COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
MEDIDAS PALIATIVAS
Nobres:
A paralisação quase completa da maioria dos comércios e serviços no bloqueio decidido pelo governo estadual tem causado muitas dificuldades em todo o Estado. (UF) O motivo, compreensível, é a preservação da saúde e a diminuição da superlotação na rede hospitalar da capital e do interior. Por outro lado, muitos negócios estão à beira da falência, enquanto outros já pararam totalmente. Em decorrência e para minimizar as perdas dos setores em função das restrições de atividades impostas pela pandemia, apenas a que prevê perdão de multas aos estabelecimentos comerciais que descumpriram com os horários de abertura nos períodos de restrições do ano passado, que será protocolado como os sucessivos decretos do governador e dos municípios que nos parecem “cópias” que implica as ações descabida e pouco positiva nas ações práticas na sobrevivência da economia fator de convivência em prol de toda atividade em comum. Na verdade “os decretos” que foram implantados em larga escala no “Estado Novo” na era ditatorial de Getúlio Vargas, e agora “ressuscitou” com objetivos mais elevados, não atendem a algumas das principais reivindicações de segmentos como comércio, serviços e setor de eventos não condizem à realidade. As perdas da sociedade em que o governo do Estado operacionalizou as ações fiscalizatórias e tem priorizado medidas preventivas, no intuito de orientar antes de aplicar multas, uma vez que o governo estadual decretou multa para quem não usar máscara é ponto positivo, mas implica tão somente o povo em detrimento as ações de governo. Essas medidas não resolvem todas as dificuldades enfrentadas pelos setores atingidos e não minimizam problemas. O ideal seria a volta das atividades e o povo seria a razão de consciência e não a aplicação sistemática de governo no intuito de “salvar vidas” o que não acontece no momento. Por outro lado como fator positivo seria manter tão somente mantendo os protocolos básicos de proteção recomendados pelas autoridades da saúde pública. Há uma exceção à ativa participação na área de saúde um frontal decisivo para combater a pandemia. A descabida operação por demais setores seria de bom alvitre partir de lado onde “preservar vidas” onde se envereda paralelamente a economia do país.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
MEDIDAS PALIATIVAS
Nobres:
A paralisação quase completa da maioria dos comércios e serviços no bloqueio decidido pelo governo estadual tem causado muitas dificuldades em todo o Estado. (UF) O motivo, compreensível, é a preservação da saúde e a diminuição da superlotação na rede hospitalar da capital e do interior. Por outro lado, muitos negócios estão à beira da falência, enquanto outros já pararam totalmente. Em decorrência e para minimizar as perdas dos setores em função das restrições de atividades impostas pela pandemia, apenas a que prevê perdão de multas aos estabelecimentos comerciais que descumpriram com os horários de abertura nos períodos de restrições do ano passado, que será protocolado como os sucessivos decretos do governador e dos municípios que nos parecem “cópias” que implica as ações descabida e pouco positiva nas ações práticas na sobrevivência da economia fator de convivência em prol de toda atividade em comum. Na verdade “os decretos” que foram implantados em larga escala no “Estado Novo” na era ditatorial de Getúlio Vargas, e agora “ressuscitou” com objetivos mais elevados, não atendem a algumas das principais reivindicações de segmentos como comércio, serviços e setor de eventos não condizem à realidade. As perdas da sociedade em que o governo do Estado operacionalizou as ações fiscalizatórias e tem priorizado medidas preventivas, no intuito de orientar antes de aplicar multas, uma vez que o governo estadual decretou multa para quem não usar máscara é ponto positivo, mas implica tão somente o povo em detrimento as ações de governo. Essas medidas não resolvem todas as dificuldades enfrentadas pelos setores atingidos e não minimizam problemas. O ideal seria a volta das atividades e o povo seria a razão de consciência e não a aplicação sistemática de governo no intuito de “salvar vidas” o que não acontece no momento. Por outro lado como fator positivo seria manter tão somente mantendo os protocolos básicos de proteção recomendados pelas autoridades da saúde pública. Há uma exceção à ativa participação na área de saúde um frontal decisivo para combater a pandemia. A descabida operação por demais setores seria de bom alvitre partir de lado onde “preservar vidas” onde se envereda paralelamente a economia do país.
Antônio Scarcela Jorge.
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