COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Em toda verdade atualmente estamos vivenciando num mundo sem diálogo. Porque o “diálogo” poderá deixar de existir, por não mais estar em conexão com a experiência sensitiva do real. Temos as nossas percepções da razão pela qual vivemos essa “dissonância cognitiva” que nos impede de entender o outro. A profusão de conceitos vazios sem contato com a experiência real de cada um vem a ser, hoje, o objeto da imposição da cognição dissociada da realidade para todos e terminam aceitando o que a “intelligentsia invisível” quer que sejamos, mesmo quando a nossa experiência real diz o contrário. A imposição de uma convenção do coletivo sobre o individual, em forma digital ou política e até no nosso convívio familiar e afetivo no processo cognitivo e de aprendizagem do mundo, tem moldado nosso espírito a somente entender o que, aquele que domina e constrói os novos conceitos, impõe mediante repetição como sendo a única possibilidade de ser da verdade, tornando a palavra repetida, a autoridade invisível e atemporal, inquestionável até para aquele que, sem discernimento, repete à exaustão, ao ponto dessa mesma palavra se tornar irrefutável a qualquer experiência concreta que lhe faça contradita, e, com isso, até o próprio passado pode ser moldado, segundo a contingência do presente. O que pretendemos dizer com isso é que a experiência pessoal e do outro pouco importam, o que interessa é o que a consciência interpretada por ações individuais que jamais possa imaginar.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
O
FRANCO DA REALIDADE
Nobres:
Em toda verdade atualmente estamos vivenciando num mundo sem diálogo. Porque o “diálogo” poderá deixar de existir, por não mais estar em conexão com a experiência sensitiva do real. Temos as nossas percepções da razão pela qual vivemos essa “dissonância cognitiva” que nos impede de entender o outro. A profusão de conceitos vazios sem contato com a experiência real de cada um vem a ser, hoje, o objeto da imposição da cognição dissociada da realidade para todos e terminam aceitando o que a “intelligentsia invisível” quer que sejamos, mesmo quando a nossa experiência real diz o contrário. A imposição de uma convenção do coletivo sobre o individual, em forma digital ou política e até no nosso convívio familiar e afetivo no processo cognitivo e de aprendizagem do mundo, tem moldado nosso espírito a somente entender o que, aquele que domina e constrói os novos conceitos, impõe mediante repetição como sendo a única possibilidade de ser da verdade, tornando a palavra repetida, a autoridade invisível e atemporal, inquestionável até para aquele que, sem discernimento, repete à exaustão, ao ponto dessa mesma palavra se tornar irrefutável a qualquer experiência concreta que lhe faça contradita, e, com isso, até o próprio passado pode ser moldado, segundo a contingência do presente. O que pretendemos dizer com isso é que a experiência pessoal e do outro pouco importam, o que interessa é o que a consciência interpretada por ações individuais que jamais possa imaginar.
Antônio Scarcela Jorge.
Em tempo: Postado e publicado às 8:17 h de 11 de março de 2021.
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