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RIO
RIO
Scarcela
Jorge
VIABILIDADE
PARA RETO
MADA DO
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CRESCIMEN
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Nobres:
A equipe econômica do governo federal que antes direcionava todas as
ações em função do princípio federativo: - República Federativa do Brasil –
conforme o sistema de Estado da República rasgada pela determinação do STF, na
interpretação transformou o ordenamento constitucional, que não observou e
rasgou aquilo imagine neste Brasil como República dos governadores e Prefeitos
dos Municípios Brasileiros, manietou o poder do Presidente da República, que
antes era o Chefe supremo da Nação, e o pior ficou refém do Congresso Nacional,
das Assembleias e Câmaras Legislativas dos Estados e unidades da Federação e
Vereadores dos Municípios brasileiros. Na prática é um mero repassador de
recursos para este poder. “O Chefe da Nação” com estas intempéries vem
realizando obras estruturais em que o bando esquerdista não se conforma e vem aos
trancos e barrancos mantendo a tendência de crescimento. Depois de ser impedido
por esta gente “imagine a selvageria da massa popular” conectada aos marreteiros
e interesseiros de toda espécie, que adulam a esses governadores e bodejam que são
pessoas estes que estão salvando vidas e de forma direcional ao Governo do
nosso Estado, a unidade federativa em que mantem proporcionalmente a maior taxa
de letalidade no país em termos de pandemia – corona vírus. Por razões
politiqueiras é o reflexo de quase todo cidadão que enxerga a lógica. Numa
politicagem dos decretos a toda semana que proporcionou o desconserto da
economia da população do Estado, prejudicando a única forte de fortalecimento o
comércio especialmente os que vinham praticando os seus negócios, onde alguns
que tiveram e ainda estão com seus estabelecimentos fechados, muitos, não há
como reabri-los em função da “quebradeira” sendo impossível retorná-los. Numa
contradição num estado que bem antes dos governos aliados a ideologia
socialista, que não há ideal é só invenção, não havendo condição. Tendo pouca
alternativa “arquitetou” a regionalização do Estado, para minimizar efeitos em
que a população é participativa. Ao ouvir “os maiores cientistas do universo”
que povoam aqui e em sua maioria servidores ativos e inativos do Estado. Como
em consequência surgiu o desemprego elevou nos pequenos comércios em
consequência em função da descabida e transigência orquestrada por outros
governadores dos Estados, em sua maioria, se alto proclamaram como o senhor
entre todos. Seria natural com as
medidas restritivas impostas para conter as ocorrências de contaminação, o
reflexo era previsível na economia. Em amplitude nacional os reais especialistas,
instituições e até leigos nesse assunto previram queda no PIB, nas atividades
industriais, nas vendas do comércio e na prestação de serviços. Nos grandes
centros regionais do país em especial os estados do sul/sudeste já existe um
acelerado crescimento conforme as estatísticas do IBGE, após a abertura das
lojas e comercio variado alguns com restrição. É visível que as vendas devem
contribuir para amenizar as perdas para a economia no segundo trimestre,
considerado crítico para o comércio em razão dos impactos decorrentes das crises
econômica, política, imoral e notadamente a sanitária, como pretexto para
atalhar o conteúdo descabido. Por outro lado o governo federal instituiu o
auxílio emergencial para desempregados e informais de baixa renda em todos os
municípios e injetou cinquenta e dois bilhões no mercado durante três meses. A
medida foi prorrogada por mais dois meses onde os governos anteriores do
lulismo em razão de crises sanitárias que no passado se estabeleceu: Dengue,
Cólera, Zica entre outras, não houve tanta disposição como atual.
Antônio
Scarcela Jorge.
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