COMENTÁ
RIO
RIO
Scarcela
Jorge
MAPA
NUBILOSO
Nobres:
Entre todas as gravidades existentes no cenário nacional torna-se
preocupante os números e estatísticas apresentadas no Anuário Brasileiro da
Educação Básica. Precisamos ter esse olhar diferenciado e trazer contribuições
que possam inverter essa triste realidade. O distanciamento de milhões de
brasileiros da evolução e da capacidade de compreensão das mudanças,
fundamental para criar um salutar ambiente de desenvolvimento pessoal e
profissional, cria uma legião de cidadãos despreparados. Um sistema educacional
sucateado também é um freio para a formação de verdadeiros cientistas, que se
inovam para o desenvolvimento científico-tecnológico. No Brasil, são mais de
dois e meio milhões de crianças e jovens fora da sala de aula. E, dos que
frequentam as escolas, muitos precisam se deparar com problemas básicos, desde
professores até estruturas sucateadas. Então, se apresenta outra realidade
assustadora: o analfabetismo funcional. Três em cada dez brasileiros, na faixa
de quinze a sessenta e quatro anos, apresentam limitações para ler, escrever e
aplicar a matemática em atividades cotidianas. Nesse universo, temos o ingresso
da tecnologia. Seja em qualquer cidade que não passa de “aldeia” se
constituíram municípios por “obra e (dês) graça das oligarquias” ou no campo em
especial acostumado a malandragem que virou costume em que no dia a dia a
principal tarefa e beber se drogar jogar bilhar, fumar e ainda o pior foi
contemplado com o auxílio emergencial pelo governo da União e em contrapartida
este bando ridiculariza o Presidente da República, embora sejam “contemplados
com o auxílio preguiça para eles”, apoiados pela igual “seita”, aqueles que
estão no poder e que tem antecedentes escusos. Ainda na zona rural amanhecem e
se fixam residências aonde não se desconhece da sua procedência, alguns são de
grupos marginais junto aos cidadãos de países vizinhos (Venezuela)
principalmente, quando da migração ocorrida em meados do ano passado e se
refugiaram clandestinamente em quase todos os estados brasileiros, proliferando
nos residenciais rurais e até os grandes centros urbanos do País. Por este lado
as pessoas de bem, são fácil de identificar e separar o “joio do trigo” requer
ação mais enérgica das autoridades constituídas da nação. Uns para expulsá-las
conforme preceituam as nações onde o princípio de cidadania até em carta da
ONU. O cidadão brasileiro deverá ter o seu devido lugar conforme o ordenamento
constitucional em sua maioria trabalhador em toda categoria estarão dependentes
de outros para ingressarem no mercado de trabalho. Sem cursos de qualificação,
sem a tecnologia presente nas escolas, esse distanciamento será ainda mais
perverso. O isolamento desse público é preocupante. O panorama presente se
reflete no mercado formal. Ainda em consideração para quinta e três por cento
dos empresários brasileiros, a baixa qualidade da mão de obra é o principal
entrave ao aumento da concorrência e também contradiz o descanso proveniente de
auxilio emergencial, que não é nenhuma inovação onde o pretexto da pandemia é a
singularidade dos “currais eleitorais” poderia ser premente, mas já há um
cuidado pelo Presidente da República, impedir para que “esse plantão” seja
delegado aos municípios.
Antônio
Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário