quinta-feira, 21 de novembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 21 DE NOVEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
FAKE NEWS PROSAICO

Nobres:
Não poderia me calar e ficamos estarrecidos ao vê esta geração notadamente como sendo próximo ao intectualismo que este universo segundo parte desta região é aqui, protegidos pela modernidade da liberdade e pensamento que para a nossa geração pretérita não passam de “babacas” da razão. A intelectualizada esquerdista sempre se faz contra aquilo que vem do governo e procuram desconhecer o inconfundível. Deste fato uma incontável descrição em que na semana em que o Ministério da Saúde inicia a segunda etapa da campanha de vacinação contra o sarampo, devido ao avanço da doença em várias regiões do país, a disseminação de “fake news” alguma pelas redes sociais, em minoria e que nada servem e expressam a maldade é a nota destoante dos esforços das autoridades para a contenção de enfermidades que podem ser combatidas através da aplicação de vacinas. Num ato de irresponsabilidade sem justificativa plausível, esses falsos profetas como é natural, desacreditam o que foi uma das maiores conquistas da humanidade, a imunização em massa de populações mundo afora, o que proporcionou a erradicação ou controle de doenças que ceifaram milhões de vidas. Vejam: os dados levantados por pesquisa feita pela organização não governamental Avaaz em todo o Brasil, em conjunto com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM), para aferir a influência das fake news que desqualificam a vacinação. De acordo com o levantamento, 61% dos entrevistados foram ouvidas 2002 pessoas disseram ter recebido alguma mensagem negativa sobre vacinas destes ignorantes e irracionais sendo que (9%) nove por cento apontaram que elas chegam às telas de seus aparelhos eletrônicos diariamente, numa difamatória campanha contra um dos maiores avanços da civilização na área de saúde pública. A pesquisa mostra que 54% dos brasileiros acreditam serem as vacinas totalmente seguras e que 31% consideram que elas são parcialmente seguras. Por outro lado, para 8% dos entrevistados, elas são parcialmente seguras e 6% responderam que são totalmente inseguras, o que mostra o grau de desinformação dessas pessoas. O que preocupa os meios médicos é que a soma dos últimos três grupos demonstra que 45% dos brasileiros têm algum grau de desconfiança com a imunização. A camada mais pobre da população, com renda de até um salário mínimo, é a que mais confia nas vacinas. Isso porque, de acordo com o presidente da SBIM, Juarez Cunha, essa faixa populacional recebe menos influência das fake news divulgadas pelas redes sociais. Esse corte populacional está mais ligado à mídia tradicional e utiliza mais os serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele lembra que quando essas pessoas conseguem acessar o sistema de saúde, médicos e enfermeiros também se tornam fontes muito importantes de informação. A mídia oficial e imparcial ainda presta relevante papel como canal de informação sobre as vacinas, sendo citada por 68% dos entrevistados. Por este aspecto o governo federal deve fazer a verdadeira cruzada contra os difamadores dos métodos de imunização. A descabida campanha contra a imunização não pode prosperar.
Antônio Scarcela Jorge.

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