COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
É deveras o brasileiro descomedido, gente livre sem amarrar, vivendo à larga, bucho cheio, com medo de “morrer de fome” em especial impera a subserviência das regiões mais atrasadas do País, onde a complacência é historicamente retórica em proveito das oligarquias que a pouco estão em ostracismo; também é verdade. Em 1.986 a primeira eleição universal do colégio composto por todos os eleitores desde os analfabetos e menores de 16 anos, contraditoriamente sem responsabilidade penal, onde se abriu a porteira da impunidade dominada pelas esquerdas safadas que se aliou o centrão e até a direita (alias, sem ideologia, inédito no mundo onde arroga seus interesses escusos e excelentemente corruptos) a estrada política percorre o curso imaginável que nunca chega ao fim, consequentemente, surgiu o “eleito” candidato em proveito se elegeu Presidente da República em sua retórica sequencial e natural deste País dos desencontros: sensibilizou a população brasileira, derrotando os notáveis concorrentes em torno de vinte e dois candidatos alguns patrocinadores da corrupção derrotando-os com o tema de campanha “pés descalços” os descamisados e os marajás protestaram para o maior segmento do populismo que não teve outra: “massa de manobra o eterno compartilhamento” de “Manés e Marias vão com as outras”. Até posso compreender a boa vinda para eles da Pandemia, se utiliza das mídias para propagar o sadismo que o importante é salvar vidas numa hipocrisia e o descaramento de alguns governadores, aqui no Ceará, não importa quando temos os maiores índices de violência no país aliado ao império das organizações criminosas, e outros de unidades da federação, cuja irresponsabilidade, nem mesmo a matança de aliados não importa, o essencial objetivo as eleições presidenciais de 2022 para ascender o poder. No outro aspecto é meramente pessoal e alguns “fulanos” gostam de aglomeração, de farra, de festa. traficantes, drogados, usuário se enquadram, sem dúvida, sem briga, sem questão. Nunca tive dúvida, nunca questionei desde o primeiro momento, balada é coisa de traficante, de bandido, sem outra explicação. São as razões do rumo que norteia o Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
EM HARMONIA COM PANDEMIA, DECRETOS E FESTAS
Nobres:É deveras o brasileiro descomedido, gente livre sem amarrar, vivendo à larga, bucho cheio, com medo de “morrer de fome” em especial impera a subserviência das regiões mais atrasadas do País, onde a complacência é historicamente retórica em proveito das oligarquias que a pouco estão em ostracismo; também é verdade. Em 1.986 a primeira eleição universal do colégio composto por todos os eleitores desde os analfabetos e menores de 16 anos, contraditoriamente sem responsabilidade penal, onde se abriu a porteira da impunidade dominada pelas esquerdas safadas que se aliou o centrão e até a direita (alias, sem ideologia, inédito no mundo onde arroga seus interesses escusos e excelentemente corruptos) a estrada política percorre o curso imaginável que nunca chega ao fim, consequentemente, surgiu o “eleito” candidato em proveito se elegeu Presidente da República em sua retórica sequencial e natural deste País dos desencontros: sensibilizou a população brasileira, derrotando os notáveis concorrentes em torno de vinte e dois candidatos alguns patrocinadores da corrupção derrotando-os com o tema de campanha “pés descalços” os descamisados e os marajás protestaram para o maior segmento do populismo que não teve outra: “massa de manobra o eterno compartilhamento” de “Manés e Marias vão com as outras”. Até posso compreender a boa vinda para eles da Pandemia, se utiliza das mídias para propagar o sadismo que o importante é salvar vidas numa hipocrisia e o descaramento de alguns governadores, aqui no Ceará, não importa quando temos os maiores índices de violência no país aliado ao império das organizações criminosas, e outros de unidades da federação, cuja irresponsabilidade, nem mesmo a matança de aliados não importa, o essencial objetivo as eleições presidenciais de 2022 para ascender o poder. No outro aspecto é meramente pessoal e alguns “fulanos” gostam de aglomeração, de farra, de festa. traficantes, drogados, usuário se enquadram, sem dúvida, sem briga, sem questão. Nunca tive dúvida, nunca questionei desde o primeiro momento, balada é coisa de traficante, de bandido, sem outra explicação. São as razões do rumo que norteia o Brasil.
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