sexta-feira, 29 de novembro de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 29 DE NOVEMBRO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
TIRIRICADA O SÍMBOLO DO ESQUERDISMO LULISTA

Nobres:
Depois de acertos para sociedade ética e sempre os desacertos para anarquia lulista/esquerdista/comunista que ainda não se contentou com o resultado nas urnas, o ininterrupto democrata que no esteio da safadeza arroga as pessoas de igual naipe sempre em leme das massas populares de manobras. No campo político, por exemplo, a desastrosa política do PT, com milhares de casos de corrupção, um presidente Lula, um corrupto que criou uma falsa classe média dando acesso as contas bancárias no momento que a instabilidade da economia se agravava e a população saudava e ainda saúda como que fosse um santo ocasionado pelo avanço das esquerdas que passaram do limite fortalecido pelo apoio das igrejas com tendências esquerdistas, onde atentados terroristas se consolidava na Europa como ocorreu com o Papa João Paulo II, outra séries de atentados como as torres gêmeas onde a desumana e praga das esquerdas justificam a obra do fanático que o projetou. Justificam como política exterior a morte de Sadam, em que essa espécie de gente protestou não haver armas químicas e atômicas apontadas e interceptadas para o USA, este safado diz que o atual presidente é o pior, quando o santo canonizado pelo diabo, que estes atentados são próprios como ocorreu com o próprio presidente de autoria pelo “inocente” Adélio Bispo de Oliveira, e ainda existem pessoas que ele desconversa como seu ex-fiel amigo Antônio Palocce, ex-ministro da fazenda e do Gabinete dos governos de Lula e da “laranja Dilma”          uma presidente fraca e desequilibrada, uma política externa vexatória ao país com aproximação e acenos a ditaduras no Oriente Médio, África e América Latina, não contribuiu em nada e isolou o Brasil de grandes países democráticos no globo. Empréstimos bilionários de nosso dinheiro via BNDES a países que claramente dariam calote na pátria e o perdão de dívidas de ditaduras africanas são apenas alguns exemplos. O envolvimento de diversos partidos e nomes tradicionais da política nacional completaram o cenário de desastre e descontentamento geral. Parecia ao cidadão comum que não havia sequer um parlamentar digno de confiança em todo território nacional. O clima de desconfiança e descrença com a classe política explica a queda de nomes tradicionais. Abriu-se uma via no cenário cultural do país e novos nomes hoje conhecidos do público ocuparam espaço no rádio, televisão, jornais, canais no “YouTube” entre outros tiveram o desempenho fundamental no levante da sociedade no confronto de ideias em nossa nação. A crise político/econômica/cultural, fez abrir os olhos de milhões de brasileiros que, foram despertados à realidade por influência destes que hoje estão na mídia e na internet. Definitivamente o Brasil está em uma nova era. O momento atual mostra que a hegemonia de pensamento acabou e, pela primeira vez em muitos anos, a esquerda tem um adversário preparado e motivado a fazer do Brasil um país decente e respeitável dentro e fora de suas fronteiras. Então Jair Bolsonaro tem mérito em sua vitória. Bolsonaro teve uma visível evolução de pensamento e comportamento desde que ganhou a mídia num cenário onde não parecia haver honestidade, ele surgiu como uma rara visão de esperança. Honesto e de retidão inquestionável, Bolsonaro ganhou conceito e a admiração de expressiva parcela da população. Desprezo ao politicamente correto e opiniões firmes e claras, sem ficar sob o muro como de costume entre políticos, fez de Bolsonaro amado e odiado. Amado pelo povo desperto do encanto esquerdista, e odiado pelos ainda iludidos e por aqueles que ganham direta ou indiretamente com o estado de coisas atual. A classe artística e a mídia, por exemplo, durante anos fizeram tudo o que estava ao seu alcance para destruir a reputação de Bolsonaro, sem sucesso. Rótulos diversos: racista, fascista, nazista, misógino e até estuprador os anarquistas famosos artistas manjados que receberam benesses milionárias, ou simplesmente laranja das roubalheiras do condenado por corrupção sempre considerado puro, santo, mas que ao mesmo tempo humilha engana, sacaneia, não tem respeito a cidadania e as instituições que sempre imaginou como o dono; o dono da roubalheira. Contudo, a violência explícita e visivelmente forçada com que a mídia ataca Bolsonaro. Impossível não sentir compaixão por uma pessoa simples de espírito e com um sonho de tentar mudar ainda que minimamente nosso país. É na verdade fácil imaginar o que passa na cabeça de Bolsonaro, uma vez que não deve ser nada muito distante do que passa pela nossa. E essa aproximação com o pensamento dele o tornou um fenômeno eleitoral poucas vezes visto no país. Enquanto grandes partidos e caciques políticos insistiam cegamente em fazer a velha política de sempre, Bolsonaro manteve seu discurso e soube, como nenhum outro, usar as redes sociais para propagação de suas ideias. O que revoltou a Rede Globo e aliados. Recorrer às redes sociais evidencia que o tempo de TV e rádio não surtiu mais tanto efeito na campanha eleitoral “recém – passada”. Ficou demostrado a realidade dos fatos, a utopia ficou com os anarquistas lulistas que se bodejam sempre.  Ficou patenteado que o eleitor sensato quer ouvir verdades. O discurso vindo da filosofia petista proferido pelos Guimarães da vida e os dos patéticos humoristas como do palhaço Tiririca não colam! Em suma hoje se discorre o que vem do coração, e não um escrito por assessores. O eleitor quer conhecer o candidato real, e não um ator, uma encenação de si mesmo. Neste contexto, Bolsonaro foi ajudado pelas circunstâncias internas e externas e soube surfar na onda da mudança. Uma nova política acabou de florescer e quem ainda não entendeu o explícito cenário que o eleitor desenhou será um eterno perdedor político. Pela primeira vez os candidatos precisam dançar conforme a música do eleitorado e não o oposto como ainda está acontecendo. Nas idas e vindas o presidente Bolsonaro será o condutor dessa missão mais difícil de sua vida que será presidir essa enorme nação chamada Brasil e esta se proclamará a mais inequívoca expressão da realidade.
Antônio Scarcela Jorge.

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