COMENTÁ
RIO
Scarcela
Jorge
PANDEMIA
DA
FOME
Nobres:
Transformou em eloquência as promessas quando os governos Lulistas
assumiram o poder é que seria acabar com a fome, inclusive se completou o
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome no sentido segundo seu
criador: “agora vamos acabar, reiteramos, vamos acabar com a fome no Brasil e
copiou, associou vários programas sociais advindos dos programas sociais e como
marginal se esconde mudou “o bolsa família” projeto intencional no sentido de
sensibilizar o “o povão” como sempre “massa de manobra para os governos
populistas e normatizou o “curral eleitoral” para um programa permanente para consolidar
permanentemente no poder, experiência que durou quase duas décadas. Esse programa
adotou o paternalismo dele que não houve novidade. Semelhante aos países em
desenvolvimento, em especial para que ostentam as ideologias esquerdistas como
esse empreendimento vigora há muito tempo no sentido de minimizar a fome fruto
das distorções da sociedade para esta questão. Pelas estimativas projetadas por
instituições especializadas e o número de seres humanos em situação de fome
deve atingir milhões ainda neste ano, é inegável dizer, mas, em questão de
politicagem é também inegável, melhor seria procurar solução e não falácias. A
interrupção de atividades econômicas não essenciais e a restrição de
movimentação da população por causa do isolamento da sociedade em termos da
corona vírus levaram ao fechamento de milhões de postos de trabalho mundo afora
com a consequente perda de renda A pronta reação dos governos para socorrer os
que perderam o emprego e os trabalhadores informais, tanto no Brasil quanto no
restante do mundo, com a instituição de políticas de proteção a sociedade,
impediu que o quadro fosse bem pior. Inegável que os estados têm a
responsabilidade de assegurar a sobrevivência dessas pessoas, ao mesmo tempo em
que devem criar as condições para que seu isolamento prevaleça onde for
necessário. Mas para que a situação atual não se agrave ainda mais, cabe às
autoridades em especial os governadores dos estados brasileiros, que estão mandando
em tudo devem manter os programas de ajuda à população vulnerável. Isso porque,
mesmo com o fim da pandemia, levará algum tempo para que ocorra a volta à
normalidade plena, em consequência o comprometimento da palavra em atenção a
fatores que não seja a pandemia.
Antônio Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário