COMEN
TÁRIO
TÁRIO
Scarcela
Jorge
O MAU NO BRASIL
Nobres:
Como era de se esperar a sociedade ética ainda estabelece
solução com o aparecimento de escândalos de corrupção, nos últimos anos do
cenário político nacional, ocasionaram um indiscutível e justificável desejo de
mudança. Neste contexto, de um lado, as críticas à política corrupta, ocasionou
a defesa irrestrita dos políticos que estão em evidência ocasionando a reação
destes numa acentuada e implosiva do esquerdismo da América do Sul onde os
pseudo Lulistas ensejam o maior embaraço para construção de um diálogo racional
fato esse que aconteceu na Venezuela, um país marxista em que o nosso país,
escancarou as sua fronteira em especial a invasão no Estado de Roraima, onde os
profissionais liberais e políticos de oposição ao governo de Maduro,
aproveitando da situação juntaram marginais de toda espécie e adentraram em
quase todos os estados da União se alojando nos pequenos núcleos rurais. O
combustível presente nos discursos de grupos de centro esquerdas e esquerdistas
amantes do terrorismo vem criticando sem a menor razão e alguns sem fundamento.
Estes senhores da razão tem uma tática comum e não é qualquer outro senão o
sentimento da paixão, da embromação de da desordem. A idolatria e a conduta de
se conceber governantes como entidades divinas e desvirtuadas do que
verdadeiramente são seres humanos - remontam à fase mais antiga da história. A
partir desta concepção, por óbvio, estes líderes não erram, pois, para seus
seguidores, depois de alçados à categoria de “salvadores da pátria”. Para
manter um convívio harmonioso com pessoas fanáticas e acometidas pela paixão de
seus ideais, é necessário que se compreenda suas próprias incongruências e que
se atente que, muitas vezes são pessoas que, ao menos, momentaneamente, não
estão dentro de um padrão de normalidade. O que é capaz de convencer o homem
médio não vai surtir efeito para aquelas pessoas cujo discernimento encontra-se
comprometido pela paixão e fanatismo eis a questão do lulismo um “senhor” que
de forma irresponsável e criminosa (não somos nós que dizemos, em função das
condenações sentenciadas por tribunais de instância superior) um elemento que
arrota arrogância, saindo e entrando no país, conforme determinação do supremo “superpoder”
do Estado e da República, tem uma prerrogativa de transitar para o exterior que
nem Dom Pedro II se exilou enquanto vivia. Trapaceiro é assim, embora esteja
cumprindo pena em liberdade, foi e poderá ir para receber em audiência
especial, tantas vezes queira pelo sumo pontífice da “modernidade”. Talvez em
razão em ser conclamado, pelos interesseiros e da espécie de gente, por
aperfeiçoar a corrupção onde os cegos que vivem a “idade da pedra”.
Antônio Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário