta. E é com essa pressa que a mutação da sociedade também acontecerá. Que seja com coragem, fé na humanidade, propósito e também cultura.
Antônio Scarcela Jorge

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 26 DE MAIO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O ESSENCIAL É A LEI

Nobres:
O pior que achamos em qualquer regime em que no Brasil no advento da República programou o disfarce de o regime democrático desde sua proclamação comandada” pelo Marechal Deodoro da Fonseca cujas tropas vivenciavam crises como a atual. O modernismo não trouxe muita coisa, só que hoje os políticos adotaram a corrupção como principal escudo. Tudo é semelhante ontem mantém privilégios a “família imperial”. Tudo é similar desde a Independência do Brasil até os dias de hoje e até a ex-presidente Dilma, que antes integrou ações terroristas manteve os seus direitos políticos pela esperteza destes malandros que ainda se mantém no poder que felizmente foi “cassada” pela vontade do povo na última eleição em que o eleitor foi às urnas. Os corruptos em todos elementos nos poderes e instituições não se contentam com a manifestação do povo contra o atual estado das coisas, só eles fingem. É tão esdruxulas que por ação implantaram tantas medidas provisórias, decretos estaduais e municipais onde a República virou baderna e se inverteu o conteúdo das ações constitucionais criada pelo STF informalmente “em estado de pandemia e de politicagem” jamais vista em nosso Brasil, onde o Chefe da Nação perde o poder diante dos Governadores e Prefeitos. O presidente da República usando o artifício legal da medida provisória (achamos a borra de atos) de exceção como novo apelido em que as esquerdas predominantes do domínio promulgado pela Constituição vigente no País, cognominada de Constituição cidadã onde enganosamente se proclamava o estado de direito e mais direito: Em proveito ao estado atual no “julgo” interpretativo da Lei que na prática utiliza interesses corporativistas conforme se carrega o andor. Neste interpretativo, observamos a Medida Provisória 966 foi alvo de críticas desde que veio a público. Editada em 13 de maio, suscitou dúvidas e desconfianças. O texto livra agentes públicos de processos motivados por decisões tomadas durante a pandemia do novo coronavírus. Eles, segundo a MP, só poderão ser responsabilizados civil e administrativamente se agirem ou se omitirem com dolo ou “erro grosseiro”. Sem especificar o que entende por erro grosseiro, a norma causou apreensão por abrir espaço para interpretações subjetivas. Seis partidos de oposição e a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) protocolaram ações no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a legalidade do dispositivo, que poderia abonar medidas ilegais. A questão lembra diálogo de 13 de dezembro de 1968. Costa e Silva baixara o Ato Institucional nº 5. Recebeu aplauso dos presentes, exceto do vice-presidente, Pedro Aleixo, que discordava dos termos da regra do regime de exceção. “Presidente, o problema de uma lei assim não é o senhor, nem os que com o senhor governam o país. O problema é o guarda da esquina”, disse o político mineiro ao justificar a posição contrária à maioria. Esse guarda da esquina não existia no regime militar e apenas a Polícia Militar do Estado, aqui, “em ações semelhantes” como hoje se revela o caráter de cada um policial oficial da corporação como é natural sempre se julgava maior que Deus, implantou a tortura em prisões de pobres sem nenhum fundamento. Sentimos traumas ao ouvir o clamor dos prisioneiros. Isto foi nos idos de 1965 na cadeia pública que já deveria ter sido demolida pelas tragédias internas que descrevem uma página negra da história nesta cidade: torturas, suicídios, assassinatos deixaram um rastro de sangue. Em função do tempo, este senhor já não está entre os vivos e com certeza está nas profundezas do inferno. Outra distorção é delegar poderes, aqui e alhures a alguém; alguns como é natural o poder que lhe deram mesmo cumprindo o seu dever de ofício, mas é plena realidade ao agirem com prepotência e arrogância. Vivencio a terceira geração e notamos que nada mudou. Está com a razão e o cidadão que se lixe, exceção aos “compadres dos políticos”, são casos corriqueiros e diários não é só em função da pandemia. Lembro-me ainda do ocorrido ainda em pleno regime militar, um cabo da polícia daqui, ao contrário pela sua mansidão usava a “psicologia” coisa que nem ele sabe ou soube o que é “me escolheu para ser uma da sua insanidade” um caso mesmo sem destaque, era meramente pessoal, quando fui trocar minha identidade em função do tempo que estava à cédula inelegível, me passou um “treco” que esse documento era obra e (dês) graça de um prefeito da época disse ser erroneamente ser o promotor da concessão, que trazia era ele,  que sua função de Prefeito e consequentemente seu poder  eram eternos! “É natural, todos pensam deste modo”. Obviamente, fiquei calado com a burrice própria daquele que os políticos aderem e mantém a forma de se elevar o serviço público, temporário em sua maioria onde esses bajuladores os veneram. Reiteramos, não sabemos ainda, se este cidadão está vivo, no adágio popular “tanto faz como tanto fez”. Ainda sobre as questões políticas que se habitam e emporcalham a nação e seus entes federados por incrível que se pareça essas citações se encaixam a metáfora à MP 966. O bom gestor público, com ou sem a edição do texto, agirá em conformidade com a lei. O problema é o mau gestor. Movido por má-fé, irresponsabilidade ou interesses escusos, “o guardinha da esquina” como relatou o então vice-presidente Pedro Aleixo,  pode abusar da abertura. É evidente que a “lei é sempre o limite” como o aval do povo.
Antônio Scarcela Jorge.


segunda-feira, 25 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 25 DE MAIO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
O ABSTRUSO DESTINO DA HUMANIDADE

Nobres:
De princípio consideramos “a corona vírus” que ainda se alastra pelo mundo inteiro para se convidar com as diversas opiniões de que a própria Organização Mundial de Saúde, órgão que não tem a força política para impor medidas, procura ainda um rumo para orientar os países. No final das contas, nossas opiniões infladas e definitivas não parecem ser compatíveis ao momento, quando diariamente novidades sobre o vírus surgem. Ainda “apalpamos no escuro” como os cegos, que sem a visão apuram sobremaneira outros sentidos para seguir em frente, apuremos nós também nossas ideias para outros sentidos, pois diariamente surgem novas informações que mudam as certezas que tínhamos no dia anterior. Pois, se como cegos os intelectuais da razão levaram seu o leme para guiar outros cegos, cairemos todos no mesmo buraco. “reiteramos, pode um cego guiar outro cego?” neste lado, podemos recorrer à parábola bíblica que se mantém atual. Praticamente nenhum de nós já vivenciou uma pandemia e estamos em um momento em que nossas vidas, em algum grau, estão em risco, desde qualidade até existência, é lógico, por si só, já é motivo suficiente para que emoções e pensamentos desenfreados emerjam, seguidos de comportamentos e consequências igualmente acelerados e nem sempre desejados. A sistemática polarização de ideias é o que mantém os debates acessos, e com eles, a possibilidade de enxergamos cenários que antes nosso conhecimento não alcançava. Porém, o momento que estamos atravessando está atraindo oposições para extremos inconciliáveis, não pelas ideias em si, mas pelo comportamento originado por elas. O nosso Brasil iniciou a quarentena preocupada com a situação da população e em seguida o Presidente da República percebeu com a queda da economia que com seu prolongamento iria fatalmente para o caos. Os esquerdistas de princípio não iriam por este comentário no sentido de se intrometer no cenário politiqueiro ordenando o que esses anarquistas jamais fariam, mas o ideal “torcer pelo pior” embora sejam naturalmente desorganizado, e até sejam vítimas da fatalidade. Criticam as diferenças e não apenas a regionalização das políticas, e como sempre nem se preocupam a falta de um protocolo definitivo porquanto desorganizado. E daí: - “essa é a maneira de se instar a eterna e fracassada ideologia”. No rito da contradição apesar de sermos leigos, mas racionais, somos surpreendidos diariamente com novidades sobre o Sars-Cov-2, que por mais nos interroga da possibilidade através de infectologistas se posicionando ferrenhamente a favor do isolamento, e outros categoricamente afirmando que apenas a exposição ao vírus e a criação de imunidade acabará com a pandemia. Além disso, dúvidas estão sendo a criar sobre a real possibilidade de transmissão a partir de corpos sendo velados em funerais, e transmissão a partir e alimentos são algumas situações ainda sem definição é mais um mau presságio.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 24 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 24 DE MAIO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
RETAGUARDA EMPORCALHA

Nobres:
Com esta insistência própria de minha natureza, tento sair da linha de quem já passou dos 68 (meu caso), evocar a nostalgia e ficar repetindo “tempo foi bom” ou “depois deles não surgiu mais ninguém” fato pessoal. As facilidades e as dificuldades sempre existiram e a humanidade foi se adaptando às mudanças que foram ocorrendo. Vejam, por exemplo, a tuberculose: já não mata e deu lugar a outros males piores que surgem a cada meio século. No Brasil, portadores de tuberculose ou da hanseníase eram condenados sem processo e confinados, só pelo fato de terem essas patologias. Um dos que passaram por essas casas foi Nelson Rodrigues e numa atitude sincera quase rara em função da hipocrisia regrada dos espertos e os abestados que nada dizem, segundo a tiriricada, um palhaço que surgiu adivinhe de onde um lugar diferenciado do planeta “esperto” o nisso (como cidadão sou nato desta terra qual a divindade criou a verdade uma só supremacia onde os mistérios são infinitos e até incompreensíveis pela humanidade. Neste aspecto passamos acreditar desde que se instituiu o novo calendário e até hoje, não há mutação em termos do Ceará, criada pela ânsia de poder na forma errônea e oportunista de indicar governadores, se tem exceção não sabemos nos expressar, no exercício do cargo acham que são os deuses da suposta razão   puxar o tapete dos outros num território de ditadores e depois estão só, é não é só previsão é certeza, o que está aí é certeza conforme o único preceito, a verdade.) Deixamos de lado a estas questões “paroquiais” naturais nesse território; então retornando Nelson Rodrigues, afirmou que a causa principal foi à fome que ele passou na infância. Sobre a fome daquela época (início do Século XX) é a mesma de hoje, com todas as evoluções que o mundo passou.  Inclusive no paraíso em que passou o país segundo a mentirosa esquerda no reinado de Lula, onde a população foi atraída nos mais variados segmentos da social economia com todo tipo de empréstimo,   inclusive no capital bancário onde teve livre acesso e de lá para aqui, jamais saiu. São contabilizados pela história da República onde o imperativo desta geração foi conduzido, não só por um “intelectual” o que seria lógico, entronizado pelas forças internacionais das máfias, religiões que escolheram pela ânsia ideológica esquerdista e segmentos da economia mundial tendenciosa em prol das esquerdas emergentes em todo mundo em função da insistência leninista, marxista que foi implantada, mas em evidência no século passado, espalhado por satélites estratégicos nas Américas, Central e do Sul. Chegamos enfim nos efeitos dessas tragédias que se principiaram no inicio do terceiro milênio, em termos de nossa nação, a sociedade procurou opção um “indivíduo de poucas letras” ao chegar ao trono experimentou principalmente a irresponsabilidade em gerir os destinos de uma nação sintetizada pela sociedade. Rememorar seria recapitular uma história aliada à trágica imperfeição dos políticos corruptos em sua maioria, constituições e poderes constituídos da nação republicana. Por outro lado de confinamento involuntário, estou aos estudos, - retomo as crônicas de Nelson Rodrigues o intérprete que realiza neste cenário principalmente que expressou: deu interpretação que foge o vocábulo; como: “grã-fina com narina de cadáver”, “toda unanimidade é burra”, “quem não é canalha na véspera é canalha no dia seguinte”, e centenas de outras. Uma delas a “estagiária de calcanhar sujo” narrando fábulas que a seu modo, “expressava o caráter delas”. Outro ponto que recomendava: quando for namorar uma moça, olhe os calcanhares; através deles, você saberá se ela dará uma boa esposa e boa mãe. Vejamos as nossas concepções, neste mundo de devassidão estão espalhados, calcanhares sujos a torto e a direito, de Norte a Sul, de Leste a Oeste. Entendam que “calcanhar sujo” é apenas um simbolismo e não se refere apenas à parte posterior do pé. O sujeito pode ter calcanhar sujo na cabeça, no estômago ou no coração. O lamentável: a sujeira congênita dos calcanhares não sai com lixa, creolina, água sanitária, nem com milagre; é personalíssima, como um sinal. Desejam um exemplo, vejam um típico calcanhar sujo: quem usa a calamidade pública ou uma pandemia para tirar proveito de quem tem menos e esquecem: os senhores políticos que estão no poder é excelência por lastima conforme vem mobilizando a sociedade ética; os outros nos dispensamos por razões óbvias, a todos eles, e natural pela história da humanidade e, que na hora determinada por Deus, de quem ninguém escapa, não passarão nem pelo purgatório; irão direto para o inferno é legítimo e natural.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 23 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 23 DE MAIO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
COMINAR QUE O MUNDO É AQUI

Nobres:
Para estas bandas daqui é cômica a ação da “titulada” imprensa que se alto proclama como uma das melhores do Brasil é “especialista” em se promover para as falsas notícias onde a maioria nossa população é ingênua em confiar onde tem como meio o maior veículo de comunicação. Ora desconhecem a função da imprensa patrocinada pela Rede Globo, ao estranhar que seu potencial está em deriva   praticando um estancado sem evolução evidentemente. Bastou desencadear “a corona vírus” como palco de apreensão em todo mundo, foi logo “fabricando” suspeição onde um cidadão nem sabe o que é o exterior e pouco conhece o Brasil. Por outro lado e pelo “bem da verdade” se faz rogar os veículos de comunicação sérios, comprometidos com a informação correta, esses sim, têm prestado relevante serviço à comunidade. Fato que não estranha que cause apreensão e imponha cautela às autoridades e à população. Dados fornecidos pelos governos estrangeiros e  brasileiro mantêm o cidadão ciente do real significado do mal que chegou aos cinco continentes. Talvez as medidas iniciais rigorosas tomadas pela China, país de origem do surto aliadas ao desconhecimento da evolução do vírus tenham contribuído para a instalação do medo, parece ser espertos uma norma que programa o comprometimento da noticia. Longe de reduzir o temor, parece que o amplia e o dissemina. O fenômeno não ocorre só no Brasil, continua espalhando mundo afora. A atuação técnica do Ministério da Saúde deixa claro que o país está preparado para enfrentar a corona vírus. Agiu em tese com eficiência e eficácia nos dois momentos em que foi posto à prova na repatriação dos brasileiros da China e na detecção da Covid-19. Talvez em nenhum outro tema a informação correta seja tão importante disseminação de “fake news”  acarretou uma corrida aos hospitais e que poderia levar ao colapso o sistema de saúde pública.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 22 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 22 DE MAIO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
NOVA CONCEPÇÃO DA HUMANIDADE

Nobres:

Presentemente estamos vivenciando em função de crise sanitária mundial e ao mesmo tempo continua a safadeza de certos políticos cujo objetivo é o suprimento de bilhões de reais fugidos com políticos empresários e de outras categorias de ladroagem para os paraísos fiscais por várias décadas que hije eles nada importa em serem chamados “com licença da palavra” de serem excelências, honrados e maculos cujo acesso a política, transformaram o inverso. Estas ações escusas e imorais transformaram o Brasil político o maior país corrupto e vergonhoso do mundo e o pior agregado pelas esquerdas em sua maioria de sustentação internacional. Será que este modelo de entidades, instituições, redes corruptas, religiões que apoiam este condenada ação poderá ser um sequencial de acontecimentos estão coincidentemente atentos aos conhecimentos bíblicos? Para humanidade sensata que vive neste planeta, das mais variadas humanidades da sociedade vivenciadas nas mais avançadas culturas dos países de 1º mundo e outros dos países de 3º mundo, onde a cultura se em regra a idade da pedra, numa concepção enganosa como sendo os senhores da cultura do universo. Aqui, tem dessas coisas! Para essa gente ser difícil está adaptando a uma nova realidade, em transformação, é passagem que o mundo após a pandemia não será o mesmo, mas será que precisa ser pior como muitos alastrar-se? Se tivermos algumas pessoas gerando conflito e desunião, temos tantos outros (a maioria) tomando atitudes humanas que estavam em desuso e uma pessoa, às vezes discordante do sistema político da época e somente se colocava como sapiência e pensamentos filosóficos a sua música em certas ocasiões nominaram Renato Russo (in memoriam) uma vez disse que a "humanidade é desumana, mas ainda temos chance". Como nós a esperança filosófica deste cantor/compositor que acreditou: a chance é agora, e podemos nos sair bem. Historiadores e outros "futurólogos" previam que as relações humanas mudariam nas próximas décadas. O que essa pandemia está fazendo é acelerar um processo que já estava em curso. Perdoar os apocalípticos, mas que sairemos dessa e entraremos num mundo melhor. Apesar de vermos uma proliferação do ódio e mesmo no mundo, ao final, me junto àqueles que veem um futuro com uma humanidade mais colaborativa, solidária e, por que não dizer, humana. E isso já começou com a nossa sociedade. Os vizinhos passaram a se conhecer mais e ajudar uns aos outros. E vai continuar. Os hábitos de consumo certamente serão revistos, numa valorização mais do "ser" do que do "ter". Teremos novos modelos de negócios e a reformulação dos espaços de comércio físicos com o empreendedorismo cada vez mais presente. Temos alternativa não para impor decretos insensatos por governadores petistas, mas sim, a implantação necessária que a vida nos impõe e não de infelizes gestores estaduais cuja transitoriedade é comum. Aliás, entretenimentos à distância serão mais comuns, e o ensino não presencial, que já vinha ocorrendo, deve aumentar exponencialmente. Isso tudo sem contar que as pessoas estão descobrindo novas formas de adquirir conhecimento, de casa, outra tendência que ganha força. Baseado em vários historiadores que são unânimes ao observar que as revoluções reais são aquelas que ninguém vê chegando. Sem percebermos, estamos vivendo uma grande mudança. Se o capitalismo mercantil, no século XIV, impulsionou o renascentismo europeu, substituindo dogmas religiosos pela visão humanista, a crise da Covid-19 está levando o mundo a um renascentismo digital, mudando drasticamente as relações econômicas e culturais do nosso povo racional. O mundo não será o mesmo, mas desejamos esperar que fosse melhor.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 21 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 21 DE MAIO DE 2020

