COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Consolidado em função da minha formação acadêmica na área do jornalismo e comunicação, implica de modo a interpretação na área do Direito onde o “idioma morto” o latim está vivo literalmente e serve da linguagem interpretativa pelo referencial em apreço. Por esta razão incumbo as minhas autocríticas onde que faço das ações e programo para me instar. Neste âmbito me considero “o jeito” para expor conceitos onde aplico as correições gramaticais, que considero desconexas Foi daí que eu me lembrei do vocabulário dos juristas (ou pretensos juristas sabem lá): tal “juridiquês”. Faz lembrar aos meus diletos leitores que não tenho formação na área de direito e interpreto sobre os devidos conhecimentos em base nos primeiros períodos de estudos esta área. Na verdade, é natural o direito ter um vocabulário próprio, dito técnico. Isso se dá e deve ser assim com qualquer ciência. Na medida certa, ele ajuda a evitar desentendimentos. O problema é o seu uso exagerado ou descontextualizado. Palavras enormes, verborragia ou o uso desmedido de expressões em latim são exemplos disso. Obviamente, fica complicado para os leigos (e aqui me refiro àqueles sem formação jurídica como eu) entender esse palavreado empolado. Bom, nada pior que um suposto douto que fala muito e diz nada. Um dos grandes desafios do jurista contemporâneo (e falo aqui do jurista de verdade) é trabalhar melhor a linguagem. Como disse certa vez, direito e linguagem está muito mais relacionado do que imaginamos. E se vocabulário jurídico é um campo ideal para desentendimentos, agora acrescento: é também um campo fértil para platitudes. Neste aspecto pediria qualquer diretriz, talvez do tipo: “Juristas, falem e escrevam fácil”. Mas vivo no Ceará, na cidade de Nova-Russas e não posso apelar para a Academia Cearense de Letras o professor Juarez Leitão, naquela época ascendeu à presidência na cadeira de imortal onde um dos nossos conterrâneos por afabilidade morou e estudou aqui, no então Ginásio Monsenhor Tabosa. Acho que ela ACL, e até à ABL, não teria nem atribuição nem força para baixar uma ordem de “falar fácil”. Ademais, os nossos supostos juristas são teimosos e tinhosos. Inventariam logo um “procedimento legal”, obscura por si só, para fugir à “obrigação” de serem claros. Não faço alusão pessoal a qualquer profissional do Direito onde cultuo as melhores amizades e elevo simplesmente meu conceito crítica a sistematização vocabular seria objeto de fácil relevo e impetração da leitura e discurso fácil em consequência da psicologia, seja do direito em espécie.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
DE
FORMA OBJETIVA
Nobres:
Consolidado em função da minha formação acadêmica na área do jornalismo e comunicação, implica de modo a interpretação na área do Direito onde o “idioma morto” o latim está vivo literalmente e serve da linguagem interpretativa pelo referencial em apreço. Por esta razão incumbo as minhas autocríticas onde que faço das ações e programo para me instar. Neste âmbito me considero “o jeito” para expor conceitos onde aplico as correições gramaticais, que considero desconexas Foi daí que eu me lembrei do vocabulário dos juristas (ou pretensos juristas sabem lá): tal “juridiquês”. Faz lembrar aos meus diletos leitores que não tenho formação na área de direito e interpreto sobre os devidos conhecimentos em base nos primeiros períodos de estudos esta área. Na verdade, é natural o direito ter um vocabulário próprio, dito técnico. Isso se dá e deve ser assim com qualquer ciência. Na medida certa, ele ajuda a evitar desentendimentos. O problema é o seu uso exagerado ou descontextualizado. Palavras enormes, verborragia ou o uso desmedido de expressões em latim são exemplos disso. Obviamente, fica complicado para os leigos (e aqui me refiro àqueles sem formação jurídica como eu) entender esse palavreado empolado. Bom, nada pior que um suposto douto que fala muito e diz nada. Um dos grandes desafios do jurista contemporâneo (e falo aqui do jurista de verdade) é trabalhar melhor a linguagem. Como disse certa vez, direito e linguagem está muito mais relacionado do que imaginamos. E se vocabulário jurídico é um campo ideal para desentendimentos, agora acrescento: é também um campo fértil para platitudes. Neste aspecto pediria qualquer diretriz, talvez do tipo: “Juristas, falem e escrevam fácil”. Mas vivo no Ceará, na cidade de Nova-Russas e não posso apelar para a Academia Cearense de Letras o professor Juarez Leitão, naquela época ascendeu à presidência na cadeira de imortal onde um dos nossos conterrâneos por afabilidade morou e estudou aqui, no então Ginásio Monsenhor Tabosa. Acho que ela ACL, e até à ABL, não teria nem atribuição nem força para baixar uma ordem de “falar fácil”. Ademais, os nossos supostos juristas são teimosos e tinhosos. Inventariam logo um “procedimento legal”, obscura por si só, para fugir à “obrigação” de serem claros. Não faço alusão pessoal a qualquer profissional do Direito onde cultuo as melhores amizades e elevo simplesmente meu conceito crítica a sistematização vocabular seria objeto de fácil relevo e impetração da leitura e discurso fácil em consequência da psicologia, seja do direito em espécie.
Antônio Scarcela Jorge.
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