sábado, 27 de março de 2021

OMENTÁRIO SCARCELA JORGE (2) POSTADO ÀS 8:32 H - SÁBADO, 27 DE MARÇO DE 2021

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
IMPÉRIO PERMANENTE
DE INSTABILIDADE
 
Nobres:
O domínio absoluto e tradicional dos políticos estabelece um legado corrupto principalmente com o advento da Nova República, onde na forma de um conciliador comandou a transição entre o “Regime Militar” e a plenitude democrática onde ao longo da história foi confiado a Tancredo Neves, esse mesmo “conciliador” que sobrepõe crises políticas sempre às esquerdas tumultuadas onde teve passagem livre  como chefe de Governo e Primeiro Ministro do Presidente João Goulart, (parecido com Bolsonaro onde as forças do mau se aperfeiçoam onde a raiz está sendo O STF, que direciona suas ações evidentemente parciais, que governa, edita, publica o seu imperativo normativo no exercício de criar leis, editar e julgar ao mesmo tempo. Tanto é que em parceria o chefe do tesoureiro nacional na figura do atual presidente, que em plena campanha eleitoral em vista á presidência da República, pregada em sua programática o contrário em que na prática hoje tem sentido inverso. Para não ser cassado, aliou-se ao centrão uma força política constituída por vários partidos que manda no império da república de acordo com seus interesses, pior as forças inimigas das esquerdas petistas que de regra elegem a mentira com padrão e, jamais alcançaram um objetivo sonhador a muito perpetra e chegou a ser governo, mas o joio de sua roubalheira, naufragou. Sobre o comando do centrão um força aniquiladora de ideologias de interesses, embora se diga, é a base de sustentação da economia do país, que comanda o agronegócio como base a região centro-oeste do país que impulsiona as regiões de consumo (sudeste/sul e as regiões de “sue existência”; norte e principalmente o estagnado nordeste do brasileiro, rendida as oligarquias políticas destas regiões onde o povo é contradição e endeusa seus políticos onde tem base o eixo dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro em segundo plano. É tão evidente por força do centrão Nessa a Câmara dos Deputados aprovou o orçamento da União para 2021. A mensagem principal transmitida foi que a criação de realidade paralela, sem muito suporte no mundo real, que tem caracterizado o atual governo, agora tomou conta também da gestão econômica e de forma provavelmente definitiva até o fim do atual governo. O orçamento foi aprovado com despesas obrigatórias claramente subdimensionadas. Entre elas, a que prevê gastos previdenciários baseados em um salário mínimo de R$ 1.067,00, sendo ele já fixado pelo governo federal em R$ 1.100,00. Além disso, as receitas previstas foram superestimadas com vistas a aumentar a expectativa de disponibilidade de recursos. Tais manobras foram mantidas com o objetivo de aumentar os recursos destinados às emendas dos parlamentares. Muitas delas, como outras despesas não obrigatórias, serão contingenciadas ao longo do ano para caberem os gastos necessários. Com isso, estabelece-se a possibilidade de se obter sucesso em realizar gastos, caso a gestão política do parlamentar junto ao governo federal seja eficiente. Caso ele não tenha sucesso nessa empreitada, terá suas emendas contingenciadas. Ou seja, quem agradar ao governo federal, um rendido às teses do comando por deste grupo vai destinar recursos para suas bases ou amigos. O toma-lá-dá-cá foi expandido a níveis nunca antes vistos na República brasileira. O Centrão, essa semana, finalmente conseguiu cumprir seu ideal ao transformar Brasília numa grande praça de barganha que está ao largo de qualquer noção de escrúpulos em que tanto os anarquistas do PT e legendas de aluguel tiveram o esquecimento antes reitero, tiveram no governo como regra é a ânsia em roubar, tanto é que construíram o populismo na figura de Lula e aliados interesseiros esquerdistas, foi um logro, preso om antecedente condenado pelo Judiciário uma “mola metra” as forças imperativas do país. No quadro permanente de crises e da instabilidade política da democracia brasileira, reunidos recrudesceram a economia, atribuíram por determinação do STF estenderam no pretexto da Epidemia da “Covid 19” aos governadores dos Estados e aos municípios, que na ânsia de “mandar” formalizaram os decretos, aí o cidadão o racional tem base sempre inconsequente como as atribuições seria cada qual em seu lugar. Um desses meios se estabelece a economia do país, em consequência induzido ao recrudescimento da inflação, inclusive forçou o Banco Central a elevar a taxa de juros básica da economia, algo que parece ser apenas o início de um processo que deverá estender-se para os próximos meses. Como consequência, a política monetária volta a ser um componente de pressão sobre o setor empresarial, aumentando seus custos financeiros, em momento de já tão elevada fragilidade do setor privado nacional. Mas, como se vê, não é só na área de saúde que toma conta do país por realidade paralela sem base real como se demonstra.
Antônio Scarcela Jorge.

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