COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Iniciamos com o demonstrativo que impera o mundo inteiro, com raras exceções, sofre há mais de ano com a avassaladora pandemia do novo coronavírus. No Brasil, atual epicentro dessa hecatombe planetária, parece que ninguém mais fala de outro assunto. De norte a sul, de leste a oeste, recordes sucessivos no número de mortes e de casos assombram o país e povoam o noticiário de emissoras de rádio, televisão, revistas e jornais impressos. Também invadiram sites e redes sociais, estruturado para mensurar o impacto da pandemia na felicidade dos povos, o levantamento mostra que a COVID-19 afetou seriamente a famosa alegria dos brasileiros tendo que se concluir que a pandemia impôs graves perdas ao bem-estar social global, levando a um aumento da infelicidade em todo o mundo. A nossa temática objetiva nos encontra a pandemia e a economia caminha junta. Ao politizar ou pior politicar a pandemia no Brasil corrupto, forças de frente, antes tidas como ocultas estabeleceram um pacto de enfretamento pelo inconformismo do resultado das eleições presidências quando segmento majoritário do povo, em protesto elegeu o candidato que na sua meta de campanha seria diferente e combateria os corruptos que inconformados promoveu em seguida o “impeachment” dos presidentes, Collor e Dilma; (não entramos no mérito da questão) e ainda promoveram vários pedidos em entrada na Câmara dos Deputados, de todos; om exceção de Itamar Franco que equilibrou sistema monetário com a ascensão do real, e FHC, um esquerdista estando dentro a linha dos interesses destas pragas é tanto que introduziu a sua meta om as privatizações e a quebra do monopólio estatal conforme o bando esquerdista e colocou sobre o ralo evoluindo a exportação para os paraísos fiscais e internamente instituiu a “moeda podre” com a custódia do BNDE, que distinguia a seus compassas emprestar e consequentemente arrematar estatais com parceria de empreiteiras, e grupos corruptos da economia de então. Enfim, “comprou a reeleição” para Presidente; governadores e Prefeitos de municípios, este ultimo para fatiar a todas as comunidades municipalistas do Brasil. As forças da palhaçada em larga escala, inconformados, nem mesmo deixou “escapar” Michel Temer mesmo sendo da base desses asseclas. Ações que tiraram do sistema presidencialista a sua essência de poder, sobre o pretexto da Pandemia viral que ceifou milhares de vidas do povo brasileiro, como pretexto, o STF, se transformou em “superpoder” e com a parceria do Congresso Nacional, (Senado e Câmara dos Deputados) e reforçou o sistema parlamentarista, contraditório ao presidencialismo. O senhor presidente da República na iminência de ser mais uma vítima do “impeachment”; talvez, quiser concluir reformas se aliou “ao centrão” sempre dominou as estruturas do Parlamento, seja governo, passado e do presente, para proceder às devidas reformas. No entanto não poderá escapar do “impeachment”, hoje em aberto se mobiliza pelos rebeldes com este objetivo.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
REPÚBLICA DO IMPEACHMENT
Nobres:
Iniciamos com o demonstrativo que impera o mundo inteiro, com raras exceções, sofre há mais de ano com a avassaladora pandemia do novo coronavírus. No Brasil, atual epicentro dessa hecatombe planetária, parece que ninguém mais fala de outro assunto. De norte a sul, de leste a oeste, recordes sucessivos no número de mortes e de casos assombram o país e povoam o noticiário de emissoras de rádio, televisão, revistas e jornais impressos. Também invadiram sites e redes sociais, estruturado para mensurar o impacto da pandemia na felicidade dos povos, o levantamento mostra que a COVID-19 afetou seriamente a famosa alegria dos brasileiros tendo que se concluir que a pandemia impôs graves perdas ao bem-estar social global, levando a um aumento da infelicidade em todo o mundo. A nossa temática objetiva nos encontra a pandemia e a economia caminha junta. Ao politizar ou pior politicar a pandemia no Brasil corrupto, forças de frente, antes tidas como ocultas estabeleceram um pacto de enfretamento pelo inconformismo do resultado das eleições presidências quando segmento majoritário do povo, em protesto elegeu o candidato que na sua meta de campanha seria diferente e combateria os corruptos que inconformados promoveu em seguida o “impeachment” dos presidentes, Collor e Dilma; (não entramos no mérito da questão) e ainda promoveram vários pedidos em entrada na Câmara dos Deputados, de todos; om exceção de Itamar Franco que equilibrou sistema monetário com a ascensão do real, e FHC, um esquerdista estando dentro a linha dos interesses destas pragas é tanto que introduziu a sua meta om as privatizações e a quebra do monopólio estatal conforme o bando esquerdista e colocou sobre o ralo evoluindo a exportação para os paraísos fiscais e internamente instituiu a “moeda podre” com a custódia do BNDE, que distinguia a seus compassas emprestar e consequentemente arrematar estatais com parceria de empreiteiras, e grupos corruptos da economia de então. Enfim, “comprou a reeleição” para Presidente; governadores e Prefeitos de municípios, este ultimo para fatiar a todas as comunidades municipalistas do Brasil. As forças da palhaçada em larga escala, inconformados, nem mesmo deixou “escapar” Michel Temer mesmo sendo da base desses asseclas. Ações que tiraram do sistema presidencialista a sua essência de poder, sobre o pretexto da Pandemia viral que ceifou milhares de vidas do povo brasileiro, como pretexto, o STF, se transformou em “superpoder” e com a parceria do Congresso Nacional, (Senado e Câmara dos Deputados) e reforçou o sistema parlamentarista, contraditório ao presidencialismo. O senhor presidente da República na iminência de ser mais uma vítima do “impeachment”; talvez, quiser concluir reformas se aliou “ao centrão” sempre dominou as estruturas do Parlamento, seja governo, passado e do presente, para proceder às devidas reformas. No entanto não poderá escapar do “impeachment”, hoje em aberto se mobiliza pelos rebeldes com este objetivo.
Antônio Scarcela Jorge.
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