COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
De olho do futuro bem mais próximo de que se imagina poderá acontecer mesmo longe do nosso núcleo urbano que atinge os municípios de densidade maior da população, certamente no futuro bem próximo ocorrerá como nós e que está estagnado pelo circulo vicioso infelizmente se contempla. Então discorremos sobre o assunto que é de magna importância para o setor de transporte urbano Nas democracias desenvolvidas, essas regras parecem ter duas características extras: geralmente é a exceção, por sua própria natureza de beneficiar um único grupo em detrimento dos demais. Aqui a exceção é a regra é a República do meio, nos centros habitacionais demográficos do País cujos transportes urbanos se evoluí, temos o benefício para o estudante e o aposentado, para o jovem e o idoso etc. Se você é apenas um trabalhador que não se enquadra em nenhum dos asteriscos com regras específicas em letras miúdas no rodapé, sem problemas, ainda há a "regra geral" para quem paga a conta e essa não tem nada de miúdo. Se todos esses fossem destinados para os que mais precisam, tudo bem. E se o isento fosse apenas aquele que impossibilitado de pagar, podemos entender; mas o isento é também o estudante da universidade particular com mensalidade de milhares de reais ou o funcionário público, que mesmo aqueles, com sua polpuda aposentadoria integral não paga nada. Para o espanto de alguns, criar gratuidade não faz o custo do serviço e sumir.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
PRIVILÉGIO AS EXCEÇÕES
Nobres:
De olho do futuro bem mais próximo de que se imagina poderá acontecer mesmo longe do nosso núcleo urbano que atinge os municípios de densidade maior da população, certamente no futuro bem próximo ocorrerá como nós e que está estagnado pelo circulo vicioso infelizmente se contempla. Então discorremos sobre o assunto que é de magna importância para o setor de transporte urbano Nas democracias desenvolvidas, essas regras parecem ter duas características extras: geralmente é a exceção, por sua própria natureza de beneficiar um único grupo em detrimento dos demais. Aqui a exceção é a regra é a República do meio, nos centros habitacionais demográficos do País cujos transportes urbanos se evoluí, temos o benefício para o estudante e o aposentado, para o jovem e o idoso etc. Se você é apenas um trabalhador que não se enquadra em nenhum dos asteriscos com regras específicas em letras miúdas no rodapé, sem problemas, ainda há a "regra geral" para quem paga a conta e essa não tem nada de miúdo. Se todos esses fossem destinados para os que mais precisam, tudo bem. E se o isento fosse apenas aquele que impossibilitado de pagar, podemos entender; mas o isento é também o estudante da universidade particular com mensalidade de milhares de reais ou o funcionário público, que mesmo aqueles, com sua polpuda aposentadoria integral não paga nada. Para o espanto de alguns, criar gratuidade não faz o custo do serviço e sumir.
Antônio Scarcela Jorge.
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