COMEN-
TÁRIO
TÁRIO
Scarcela Jorge
CORRUP-
ÇÃO APRO-
FUNDA-
ÇÃO APRO-
FUNDA-
DA
NO BRASIL
NO BRASIL
Nobres:
No intuito de enfrentar a corrupção enraizada como “a
grande árvore” da floresta amazônica, a sociedade ética chegou no tempo de não
suportar as ações de um segmento político cuja identidade era indispensável
bastaria olhar cara a cara, “somos corrupto e daí”. Temos até agora como resultado
em que muitos foram levados aos presídios comuns a exemplo aos últimos quatro
governadores do Rio de Janeiro onde a “ex-cidade maravilhosa foi transformada a
infecta lama, transfigurando antes que foi o espelho da nação po9voada pelas
organizações criminosas e demais grupos de poder econômico, financeiro que
arrotavam riqueza e era aclamado e endeusados pelo povão, a massa irracional que
habita em sua maioria em especial na grande região metropolitana no país. Neste
caso em sentido amplo se infectou e proliferou com consequente resultado da
indignação nacional contra a corrupção, que começou a se expressar mais
ostensiva e publicamente de uns anos para cá (no que certamente o fenômeno das
redes sociais terá ajudado muito). Porque esse era o sentido profundo do voto
do eleitor Há muito tempo, o que estava no fundo do voto brasileiro era o clamor
por uma política séria, austera, honesta, a aversão pela politicalha que nos
ofende cotidianamente. Foi claramente esse o último voto antes de 1964, o voto
em Jânio, cuja “vassoura” iria limpar o Brasil; foi assim também o primeiro
voto depois do regime militar, o voto em Collor, que iria fazer a “caça aos
marajás”. Depois, o país veio sofrendo progressiva decepção com as práticas dos
políticos que passou a eleger. Collor organizou uma quadrilha, embora apenas em
proveito de si mesmo. O “príncipe” FHC comprou a patifaria da reeleição em
causa própria. E os governos do PT aprenderam e ampliaram astronomicamente a
lição: promoveram um sistema de corrupção sistematizado, em escala nunca vista,
para garantir a perpetuação no poder. A única exceção dos governos civis depois
da Constituição foi o exemplar e digno, mas breve, Itamar Franco. E a
insatisfação nacional que explodiu, pela primeira vez, nas grandes
manifestações de junho de 2013 foi aumentando, também de forma nunca vista.
Sobretudo por conta dos notáveis progressos na descoberta dessas canalhices: o
mensalão, o petrolão, a Lava-Jato. Este, o fato novo que está na origem de
tudo. O partido que estava no poder, e patrocinara a grande corrupção, não teve
coragem de proceder a depuração interna que se fazia indispensável. Os homens
sérios e honestos, que também existem dentro dele, não conseguiram se impuser,
e esse partido ficou talvez para sempre, maculado com a marca indelével da
corrupção. Os partidos que lhe faziam oposição, e que eram tidos como moderados
e de “centro”, não se advertiram do vulto do fenômeno e não perceberam como a
inédita dimensão da corrupção estava impulsionando a indignação nacional.
Apenas a “direita”, ou melhor, um político que vivia isolado, espécie de lobo
solitário, captou o sentimento popular, como ele próprio vinha denunciando há décadas,
e o resultado espantoso foram contra tudo e contra todos. A sua eleição, que
empolgou aquela maioria da população que não mais admitia conviver com tanta
nojeira, desvios de verbas, superfaturamentos, loteamento dos cargos, ganância
dos parlamentares no “presidencialismo de coalisão”. Farta, revoltada,
indignada, a população não suporta mais esses políticos. Nem suporta os juízes
que não atuam com a presteza e o rigor necessários. Nem todos quantos,
inclusive jornalistas, não acompanham e endossam a insatisfação popular. Daí o
fato de certas personalidades públicas nem mais conseguirem sair às ruas. O
povo brasileiro deixou de ser cordial. Apenas saiu da antiga passividade, da
acomodação e de certa apatia e passou a ser também reivindicante, exigente,
revoltado, indignado e isso é excelente progresso. Resta a sociedade expulsar
certos elementos que hoje se aproveitam de uma pandemia para estabelecer o
sistema político do Estado brasileiro onde esses indivíduos se compadecem e se
alinham ao crime organizado, alguns cientes do PCC. É inacreditável que o nosso
Brasil vivencie o presente, como o “conto de fada”, ou pior “pelo conto do
vigário” todos saberão do resultado. No entanto as organizações criminosas não
aceitam um presidente da República que pense em trabalhar os indolentes de
plantão, só querem atrapalhar. Por molde: A agroindústria especialmente com este
governo vem produzindo o Etanol que até agora tinha como “nascente” o álcool.
Numa nova linha instituiu usinas de milho para o álcool em vez do “novo etanol”
limpo de poluição e com mais força motor cuja produção já está sendo abastecida
nos postos de combustível em vários municípios mato-grossenses com o preço
mínimo de até o final de até R$ 2,00 por litros quando for realizados a reforma
tributária e os impostos onde os “deteriorados” tentam por todos os meios em
dificultar uma destas reformas cuja regra é exportar para os países de linha
marxistas no sentido de tomar o poder do universo para que o mundo se
transforme em esculambação. Por outro lado por consequência vêm a falta de
milho, os “atravessadores” se deliciam e promovem em espécie a inflação, onde
os “fuleiragem” usam a crítica como se fossem santos. A identidade Lulista, uma
célula que infelizmente dominou o país com a força do eleitorado a massa de
manobra, usam a vagabundagem como natural vem toda época dizendo que a safra no
Estado não é suficiente, esperando “benesses” dos governos corruptos é
retórico. Neste contexto os pequenos negócios do comércio e indústria são
gerados pelos micro e pequenos comerciantes e empregados, sem alternativa em
função da pandemia da “corona vírus” e a politicagem dos espertos e dos também
espertos governadores em especial do nordeste. O do Piauí foi um exemplo do
cotidiano esculhambado e regrado por eles petistas (Deus tenha piedade de nós e
por eles que fatalmente se afundarão) negociam produtos exportados que não tem
produção por aqui “engordando” grandes indústrias por vicissitude. Um dia de
bonança chegará quando asseclas se esconderão da sociedade ética e certamente o
Brasil se acelera em termos de desenvolvimento em todos os setores.
Antônio Scarcela Jorge.
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