COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
BUSCAR O DESENVOLVIMENTO E A
MORALIDADE
Nobres:
No atual estado de instabilidade
econômica, fiscal e moral que assola o lulismo que tem como único objetivo
escançará as esquerdas internacionais segundo o intempestivo pronunciamento de
Lula após deixar a prisão onde está mais as esquerdas comunistas onde defende a
democracia manjada e retorica onde lideranças comunistas da américa latina de
igual fala como acentuava Fidel Castro, num gaguejar retórico arguia o seu
sistema de democracia como sendo a melhor do mundo, acompanhado de “lideranças”
de países socialistas da américa do sul, onde atualmente retomaram e comandam
governos minoritários neste continente. Por outro lado o governo brasileiro
está transformando o país com mudanças que determinam a melhoria nos setores
que tanto a sociedade ética conclama. Deste modo o governo lançou e cognominou o Plano Mais Brasil, lançado essa semana, e
enviado ao Congresso Nacional que o no âmbito de seu bojo consiste numa enorme
contribuição para tornar nosso país viável e no longo prazo até permitir a
volta do crescimento. Tem como prioridade facilitar o ajuste fiscal, reduzindo
a vinculação de receitas e promovendo a desobrigação e desindexação de despesas
públicas. Facilita o ajuste fiscal em todos os níveis; limita os benefícios
fiscais em 2% do PIB, impondo restrição ao poder deletério dos lobbies
(atualmente está em 4%); propõe racionalizar a administração pública ao
dificultar a criação de municípios e propor consolidação de municípios
deficitários. É um conjunto de medidas racionais, sem se apresentar como uma colcha
de retalhos, refém dos grandes lobbies, como é comum com os planos econômicos
no Brasil. Obviamente, a exceção foi a influência dos interesses corporativos
de algumas categorias fortes e poderosas do setor público, que ficaram de fora
das restrições impostas em períodos de ajustes. Isso significa que, mesmo em
momentos de penumbra fiscal, ainda poderão continuar como beneficiárias de
melhoras nas suas rendas, incompatíveis com as condições orçamentárias do país.
As medidas já adiantadas ao Congresso ainda deverão ser acompanhadas de uma
reforma administrativa a ser apresentada em breve. Essa também deverá reduzir
os gastos públicos nos próximos anos com a racionalidade das carreiras de
servidores públicos. Junto com a Lei 13.874 (Medida Provisória da Liberdade
Econômica), a Reforma da Previdência constituem os pilares de um novo Brasil em
que privilégios, distorções corporativas e excesso de burocracia são reduzidos.
Obviamente muito ainda precisa ser feito para tornar o Brasil um país capaz de
promover a eficiência o bem-estar próximo ao possível, mas já constituem passos
importantes. Como seria de se esperar, os reacionários de sempre, reagem a
esses projetos e os qualificam de Néo ou ultraliberais. Quando são
beneficiários das regras anteriores que foram alteradas por essas mudanças,
entende-se o esperneio deles. Mas ao serem reativos apenas por tais medidas
advirem de um governo ao qual fazem oposição, aí passam apenas a evidenciar
seus despreparos e incapacidade de entender o mundo que os cerca. Vale
mencionar também a exclusão de segmentos específicos de funcionários públicos
das restrições impostas ao se impor o Estado de Emergência Fiscal. Mas no todo,
o ambiente econômico no Brasil melhorou muito esse ano.
Antônio
Scarcela Jorge.
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