COMEN
TÁRIO
Scarcela
Jorge
ISENTO
A CONTRA
FAÇÃO
Nobres:
Expõem que o povão nem está aí, não se preocupa com a situação do País,
seres vivaldinos, espertos e patenteados como autoridades vem apostando no jogo
da vida, e imputa o cidadão o encargo em função da falta de responsabilidade, é
imune para a gestão pública. Tudo é sempre assim. Neste aspecto o Brasil sem
limite é ótimo para os gastos públicos por certos gestores públicos que “caíram
do céu” graças “a bíblia corrupta” sem licitação! Acreditamos que rezam todas
as horas como acontece que sempre vão ao rádio a única fonte de comunicação no
momento, para rezar. Esses são os recursos oriundos do poder central com a
missão parlamentarista em repassar. Dentro dessa afirmação os governadores dos
Estados em especial o nordeste onde o PT é regra da enganação acompanhada de
aliados do Rio de Janeiro e São Paulo, o primeiro é similar em roubalheiras, os
últimos cinco deles estão presidiários. Os outros estão focados em recursos da
mesma monta e estilos lançaram “o programa” denominado de brasileiro pode
chegar aos R$ 800 bilhões, com quase R$ 600 bilhões em gastos e desonerações. Sem
dúvida, é um esforço robusto, arrojado, considerando a frágil situação fiscal
do País, e que poderá elevar o déficit primário do governo federal a R$ 1 trilhão
em 2020, se a economia demorar a reagir, pretendidas pela reforma da
Previdência em dez anos para apagar o incêndio em um ano. Motivo mais do que
suficiente para redobrarmos a responsabilidade fiscal de quem propõe, de quem
aprova, e de quem executa as medidas emergenciais. Estão concedendo ao poder
público, poderes especiais para salvar vidas e empregos em meio à pandemia e
não licença para gastar! A delicada situação das nossas contas públicas
certamente não provém da falta de receitas, isto é, de baixa carga tributária.
Pelo contrário, os brasileiros são os que mais pagam impostos, entre os seus
pares, e, além disso, temos a pior relação no mundo entre tributos pagos e
serviços devolvidos à sociedade. O problema está no excesso de gastos públicos e
na má qualidade desses gastos, em todos os Poderes e em todos os níveis da
Federação. Isso fica evidente novamente com o comportamento oportunista do
Congresso, aproveitando-se do conflito político entre o governo central e os
estados, para tentar distribuir benesses e atender necessidades que têm pouco a
ver com a crise e muito com a histórica irresponsabilidade de muitos
governadores e prefeitos. O poder público servindo-se do público em vez de
servir à sociedade. Neste caminho cheio de buracos que eles plantaram, às
esquerdas santas sem ideologia e sem nada, já que no Brasil se acompanha por
algum interesse que ora estão contrariado pelas “mamatas” que estão cortando, acompanhadas pelo povão palerma ao pronunciar que
os filhos de Bolsonaro é a culpa do Brasil ruim. E os filhos de Lula? – uma das
ex-mulheres dele, por ocasião de uma campanha política onde “sua santidade Lula”,
sempre derrotado nos pleitos eleitorais, (quatro para Presidência da República
e uma para governador do Estado de São Paulo) não se lembram de que a Rede
Globo comandou uma entrevista desta senhora “depois falecida” disse coisas sem
sentido e foi na intimidade da família, onde outro estágio desta maldita rede
de comunicação não mudou a regra. Panacas não tem sentido opinar sem nenhuma
relevância em que ex-mulher adquiriu apartamentos em 2008. Não lembram que
Bolsonaro não era Presidente da Republica e se aspirava esta candidatura não
foi de lavra pública. Se é para atingir Bolsonaro é pura burrada própria e
intencional em sensibilizar o povão.
Antônio
Scarcela Jorge.
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