sexta-feira, 1 de novembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 01 DE NOVEMBRO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
LITERATURA CONSAGRADA

Nobres:
Distinguindo a escola como um ambiente para o desenvolvimento do gosto pela leitura, faz-se necessário que ela se encontre em primeiro plano dentro dos projetos escolares cuja ação pode resultar o sucesso escolar. Na realidade há uma dissociação entre o fato de gostar de ler e o fato de ser reconhecido como bom aluno no ambiente escolar. Nesse sentido, é importante destacar as várias possibilidades da leitura literária dirigida em sala de aula, sendo, portanto, a afirmação da existência de uma forma específica de leitura literária sem promover e incentivar essa prática quotidianamente. Daí a necessidade de uma nova postura que privilegie a prática da leitura literária na escola, considerando não somente as avaliações externas aos estudantes um contato direto com obras, escritores e os respectivos gêneros textuais que adquiriram notoriedade na arte em escrever pois percebemos que há duas transitividades gramaticais para o processo com a leitura literária em sala de aula. Uma para o substantivo Leitura, que não deve estar desacompanhada de seu complemento nominal: o próprio ato de ler, e a outra, para o verbo Ler, o que se deve ler: um conto, poema, carta, propaganda, um manual de instruções. Pois não se lê um poema quântico da mesma maneira que um editorial de um jornal, também não se lê um romance regionalista com os mesmos objetivos que se lê uma propaganda. Nesse ponto de vista, a leitura literária dirigida corresponderia às práticas sociais de leituras associadas a um grupo de objetos: os textos literários, apresentados em livros de contos, crônicas, poesias e romances, proporcionando ao estudante um contato “privilegiado em beber na fonte” das obras dos autores. Assim o estudante estará preparado para dar conta dos aspectos específicos dos textos em determinados contextos, assumindo uma postura crítica reflexiva durante o ato.

TRAGICÔMICA

- A frase do dia, quando acordei e ouvi-:

Sobre as declarações de certo modo “intempestivas” de Eduardo Bolsonaro (que nem tem nada haver com o pai) a santidade esquerdista lulista que embroma a todo tempo, obviamente proferida pelo governador Camilo Santana (PT) – “Respeite o Brasil” partindo de um senhor que carrega o sentimento do esquerdismo brasileiro “é sintético é mais uma frase que insiste em fazer efeito” a não ser que os babacas e puxas sacos adorem o momento por conveniência. Esta história é permanentemente retórica.
Antônio Scarcela Jorge.

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