COMENTÁRIO
SCARCELA JORGE
DO OPORTUNO ARTIFÍCIO

Nobres:
De princípio algumas pessoas nos procuram identificar como sendo da direita por defender em certos casos as ações do governo da União, entretanto não temos partidos políticos quer seja de direita ou de esquerda enquanto se estabelecer um processo que consolide as forças das agremiações não que seja interesses de vivência com os fundos partidários ainda “elege” a financiamento público de campanha, para nós, pior para a população que está ou virá promover os gastos dirigidos a ela. Diante destas razões que me estima em resposta: - não somos da direita e sim partidário do que é direito. Neste contexto consideramos que o Brasil onde a corrupção dos entes governamentais é transparente e vergonhoso para a população e descarado para as excelências onde segmentos do parlamento o principal domínio do sistema domina a toda hora aliado também a “banda apodrecida moralmente do STF se selecionam para o bem comum deles”, tanto qual na teoria regrada “especifica” em que a execução orçamentária sempre foi prerrogativa do presidente da República auxiliado pelos seus ministros, com os respectivos orçamentos longe da prática que estabelece entre ações. Na verdade o sistema presidencialista brasileiro é uma farsa que provocada vira refém entre os poderes republicanos. Neste aspecto o principal mandatário entre os poderes. O Presidente do Congresso Nacional sentindo só entre seus Pares e pela força do corporativismo corrupto vem por um viés de oportunismo analisou o projeto que obriga o governo federal a pagar todas as emendas parlamentares indicadas neste ano e na prática esta formalidade com todas implicou acordo entre líderes para manutenção dos vetos do presidente Jair Bolsonaro. Para a próxima semana, os congressistas devem votar os três projetos encaminhados pelo governo regulamentando o orçamento impositivo e definindo as regras para liberação e bloqueio do pagamento das emendas. Mas, para tanto, os parlamentares conseguiram junto ao presidente em acordo, pelo qual, no Executivo, as prioridades estão nas áreas de defesa, com R$ 6,01 bilhões; transporte, principalmente manutenção de rodovias, com mais R$ 5,8 bilhões; saúde, que terá R$ 1,2 bilhão; e, finalmente, educação, que terá R$ 1,1 bilhão. Já o Legislativo priorizou urbanismo, habitação e saneamento, com R$ 6,6 bilhões, seguidos de investimentos em saúde, com R$ 3,1 bilhões; educação, que terá R$ 3 bilhões; além do transporte, com R$ 2,07 bilhões. São três projetos enviados ao Congresso pelo Palácio do Planalto, feitos intencionalmente para homologar o ajuste que permitiu a manutenção do veto em número de 52 na dotação orçamentária. No caso dos vetos, à emenda que bloquearia nada menos do que R$ 30,1 bilhões do orçamento federal, em favor das emendas impositivas dos parlamentares. Uma tendência a colocar, na prática, um governo semelhante ao parlamentarismo, quando o nosso modelo é presidencialista em tese. Aliás, não isenta o Presidente da Câmara dos Deputados Deputado Rodrigo Maia que em sua face dispensa comentário também embarcou no intuito da sobrevivência, por maioria de seus Pares, (Câmara e também o Senado) prometeu votar tudo às pressas, para manter o veto à emenda 52, o que acabou ocorrendo. Pelo acordo, os R$ 30,1 bilhões serão divididos entre o governo, que ficará com a metade; a Câmara, com R$ 10 bilhões; e o Senado, com R$ 5 bilhões. Nesses dois casos, os valores terão que ser aplicados pelo governo de forma impositiva e naquilo que os parlamentares indicarem, ou melhor, continua tudo a mesma coisa, o remédio não surte efeito a não ser aplicado o paliativo ainda desolador e por este lado a cultura política e deletéria, segundo um “filósofo” por estas bandas da região, político de “poucas ou quase nenhuma letras” se tornou riquíssimo numa contradição em que o País elegeu a maior pandemia política  em que eleitor por desespero o elegeu, antes de ser derrotado em três pleitos consecutivos nas eleições presidenciais.

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TEM CADA ABERRAÇÃO

Aplicar como sendo norma “fantástica” é premissa. Neste contexto, o político das esquerdas adora mentir e povo vai com ele, ou será ingenuidade, esperteza banditismo! Neste caso tive que ouvir de uma pessoa que ao passar por um “Lago de Fronteira” rasgou em elogios ao Governador do Estado como promotor da obra – “Só que tem capacidade e recursos para empreender a obra”. Que história, ainda não foi alocado nenhum centavo pelo governador do Estado. As vezes esses governadores de ontem e de hoje tomam a paternidade como sendo eles. Sempre são aclamados pela pobre população em intermináveis comícios eleitoreiros. Por esta razão venho nos expressar a verdade. Que recursos em que o Ceará está quebrado e como prêmio aos seus puxas sacos irá reduzir seus salários conforme anunciado com previsão do mês de julho. Não vou discutir quem anda cego e não entende nada. Até porque os recursos são liberados pelo governo federal, cuja transferência é próprio do princípio do sistema republicado nacional. Nos momentos de permanente de seca, foram criados, por exemplo: As famosas frentes de serviços emergenciais que desde os anos setenta, se instituíram temporariamente, aqui no Ceará, sob a coordenação do DNOCS no sentido de minimizar “a fome” (em que os canalhas esquerdistas não existiam nos tempos do marginal Lula) Ainda no regime militar foram inscritos aqui milhares de pessoas, inclusive menores de 16 anos para “supostamente” trabalhar na frente de serviço, isto ocorreu em 83 percebendo meio salário mínimo na época: CR$ 15.300,00, quando o poder aquisitivo do povo era bem maior em função da moeda fraca em termos internacionais. – O Governo Federal delegou o Ministro do Interior Mário Andreazza (in memoriam – que antes de morrer foi considerado pelas diabadas esquerdas um corrupto nato, antes de morrer vendeu seu único apartamento para custear as despesas com hospital e o posterior sepultamento) na titularidade da Pasta ministerial para construir grandes, médios (exemplo do Açude Carão em Tamboril) e pequenos açudes em todo nordeste, onde prefeituras e proprietários rurais pé missionavam a sua construção sem ônus para o proprietário, e arrendatários e pequenos produtos rurais. Desde os médios e pequenos açudes, chamados de “sonrisal” foram erguidos em função de um período emergencial, quase semelhante a este, que formalizaram a politicagem como fonte de pandemia, onde os governadores foram proclamados em função do STF mudar informalmente o sistema republicado, onde a Federação da REPÚBLICA se distorceu acabando com o Presidente da República. Para complementar qualquer governador que seja não há disponibilidade de recursos para tais fins. Grandes açudes foram edificados no século passado pelo governo da União: Orós e Araras (Juscelino) Banabuiú; e por último “Castanhão” (promovido pelo Então Deputado Paes de Andrade no exercício na pequena interinidade da Presidência da República, por sua ordem de serviço). Em recursos hídricos Exceção a cargo do erário público do Estado do Ceará o então governador Ciro Gomes, promoveu a construção e a conclusão do canal do trabalhador, uma obra de transposição hídrica que integrou as bacias dos açudes, Gavião e Riachão se canalizando as águas da região metropolitana de Fortaleza.        repetimos, as transferências de recursos para os Estados da Federação e municípios são de ordem constitucional, exceção para os tais são originários de empréstimos as instituições financeiras internacionais com o aval do Governo da União que passam a se responsabilizar pela custódia. A cegueira em elogiar governadores dos Estados é uma premissa inventada por seus filiados ao PT, onde a lorota é regra.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 20 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA 20 DE MAIO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
COMBATIDOS À LIBERDADE

Nobres:
No Brasil está sendo assim, bandidos soltos em toda espécie e os cidadãos recolhidos aos seus respectivos lares por determinação dos governadores dos Estados em sua minoria “de filosofia esquerdista, petista e lulista” Prefeitos Municipais que se alinham a tudo, e o “pior” o STF “descobriu” a forma de mudança do princípio da Constituição de 88 que Estados da União por seus governadores e Prefeitos Municipais, colocaram o mais alto mandatário da nação, o Presidente da República, abaixo do poder decisório, instituindo informalmente o Brasil como “REPÚBLICA DOS ESTADOS E DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL” nunca imaginou que os uns até encaixam no mundo atual do País, num sonho que a esperteza ocasional que por enquanto não acordou! Estamos estarrecidos a mudança foi extremamente radical impactando os nossos costumes        Das mais simples, sobre a roupa que vamos usar ou o cardápio do almoço como aquelas que impactam na nossa vida e na igual sociedade em que estamos inseridos. Neste cotidiano afirmou a tese do filósofo francês Jean Paul Sartre: “O homem está condenado à liberdade”. Até o parecer ser contraditória, mas foi tão atual em relação às crises que assola o nosso País onde o desconserto entre os agis políticos e segmentos dos poderes constituídos, instituições e o povo que sempre foi o “selo da “massa de manobra” e tem que deliciar o meio devasso para impor a desordem imperante nesta nação.” Reiteramos aquela afirmação e tese do filósofo francês, onde buscamos conhecimentos; em que o estado lastimável do momento do Brasil, mas, absolutamente, não é. Na realidade somos obrigados a fazer escolhas a todo instante. O fato é que não podemos prescindir das nossas decisões como estima o exercício de cidadania.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 19 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA 19 DE MAIO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
ECONOMIA E PANDEMIA

Nobres:
Sempre existe um tipo específico de restrição sobre emprego, no entanto, provoca um incentivo muito perverso na economia. Como irá reagir um empresário sabendo que em hipótese alguma, em um horizonte de um ano, por exemplo, irá operar com mais de cinquenta por cento ou vinte e cinco por cento dos colaboradores que normalmente estão ativos? Ele será obrigado a demitir uma parcela muito grande de pessoas envolve finalmente o “modismo” decreto de demissões. Sobre o fechamento completo de nossas atividades já na bandeira vermelha. Em tese ideológica a esquerdista em que ora está predominando a nação brasileira (a bandeira castrista socialista do PT). Tremula as nossas vistas desde que antes mesmo se instituiu a Constituição de 88 sobre a batuta de Lula que informalmente se (premiou o Nobel da corrupção). Sobre as questões políticas e imorais e a pandemia da corona vírus, pelos critérios adotados, uma região pode se enquadrar em outra bandeira mesmo com relativamente poucos casos e muitos leitos hospitalares disponíveis. Além disso, o critério que diferencia setorialmente as atividades ignora completamente o efeito que os protocolos obrigatórios exercem sobre o nível de risco das nossas atividades. Esse nível é determinado sem a aplicação de distanciamento entre pessoas, utilização e limite de circulação por espaço, o que nunca irá acontecer, visto que todas essas medidas serão obrigatórias. No tocante ao setor de comércio e serviços é o que mais emprega na economia e decretar restrições sobre os empregos desse setor também pode ser agir sem cautela é uma incoerência ordinária.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 18 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA 18 DE MAIO DE 2020


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
CORPORATI-
VISMO
SOBERANO

Nobres:

Neste mundo do Brasil desconchavado principalmente por força do STF que tirou no pluralismo interpretativo da Constituição de 88, uma norma a cada dia e em alguns casos a cada hora, onde o corporativismo interesseiro deste Poder de mando, que executa, legisla e promovem julgamentos, tudo ao mesmo tempo (por enquanto) sendo obviamente, altivos, soberbos arrogantes e imperiosos em sua maioria, entre os três poderes constituídos da nação brasileira. Nesta composição aparece sua excelência, o ministro do Supremo Tribunal José Celso de Mello Filho, formado pela Universidade de São Paulo/USP, useiro e vezeiro dos votos longos e didáticos nas sessões da Suprema Corte, resolveu, com aqueles seus ares de “professor de Deus” que sempre o marcaram na magistratura jurídica, ameaçar, por “condução coercitiva ou debaixo de vara” a, nada mais nada menos, do que três oficiais-generais de quatro estrelas, estes forjados na Academia Militar das Agulhas Negras/AMAN. Mais uma vez, em evidência, o tradicional duelo entre a formação liberal de ideário progressista e a formação castrense de acendrado viés marcial. Aquele “divino mestre togado”, já faz algum tempo, tem se referido aos militares nas suas preleções forenses de forma desairosa, emitindo opiniões injuriosas, com palavras ofensivas, no diapasão grosseiro, nada condizente com seu status de decano naquele colegiado que, infelizmente, salvo um ou outro de seus integrantes, só tem sido motivo para críticas, impropérios e maldizer pela maior parte da opinião pública tiranicamente decepcionada nos dias atuais com aquele plenário inócuo de juristas e magistrados. Em verdade, está a faltar o traquejo, a elegância, o insubstituível "savoir-faire" de quem deveria primar por esses paradigmas diferenciais. O ministro Celso de Mello foi galardoado com o seu significativo e letrado diploma de bacharel em Direito no ano de 1969. Não, em absoluto, nenhum juízo de valor maior ou menor nas duas credenciais, ambas merecendo, nas suas justas medidas, o mesmo grau de respeito e consideração. Portanto, senhor Ministro aconselhamos: guarde para si o mau humor característico de cada caráter em pessoal e natural.  Afinal de contas dirigimos ao Senhor Ministro Celso Melo, que ora no exercício de vossa suprema magistratura, como sendo o "intocável mestre do Divino" em todo o caso no “pedestal Supremo” excede à recusa quando no confronto do patriotismo e da grandeza de caráter. O tempo passa com velocidade incrível a realidade estão às portas.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 17 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO 17 DE MAIO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
UMA TRAIDORA POLITOMIA CONSTITUCIONAL

Nobres:
Por ser fantástico (não menciono o título de uma rede de TV (GLOBO) que só programa picuinhas em vez de se enquadrar no jornalismo a imparcialidade dos fatos: é repugnante) a imprensa como dita imperialista que mudou conceitos do povo, da família e desvirtuou a plenitude da verdade para  pautar como sendo um vídeo tape diário ao interpor contra o Presidente da República as normas em consequência ao alto poder corrupto que sempre ostentou aliado aos governos anteriores) aproveitando a pandemia da peste da corona vírus nos rogamos em um “oceano” de dúvidas e indefinições, as perguntas se impõem: a tutela da vida se sobrepõe à continuidade da ordem econômica, cuja razão de ser consiste, justamente, na geração de riquezas que, em sua dimensão fiscal, acabam por garantir a efetiva proteção da saúde dos cidadãos. Ou, no atual estágio civilizatório, a vida humana e a atividade produtiva responsável vivem em simbiose necessária, tornando cogente um normativo harmônico e eficaz. No nosso conceito em imaginar então, garantir a dignidade da pessoa humana sem os recursos materiais mínimos, produzidos pelas forças econômicas livres e ativas, Aliás, há dignidade na pobreza, no desemprego, na fome ou na miséria que se desenha a nossa visão cristalina por evidência. No hiato das respostas categóricas, a Constituição Federal (art. 170) determina que “a ordem econômica fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social”. Como se vê, o texto constitucional bem pondera os valores normativos necessários a uma ordem jurídica justa, equilibrada e consciente. Afinal, somente com a proteção da vida teremos “valorização do trabalho humano”, pois, quando a saúde é golpeada, não há “existência digna”, tornando a “livre iniciativa” incapaz de gerar os “ditames da justiça social”. Teoricamente, é possível afirmar que as políticas emergenciais de afastamento social, diante da grave ameaça da Covid-19, são absolutamente cabíveis e constitucionais. Todavia, por serem extraordinárias tais imposições governamentais devem ser obrigatoriamente provisórias se usar o bom senso em vez da politicagem de segmentos, dos governadores dos Estados em sua maioria, impondo seu contíguo relaxamento tão logo restabelecido as condições da normalidade. Além de temporárias, importante pontuar que a clausura social não vive por si só; deve ser acompanhada de inadiáveis medidas paralelas de proteção aos mais vulneráveis. Nos chamados “hard cases”, não há resposta certa prima facie. São as circunstâncias dinâmicas da realidade que informam e determinam a justa equação de constitucionalidade. Portanto, nas horas decisivas da História, cabe ao talento superior apresentar soluções político-constitucionais milimétricas à crueza dos fatos, fazendo efetiva diferença positiva na vida das pessoas, sem destruição econômica irracional. Na toda a economia só é boa quando bem protege a saúde. Fora daí, será a vida da Constituição que estará a sofrer. Por que estes governadores não respeitam a Constituição.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 16 de maio de 2020

