COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
O ano avança, e, com ele, as pautas de grande relevância para a nossa economia já se retomaram contanto através de grupo partidário que vem solidificar é promover amplo diálogo com as bases do governo da União. Por esta razão se deve gerar entendimento, mas, acima de tudo, se faz necessário avançar! Reforma tributária e reforma da Previdência são temas urgentes que não podem ultrapassar este ano. No que tange à previdenciária, as negociações já estão progredindo sendo aprovada em plenário da Câmara dos Deputados, com ampla maioria, mas ela precisa ser devidamente programada visto que nosso País está prestes a quebrar. Baseado nas estatísticas no ano passado, por exemplo, o rombo foi de R$ 120 bilhões, se deve a alguns fatores, que vem dos privilégios aos roubos na própria previdência, a atual do governo populista de Lula na época, tendo a retomada de pessoas e até parlamentares influentes que dominavam as indicações de diretores e até o envelhecimento da população onde os petistas só enxergaram após deixar o poder em tese. Como aqui no País o modelo de Previdência segue a premissa básica de que os mais jovens trabalham para financiar a aposentadoria dos que já contribuiu, essa transformação da pirâmide etária prejudica significativamente as contas públicas que é uma grande verdade. As “aposentadorias dos trabalhares rurais, onde agricultores (alguns não sabem o que é utilizar a enxada como instrumento do trabalho) sempre protegidos pelos pelegos sindicalistas estão gozando deste benefício. Quanto à reforma tributária, é importante deixar claro que ela será se bem formatada, uma das propulsoras de nossa economia. A unificação de tributos, com a criação do chamado Imposto sobre Bens e Serviços desburocratizaria muitos processos e acabaria com a guerra fiscal, visto que reuniria, em uma só alíquota, impostos como IPI, COFINS, PIS, ICMS e ISS. Entretanto, ao incluir ICMS e ISS, governadores e prefeitos reclamaram, principalmente os governadores do nordeste com sua rebeldia e conspiração, como eles são promoventes da anarquia em desacordo com os princípios que o poder central estabelece, como é natural do esquerdismo petista tenha contradição, ora é usar os seus interesses e não do povo da região, são “contrários em tudo” que venha de patrocínio do governo da União, visto que, sem a guerra fiscal, eles acreditam que todos os futuros empreendimentos se concentrariam nas regiões Sul e Sudeste no que não é verdade. Na raiz da questão em termos racionais e que carecemos simplificar a apuração dos impostos e diminuir o tempo para cumprir as obrigações acessórias.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
APRESSAR
AS REFORMAS
Nobres:
O ano avança, e, com ele, as pautas de grande relevância para a nossa economia já se retomaram contanto através de grupo partidário que vem solidificar é promover amplo diálogo com as bases do governo da União. Por esta razão se deve gerar entendimento, mas, acima de tudo, se faz necessário avançar! Reforma tributária e reforma da Previdência são temas urgentes que não podem ultrapassar este ano. No que tange à previdenciária, as negociações já estão progredindo sendo aprovada em plenário da Câmara dos Deputados, com ampla maioria, mas ela precisa ser devidamente programada visto que nosso País está prestes a quebrar. Baseado nas estatísticas no ano passado, por exemplo, o rombo foi de R$ 120 bilhões, se deve a alguns fatores, que vem dos privilégios aos roubos na própria previdência, a atual do governo populista de Lula na época, tendo a retomada de pessoas e até parlamentares influentes que dominavam as indicações de diretores e até o envelhecimento da população onde os petistas só enxergaram após deixar o poder em tese. Como aqui no País o modelo de Previdência segue a premissa básica de que os mais jovens trabalham para financiar a aposentadoria dos que já contribuiu, essa transformação da pirâmide etária prejudica significativamente as contas públicas que é uma grande verdade. As “aposentadorias dos trabalhares rurais, onde agricultores (alguns não sabem o que é utilizar a enxada como instrumento do trabalho) sempre protegidos pelos pelegos sindicalistas estão gozando deste benefício. Quanto à reforma tributária, é importante deixar claro que ela será se bem formatada, uma das propulsoras de nossa economia. A unificação de tributos, com a criação do chamado Imposto sobre Bens e Serviços desburocratizaria muitos processos e acabaria com a guerra fiscal, visto que reuniria, em uma só alíquota, impostos como IPI, COFINS, PIS, ICMS e ISS. Entretanto, ao incluir ICMS e ISS, governadores e prefeitos reclamaram, principalmente os governadores do nordeste com sua rebeldia e conspiração, como eles são promoventes da anarquia em desacordo com os princípios que o poder central estabelece, como é natural do esquerdismo petista tenha contradição, ora é usar os seus interesses e não do povo da região, são “contrários em tudo” que venha de patrocínio do governo da União, visto que, sem a guerra fiscal, eles acreditam que todos os futuros empreendimentos se concentrariam nas regiões Sul e Sudeste no que não é verdade. Na raiz da questão em termos racionais e que carecemos simplificar a apuração dos impostos e diminuir o tempo para cumprir as obrigações acessórias.
Antônio Scarcela Jorge.
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