COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
VIOLÊNCIA EM LARGA ESCALA
Nobres:
As escaladas violentas em especial atribuídas aos condutores de veículos
tornam-se insuportáveis para a sociedade à irresponsabilidade a desestima e o
desapreço aqueles que criminosamente se interagem nesta tragédia. No entanto
neste país das excelências irresponsáveis em efeito dominó que escolheram uma
nova forma de agir como ouvimos a justificativa de um membro do Ministério
Público como representante de uma instituição disse adequar a modernidade e deu
foco de interpretação a essas decisões, sabendo
ele que o ordenamento jurídico institucional e legal em seu formato não
mudou uma só vírgula. Deixando de lado a linha do corporativismo predominante,
mas, é comum para quem percorre as rodovias desse país deparar-se de quando em
quando com uma ou mais cruzes cravadas à beira da estrada. Para quem as cravou
lembra seguramente uma triste e dolorosa história de alguém que encerrou seu
viver nesse mundo de maneira trágica. Para os demais não passará da suposição
de algum acidente. Aos poucos ficará tão somente como lembrança e, talvez, como
alerta para ter mais cuidado ao trafegar pelas rodovias, estradas secundárias e
até os caminhos decorrentes ao acesso de transportes. Quer queira, quer não,
constituirá uma marca triste de uma história dolorosa. Se para a sociedade essa
cruz permanecerá para sempre como lembrança de imprudência e de
irresponsabilidade, para quem se diz cristão deverá traduzir-se numa lição
sagrada do valor da vida. Está aí para alertar contra os perigos na direção do
carro e a necessidade de trafegar com prudência e bom senso. Essas cruzes à
beira do caminho estão aí para lembrar mortes e mortes violentas. Neste sentido
apelamos para a consciência da cidadania e insistentemente conscientizar também
nas organizações governamentais com leis nem sempre justas que provocariam
constantes conflitos políticos e econômicos por serem organizações humanas é
verdade para impor uma solução ou pelos menos venha minimizar efeitos que hoje
manuseiam as estatísticas e poder passar a limpo nesta questão.
Antônio Scarcela Jorge.
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