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 16 DE MAIO DE 2020

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
OS PLANOS E O SUS

Nobres:

No período de “quarentena” estamos empreendendo os estudos no sentido de repassar a leitura para os nossos diletos amigos todo e qualquer que venha ser a oportunidade de se escolher. O tema deste cotidiano se refere aos “Planos de Saúde privada e ou complementar” que se processa parte das elites classificadas como clientelas das classes da sociedade de médio poder aquisitivo, converge de forma natural em função do extensivo social do SUS, quando o “neoliberalismo” implantado no Brasil sob o comando de FHC, proclamou o SUS como sendo o maior do mundo em termos de política pública para sociedade sócio capitalista, contraditoriamente, fez, excitar a criação de mais planos de saúde privada. Passadas as décadas, os planos de saúde embora mais voltados para quem puder aquisitivo a alcance da classe média em especial, esses planos diminuíram as suas regras antes bem contempladas em função das sucessivas crises econômicas sentidas até por países ricos e se colimou com o paralelismo das crises morais da política corrupta das esquerdas ideológica que imperou há quase duas décadas no Brasil e que trouxe reflexos negativos a quem exercia as todas as atividades onde prejuízos estão evidentes por um todo. Por esta razão os planos de saúde se remeteram em função do cenário que atualmente com a pandemia do coronavírus, inúmeras decisões que visam à segurança da população, principalmente no que tange à saúde da sociedade, estão sendo tomadas pelas entidades governamentais. Nesta senda, ao adentrarmos na esfera da saúde suplementar, consideráveis mudanças foram perfectibilizadas nas relações pactuadas entre as operadoras de planos de saúde, seus órgãos reguladores, bem como junto aos seus beneficiários. O título exemplificativo, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deliberou determinadas medidas, tais como a alteração do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde no âmbito da Saúde Suplementar. No tocante à supracitada alteração, a agência reguladora (ANS) assim tratou por incluir, como obrigatório, o exame de detecção da doença ora abordada Covid-19. Ademais, a ANS também emitiu orientação no sentido de que fossem adiadas consultas, cirurgias e exames não urgentes, ressalta-se, contudo, que a orientação não é de cancelar, mas sim de adiar os atendimentos enquanto durar a pandemia que assola a nossa sociedade. Sucessivamente, o presidente da República sancionou a Lei nº 13.989/20, que trata sobre a telemedicina, lei esta que vigorará apenas enquanto durar a crise ocasionada pela Covid-19. Neste viés, a telemedicina pode ser definida como um atendimento não presencial entre beneficiários, operadoras de planos de saúde e seus prestadores. Neste viés, destaca-se que já havia previsão legal para o uso da telemedicina, regulamentada através da Resolução nº 1.643/02, do Conselho Federal de Medicina (CFM). Já em 15 de março do corrente ano, o presidente da República sancionou a Lei nº 13.989/20 que, mais uma vez, admitiu e discorreu sobre a telemedicina, lei esta que vigorará apenas enquanto durar a crise ocasionada pelo coronavírus. Conclui-se, portanto, o colossal esforço, tanto pelas operadoras de planos de saúde, agência reguladora e órgãos públicos, em minimizar os impactos da pandemia, atrelada aos danos causos pelo coronavírus, emitindo orientações, através de resoluções normativas e leis. Igualmente, resta evidente que a saúde suplementar passará por inúmeras transformações, tais como as explicitadas acima, das quais os operadores do direito deverão atentar-se para que não haja, futuramente, nenhum dano aos direitos da saúde da nossa população e especial de clientes dos Planos de Saúde em referencia.
Antônio Scarcela Jorge.