COMEN
TÁRIO
Scarcela Jorge
TRANSFOR
MAÇÃO NA EDUCAÇÃO
Nobres:
Neste período de pandemia onde a evidência dos
políticos mandantes do poder onde tudo é inventada e nunca planejada e por
sinal, mal inventada por aqueles que estão no pedestal em função da excepcionalidade
política também inventada, até formalizada pelo STF em proveito de questões que
vão além da pandemia viral. Exemplo recente foca a educação. Dessas invenções
sempre se veem com os “burros d’água” quando é proveniente de segmentos que ao
longo dos séculos jamais deu certo. A história universal é prova inconteste da
realidade perene. Neste contexto cai justamente no setor que impulsiona a vida
no cidadão desde seu inicio de vida. Referimos na educação. Regras antes
seguidas com rigor segundo os sábios no setor que se consideram o melhor do
mundo devem ser revistas. Por exemplo: de se tornar “flexível“ o ano escolar
teve que se afrouxar bem a modo das esquerdas que não tem uma rota certa, mas
insiste, persiste e não desiste bem a modo do “slogan de uma loteria estadual”.
O afrouxamento, que se refere aos dias letivos e à carga horária tona-se
imprescindíveis e atinge todos os níveis de ensino do infantil ao superior. Na
educação infantil, dispensam-se as escolas de cumprir tanto o mínimo de dias
quanto o mínimo de horas anuais. No fundamental e médio, a liberação alcança o
número de dias com a condição de obedecer à carga horária estabelecida. No
superior, as instituições ficam desobrigadas de atender o mínimo de dias de
trabalho acadêmico. Mais: as faculdades e universidades poderão antecipar a
conclusão dos cursos relacionados à saúde: medicina, odontologia, farmácia,
enfermagem e fisioterapia. Rogamos não crer na “abertura de porteiras”. Contanto
no período de incertezas, no qual vários entes federados desconhecem quando
será possível o retorno normal às aulas e não constitui escolha. Aqueles que se
dizem responsáveis fazem malabarismos para abrir mão dos anéis e conservar os
dedos. Os dedos, no caso, é o compromisso com o ensino. Toda sociedade é vítimas
da pandemia, que, além de privá-los do convívio social, rouba-lhes preciosas
horas de estudo e aprendizagem. As medidas ora tomadas devem ser executadas com
tal responsabilidade, que não haja possibilidade de divisões futuras de
estudantes e profissionais, mas deixa incertezas por toda parte.
Antônio Scarcela Jorge.
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