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RIO
RIO
Scarcela
Jorge
A REALIDADE DETERMINA A RAZÃO
Nobres:
Apesar de opiniões diversas em todo tipo de sociedade em primeiro lugar
os puxas sacos, (homem e mulher) que consideramos a pior e definitiva
“pandemia” que assola permanentemente essa em quer cognominada esta travessia
que vivenciamos com esta geração individualista e irracional que santifica uma
gana de pessoas que estão no poder ao mostrar as suas faces é a principal
identidade que não tem coragem de fitar olho a olho. Deixando essas considerações, pois são pobres
de consciência e não sabem mesmo o porquê da sua existência e discorremos sobre
o tema fatigante do nosso cotidiano real por excelência sob o efeito
direcional: - a corona vírus-. Mesmo que do desafio gigante de enfrentar uma
pandemia e da necessidade de colocar em prática métodos inéditos para, de
alguma forma, tentar controlar a velocidade da disseminação viral e impedir o
colapso do sistema de saúde, os serviços, nas mais diversas áreas, passaram a
ser classificados como essenciais ou não essenciais. Esta é a questão principal
aqui, no entanto, é: essenciais para quem? De maneira geral, a classificação
está sendo feita com base no quão necessário estes serviços são para os seus
usuários finais. Porém, há o outro ponto de vista, que, se não considerado,
poderá tornar as medidas adotadas mais danosas para a população do que o
próprio vírus: os serviços são essenciais para quem deles obtém o sustento
familiar. Não há atividades não essenciais para as pessoas que delas dependem.
Aqui no Ceará este sistema de distanciamento intermitente, determinado por
avaliações semanais, irá nos mostrar um dia o seu resultado geral, não só em
relação ao controle da evolução da pandemia, mas também contabilizando os seus
efeitos colaterais. Dados preliminares indicam já um impacto econômico brutal,
com taxa incrível de desemprego e liquidação de boa parte dos estabelecimentos
comerciais. Em março passado o senhor governador (que não é meu como o pobre
puxa sacos lhe elogia) em sentido generalizado neste estado maravilhoso de se
proclamar, sem projeto e nada equacionais ao delegar os prefeitos poderes
absolutos, reforçados pelo desacreditado STF pela maioria de seus integrantes
que retomaram o poder do Estado Brasileiro com a transformação de “superpoder”
entre os poderes da República. Neste aspecto, todos “estão no céu, por enquanto” proclamam
pensando enganar o povo que não é tão besta assim. Em conjunto foi determinada
a parada total de inúmeros serviços; após longo período, foram autorizados a
reestabelecerem as suas atividades sob determinadas condições. Prepararam-se
então para uma retomada seguindo todos os “cientistas da terra” os servidores
públicos da saúde para orientações sanitárias. Reiniciaram, trabalharam alguns
dias e foram obrigados a parar novamente segundo regionalizar por orientação “dos
maiores cientistas do mundo, os cearenses, (aí temos a lembrança de Virgílio
Távora onde pensa que o Ceará é limite do universo ao conviver com uma geração
de bajuladores que hoje são da atual geração que estão no mundo virtual, mas, retrocede
o pretérito por igual) Navegar por mares não cartografados é um desafio para
poucos e tomar decisões sem evidências estabelecidas exige coragem e uma dose
de ousadia. Não é momento para julgamentos, tampouco para acharmos que temos as
respostas para o que ninguém sabe ao certo. Mas as pessoas precisam trabalhar e
os serviços precisam continuar, mesmo que sob condições adversas. Não podemos
esquecer, de forma alguma, que todas as atividades que sustentam famílias são essenciais
e não pode ter a visão politiqueira que certamente reflete na própria economia
estatal e não só no povo como se “projetou”.
Antônio
Scarcela Jorge.
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