COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
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PROJETO EM COMBATE
Nobres:
Em círculo dos ataques velados pelos anarquistas do lulismo, onde seus
interesses momentâneos giram ou não contra a Lava-Jato, a maior operação
anticorrupção levada a cabo no país, em ação conjunta do Judiciário, do
Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal (PFA Transparência
Internacional Brasil, órgão global de combate à corrupção, selecionou sete
estados brasileiros para participar de um programa de redução do malefício que
assombra e corrói as instituições de qualquer nação civilizada. Agentes serão
treinados para diagnosticar casos de práticas irregulares na gestão pública nas
unidades federativas e nos municípios, o que, certamente, fornecerá para o
enfrentamento dos desvios éticos, morais e pecuniários praticados pelos
governantes. Atualmente, a maioria da ação anticorrupção ocorre há muito tempo
na esfera federal sob o comando de um presidiário que “projetou” o país como
sendo formalmente a nação mais corrupta do universo. Surge o projeto da
organização internacional a qual pretende preencher a lacuna existente, nos
níveis estadual e municipal, nas práticas institucionais de combate à corrupção.
É justamente nesses níveis em que os desvios afetam mais a população, porque é
lá que ocorre a provisão direta dos serviços essenciais, como saúde, educação,
saneamento básico, entre outros. Mais um programa que se renova aos demais que
teve muita falácia e produção zero. Neste ensejo o programa capacitará
servidores de Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará, Paraná, Santa
Catarina e Rondônia em Copenhague, capital da Dinamarca, mas antes todos
passarão por treinamento preliminar em Brasília. O país escandinavo, o menos
corrupto do mundo, patrocina o programa, juntamente com o Canadá, o menos
corrupto das Américas, de acordo com ranking da própria Transparência
Internacional. O Brasil está formalizado na 105ª posição na lista, até então atrás
do Chile, o melhor colocado na América do Sul (27º lugar), Argentina (85º) e
Colômbia (99º). Os Participantes irão assinar acordo de cooperação técnica com
o órgão, com direito o diagnóstico de integridade que vai avaliar o ambiente
institucional e normativo, além de práticas anticorrupção e de transparência já
adotadas. Em contrapartida, os entes federados devem apresentar, no início do
ano que vem o plano de ação a serem executados a médio e longo prazo. O
programa prevê que cada selecionado vai traçar suas estratégias políticas e
administrativas e quais medidas concretas serão colocadas em prática para a prática
dos projetos. A intenção da Transparência Internacional é estender o programa, numa
próxima etapa, a todos os estados do país e ao Distrito Federal. E o objetivo
não é envolver apenas os governos estaduais, mas também as assembleias
legislativas, o Judiciário, o setor privado, a academia e a sociedade civil. A
participação da população é fundamental para que as ações contra a corrupção
sejam efetivas. É dever dos cidadãos cobrar dos governantes a prática das
medidas de combate a esse mal, presente nos mais diversos segmentos da
sociedade brasileira. Esta será entre as muitas novidades que posto em prática implantará
melhorias concernentes ao estado de corrupção que impera o Brasil.
Antônio
Scarcela Jorge.
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